Em vídeo que circula na internet,
um importante jornalista faz, por meio de descrição oral, o perfil bastante aproximado
do presidente do país, mostrando as piores qualidades que um político pode
ostentar e de tudo o que ele disse ficou a impressão que restou foi a de que
ele tem todas as características das piores qualidades de alguém da face da Terra,
por encarnar todas as maldades e malignidades atribuíveis ao ser humano.
E então, quem ousa contestar
afirmações sobre marcas tão autênticas realistas e verdadeiras, incrustadas em
perfil de quem se orgulha de ostentar as piores qualidades em um único ser que
se diz humano?
Eis aí a questão que, mesmo
diante de gigantescas deformidades pessoais, em nada atrapalha o sucesso de
político trapaceiro, mentiroso, aproveitador, enganador.
Ou seja, trata-se de verdadeiro
gentleman na arte política de trapacear, por ser o que é, sem disfarce algum,
tendo inclusive orgulho de ser comunista e amigo dos piores e desumanos
ditadores e tiranos da face da Terra, conforme demonstrado pelo próprio, além
de ser destituído dos princípios inerentes aos atributos obrigatórios no homem
público, que são a conduta ética e moral e a idoneidade, na vida pública.
Trata-se de pessoa que já foi
condenada à prisão, precisamente por comprovada prática de improbidade
administrativa, em razão de não ter conseguido provar a sua inocência sobre o
seu envolvimento em atos irregulares, mas nada do mais degradante e indigno
consegue convencer os seus admiradores sobre a sua inclinação de todas as
dotações pessoais de deplorabilidade, em forma de inutilidade política e
civilizatória.
Tem-se, neste caso típico, o pior
exemplo da deformidade do ser humano, em que é preciso a materialização de
criatura investida nas qualidades mais inferiores da vida pública, a um só
tempo, permitidas para a criatura humana, para se tornar digno da veneração de
um povo igualmente destituído de caráter e do próprio sistema dominante, como
tal investido, em princípio, dos poderes da intelectualidade republicana.
Não fosse exatamente assim, certamente
que não haveria a sua aceitação, em especial, pelo povo, que, por certo, tem a
mesmíssima mentalidade nefasta e destituída de algum atributo capaz de
justificar tamanha malignidade e indignidade inerente ao ser humano.
Ou seja, diz o ditado popular que
o povo tem o governo que merece, sob a presunção de que, nesse caso, há a
justificativa da escolha da maioria, por força do princípio democrático, em que
prevalece a vontade soberana, não importando a existência ou não de mérito.
A conclusão que se tem é a de que
o Brasil terá enormes dificuldades para conseguir evoluir e se modernizar, em
termos políticos e democráticos, enquanto os representantes para o exercício de
cargos públicos forem escolhidos por pessoas insensatas e incapazes de
perceberem as mediocridades dos candidatos ou enquanto eles conseguirem tapear
a sua boa vontade.
Brasília, em 18 de julho de 2023
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