terça-feira, 6 de setembro de 2022

Promiscuidade na família?

 

Uma mensagem que circula nas redes sociais mostra a imagem de sanitário ocupado por umas oito crianças fazendo uso de vasos comuns, só que estavam ali meninos e meninas tirando a roupa, em ambiente bastante descontraído e alegre, como se isso fosse normal no convívio social.

A imagem dessas crianças mostra a pior vulgarização possível do ser humano e, de resto, da destruição dos princípios da família tradicional, que tem por formação o respeito à intimidade entre as pessoas civilizadas.

É evidente que a mensagem não identifica exatamente quem estaria patrocinando a deformação de consagrados princípios humanos, mas é bastante fácil de se intuir que essa depravação moral tem como defensores os cultores da esquerda brasileira, em cuja filosofia se acomoda a banalização na forma pretendida da implantação generalizada da esculhambação, em se permitir a promiscuidade entre meninos e meninas e também entre adultos, sob a licenciosidade de puderem usar sanitários comuns, exatamente porque a mentalidade deles tem demonstrado regressão ao nível da idade da pedra lascada, mostrando precisamente o inverso da evolução da humanidade, que aproveita as conquistas e os avanços para o aprimoramento como ser humano.

O que se percebe é que essa fraqueza de princípios tem muito a ver com quem defende os princípios do regime socialista, porque são pessoas que comungam com a filosofia contrária aos bons costumes, a exemplo da família tradicional, além da defesa da ideologia que acha normal o uso de drogas, a prática do aborto, a ideologia de gênero, a invasão de propriedades particulares, a liberdade de presos, a banalização da impunidade, a desonestidade na gestão pública, a destruição de imagens, que são símbolos de veneração religiosa, entre muitas outras formas de desrespeito a princípios humanos, conforme mostra a história sobre a sua ideologia de condutas aversas à evolução humana e às condutas sadias.

É evidente que a exibição da mensagem em apreço serve como importante instrumento de reflexão para as pessoas normais puderem meditar sobre as maldades que existem na mentalidade dos simpatizantes da esquerda brasileira, que não têm o menor pudor em desrespeitar os sagrados princípios da família tradicional, em demonstração de que, para eles, a depravação faz parte de seus conceitos como sendo algo absolutamente normal entre as pessoas.

Na verdade, a vulgarização da falta de respeito aos princípios da família é apenas evidencia de uma das desgraças defendidas pelos esquerdistas, em clara contramão da evolução da humanidade, conforme mostram os fatos da vida.

Diante disso, espera-se que as pessoas de boa vontade se conscientizem sobre a imperiosa necessidade da eliminação da vida pública de todos os candidatos da esquerda, porque eles comungam com essa deplorável maneira de promíscua, com a disseminação de ideia de banalização dos sagrados princípios da família.

          Brasília, em 6 de setembro de 2022

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