Um painel gigante foi colocado na
lateral de edifício, em Porto Alegre, RS, conforme vídeo que circula nas redes
sociais, onde constam indagações sobre o que as pessoas preferem, a vida ou
morte; o bandido preso ou solto; o povo armado ou desarmado; os valores
cristãos ou a ideologia de gênero; a liberdade ou a censura; o agro forte ou o MST
forte; menos impostos ou mais impostos; a favor da polícia ou a favor do PCC; a
ordem e progresso ou o narcotráfico.
Por
fim, a mensagem do painel faz convite para que os verdadeiros brasileiros
festejem o Sete de Setembro, como forma de manifestação em defesa dos valores e
da grandeza do Brasil, que precisam ser ainda mais enaltecidos em momento tão difícil
da atualidade política do país.
A mensagem tem a finalidade de
sugerir que o povo decida democraticamente o que realmente é o melhor para o
Brasil e os brasileiros, porque a ideologia da direita defende a preservação da
vida e dos melhores princípios humanitários, enquanto a ideologia da esquerda
tem como a filosofia os horrores demoníacos das trevas e da malignidade, com
viés para o desrespeito aos princípios e aos direitos humanos e às liberdades individuais
e democráticas.
É possível se perceber que o
painel mostra, em tamanho extremamente agigantado, o importante quadro dos
principais temas político-social sobre a realidade brasileira, onde se vive em
intenso estado de cáustico sentimento de polarização ideológica, sob a prevalência
das alas dos conservadores e a dos progressistas, em que os integrantes de
ambas as tendências políticas se conscientizaram de que estão defendendo ideias
consistentes e corretas.
Em particular, especialmente, no
caso da esquerda, no sentido de que é considerado normal para os seus
seguidores a prática da desonestidade e da criminalidade, na gestão pública, em
que o Estado é o senhor e a razão da sociedade organizada.
Á vista dos exemplos de cidadania,
para a esquerda, nada importa, na sua linha de pensamento ideológico, quando
ela se compraz, com naturalidade, com a banalização do aborto, da violência no
campo e nas cidades, a disseminação da ideologia de gênero, da idolatria a
regimes socialistas comandados por ditadores desumanos e sanguinários, notoriamente
gerentes da miséria e da pobreza, entre tantas outras mazelas e precariedades
consistentes com a ideologia dos absurdos, do atraso e do subdesenvolvimento político,
administrativo, econômico e humanitário.
O certo é que de nada adianta a
disseminação, por todo Brasil, de outdoor gigante, destinado à conscientização
de antipatriotas com a mente totalmente dominada e fortalecida pela ideologia
da regressão social, do atraso, da decadência e, enfim, do demônio, que tem por
lema ideológico o quanto pior, melhor, uma vez que não há nela o menor interesse
na qualificação dos princípios e da valorização do homem e muito menos do
Brasil, uma vez que o seu principal objetivo político é a conquista do poder e
a perenidade nele.
Ou
seja, não passa de desperdício de tempo se fazer apelo à classe política
demente para a mobilização que leve ao despertar da consciência cívica e
patriótica dos brasileiros, quando há forte predominância da ideologia da
ignorância e da estupidez, que se conforma passivamente com tudo do pior que
existe na face da Terra.
Na
verdade, os seguidores dessa maligna ideologia não têm o menor escrúpulo para
apoiar político da pior espécie, como aconteceu nas últimas eleições, quando eles
não se envergonharam de eleger, como seu principal representante político, o
mais indigno político já visto em atividade no Brasil, que chegou a ser condenado
à prisão pela prática de crimes contra a administração pública, diante da impossibilidade
de comprovação da sua inocência, nos casos denunciados à Justiça.
A
verdade é que, enquanto houver esse sentimento de visível decadência humanitária,
dificilmente haverá chance sobre a conscientização da urgente mudança que o
Brasil tanto precisa, para a retomada do caminho da tão desejável prosperidade
econômica e social.
De qualquer modo, o painel em comento
tem o condão de mostrar caminhos do bem e do mal, a depender da escolha no âmbito
do livre-arbítrio, que é do domínio dos brasileiros, que têm o poder de eleger
seus representantes políticos, os quais ficam autorizados para a execução das
políticas melhores ou piores para o população, porque isso faz parte da salutar
regra dos princípios democráticos, infelizmente.
Brasília, em 2 de julho de 2023
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