quarta-feira, 5 de julho de 2023

A brutalidade do sistema?

 

Diante de crônica que escrevi sobre a iniciativa da criação do Foro de Curitiba, eu disse que não deveria se incluir nessa história a participação do último ex-presidente do país, por ele ter se tornado “persona non grata”, ao deixar de adotar medida que poderia ter contribuído para salvar o Brasil do domínio horroroso e nefasto da esquerda, uma pessoa houve por bem se insurgir contra meu texto e se manifestar na forma da colocação a seguir.  

O sistema é tão bruto que reelege Lula, FHC e Dilma, todos de esquerda, nenhum consegue andar nas ruas, nenhum tem um terço da popularidade de Bolsonaro nas redes sociais, mas não reelege Bolsonaro de direita ovacionado, querido. O sistema é tão bruto que faz Marina Silva de esquerda, que não tem 1% dos votos do Brasil, fazer um partido chamado Rede, mas impede Bolsonaro com 50% dos votos do Brasil criar um partido de direita. O sistema é tão bruto que tem 90% da imprensa  de esquerda criando Fake News livremente e tem 10% de imprensa de direita toda censurada pelo ativismo judiciário. Todos os presos da esquerda por roubo estão soltos, todos os de direita estão presos não por roubo, mas por opinião. O sistema é tão bruto que soltou Lula e Sérgio Cabral julgados e presos, cuja soma da cadeia dos dois chega a 500 anos, mas prende um deputado de direita,  à meia noite, sem ser julgado mesmo depois de indultado pelo Presidente da República. O sistema é tão bruto que quebra o sigilo do ex-presidente de direita, por um cartão de vacina, mas não quebra o sigilo de um bandido criminoso covarde de esquerda com 4 celulares 3 computadores , 4 advogados, que com uma faca esfaqueou Bolsonaro. O sistema é tão bruto que perdoou 18 milhões de sonegações de Lula e multou quase 500 mil por Bolsonaro não usar máscara. (Pátria Livre). Não é possível que ninguém veja isso e não imagine para onde estamos caminhando!!!”.

Em resposta, eu disse que louvava, com aplausos, a abrangência, a lucidez e a precisão das descrições constantes do texto intitulado “Para refletir”, ressaltando a sua importância, diante da fidedignidade aos fatos realmente acontecidos, sendo incontestavelmente verdadeiros, infelizmente.

Agora, alegro-me em constatar que a existência de todas ou quase todas as desgraças havidas, meticulosamente ali elencadas, poderiam jamais ter sido implementadas caso o último ex-presidente do país tivesse tido a sensibilidade e a responsabilidade públicas para a necessária implantação da intervenção militar.

Essa importante medida certamente cuidaria da investigação sobre as mazelas e precariedades inerentes à corrupção e aos abusos de autoridade, que foram superiores à inteligência do poder de então, que foi facilmente sucumbido exatamente por suas fragilidade, insensibilidade, incompetência e irresponsabilidade, ao permitir, sem resistência, que a parte podre da política brasileira, com o beneplácito do sistema dominante, retornasse ao poder, tendo sido, repita-se, ajudada pela incompetência administrativa, a arquitetar, planejar e executar aquelas deplorabilidades, que certamente seriam muito improváveis de acontecerem se houvesse sido implantada a milagrosa intervenção militar.

Só tenho a agradecer por tão relevante texto, que mostra, com bastante propriedade, a riqueza e a clarividência das minhas análises sobre o desastroso desempenho do último ex-presidente do pais, quando eu mostro os infortúnios causados ao Brasil e aos brasileiros, justamente por culpa dele, que teve a desídia de se omitir em momento crucial da história do Brasil, que poderia ter sido salvo por ele, tão somente por meio da imprescindível intervenção militar.

Nas circunstâncias, essa importante medida se tornara imperativa, diante das inúmeras deformidades que prejudicavam o Brasil e os brasileiros, mas somente ele não teve sensibilidade para perceber o gigantesco abismo que se abria para o Brasil, com a pacífica entrega do poder à nefasta organização das trevas.

Lamenta-se que as pessoas tenham dificuldade para perceber a importância da intervenção militar, uma vez que a implantação dela poderia ter evitado as maldades impingidas ao Brasil e aos brasileiros, preferindo apenas lamentar o estrago causado por consequência da falta dela, possivelmente para não se atribuir a culpa a quem se omitiu em não decretar tão importante medida para salvar o Brasil de tantos infortúnios e perversidades.

Em vista disso, aquela pessoa indicada acima, escreveu nova mensagem, nestes termos: “Todos temos livre arbítrio para nos manifestarmos, e eu citei sim o que nos desagrada em sua exposição, e compreendemos também a sua insatisfação com atitudes do ex-Presidente. Ocorre, que embora sendo rico  o seu vocabulário, e grande facilidade para reportar seus pensamentos, está havendo uma grande repetição do mesmo assunto. Citei no meu texto anterior a sua apresentação de cinco textos praticamente iguais, e que se tornam cansativos. Examine-os, por favor e verás que minha queixa foi bem explícita, e que em datas anteriores o amigo prometeu não mais se queixar, pq não tem volta com o leite derramado. Bora cuidar dos problemas que estão batendo em nossas portas, e as ruas nos esperam para tentarmos derrubar esse desgoverno que trará  uma grande fome aos desvalidos.”.

 Novamente eu disse que gostaria de encerrar este assunto, apenas dizendo que nada impede que eu analise cada caso, porque imagino que não haja limite  para eu me manifestar, mesmo que os assuntos sejam análogos, embora todos tenham como cerne a incompetência, a insensibilidade e a irresponsabilidade do governo anterior, nos últimos meses do seu mandato, porque, do contrário, o Brasil não estaria mergulhado nessa bagunçada desorganização, porque o atual governo é fruto dessa governança desastrada.

Sinto que a verdade bate pesado na consciência das pessoas que não aceitam discuti-la, porque ela dói e muito.

Ninguém precisa ler meus textos, se eles são considerados repetitivos, embora isso não seja verdade, porque cada análise se refere ao assunto versado nos respectivos vídeos, que podem ser semelhantes, mas nunca iguais.

Vejo apenas a explícita vontade no sentido de que eu deixe de escrever meus textos, sob a alegação de eu ter prometido não comentar assuntos referentes ao desempenho do último ex-presidente do país, cuja justificativa eu já apresentei em análise passada.

Lamento o desejo de calar a minha voz, embora ninguém tenha apresentado fatos suficientemente capazes para motivar justificativa nesse sentido, como no caso da indicação do que eu possa ter me equivocado e escrito além da minha verdade, de modo a escancarar meus abusos, a caracterizarem possível perseguição ao “todo-poderoso”.

Fico muito triste que meu trabalho literário seja injustamente censurado, embora não reconhecendo motivação necessária para tanto.

Brasília, em 5 de julho de 2023

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