Diante de crônica que escrevi
sobre a iniciativa da criação do Foro de Curitiba, eu disse que não deveria se
incluir nessa história a participação do último ex-presidente do país, por ele
ter se tornado “persona non grata”, ao deixar de adotar medida que poderia
ter contribuído para salvar o Brasil do domínio horroroso e nefasto da
esquerda, uma pessoa houve por bem se insurgir contra meu texto e se manifestar
na forma da colocação a seguir.
“O sistema é tão bruto que
reelege Lula, FHC e Dilma, todos de esquerda, nenhum consegue andar nas ruas,
nenhum tem um terço da popularidade de Bolsonaro nas redes sociais, mas não
reelege Bolsonaro de direita ovacionado, querido. O sistema é tão bruto que faz
Marina Silva de esquerda, que não tem 1% dos votos do Brasil, fazer um partido
chamado Rede, mas impede Bolsonaro com 50% dos votos do Brasil criar um partido
de direita. O sistema é tão bruto que tem 90% da imprensa de esquerda
criando Fake News livremente e tem 10% de imprensa de direita toda censurada
pelo ativismo judiciário. Todos os presos da esquerda por roubo estão soltos,
todos os de direita estão presos não por roubo, mas por opinião. O sistema é
tão bruto que soltou Lula e Sérgio Cabral julgados e presos, cuja soma da
cadeia dos dois chega a 500 anos, mas prende um deputado de direita, à meia
noite, sem ser julgado mesmo depois de indultado pelo Presidente da República.
O sistema é tão bruto que quebra o sigilo do ex-presidente de direita, por um
cartão de vacina, mas não quebra o sigilo de um bandido criminoso covarde de
esquerda com 4 celulares 3 computadores , 4 advogados, que com uma faca
esfaqueou Bolsonaro. O sistema é tão bruto que perdoou 18 milhões de sonegações
de Lula e multou quase 500 mil por Bolsonaro não usar máscara. (Pátria Livre). Não
é possível que ninguém veja isso e não imagine para onde estamos caminhando!!!”.
Em
resposta, eu disse que louvava, com aplausos, a abrangência, a lucidez e a precisão
das descrições constantes do texto intitulado “Para refletir”, ressaltando a
sua importância, diante da fidedignidade aos fatos realmente acontecidos, sendo
incontestavelmente verdadeiros, infelizmente.
Agora,
alegro-me em constatar que a existência de todas ou quase todas as desgraças
havidas, meticulosamente ali elencadas, poderiam jamais ter sido implementadas
caso o último ex-presidente do país tivesse tido a sensibilidade e a responsabilidade
públicas para a necessária implantação da intervenção militar.
Essa
importante medida certamente cuidaria da investigação sobre as mazelas e
precariedades inerentes à corrupção e aos abusos de autoridade, que foram
superiores à inteligência do poder de então, que foi facilmente sucumbido
exatamente por suas fragilidade, insensibilidade, incompetência e
irresponsabilidade, ao permitir, sem resistência, que a parte podre da política
brasileira, com o beneplácito do sistema dominante, retornasse ao poder, tendo
sido, repita-se, ajudada pela incompetência administrativa, a arquitetar,
planejar e executar aquelas deplorabilidades, que certamente seriam muito
improváveis de acontecerem se houvesse sido implantada a milagrosa intervenção
militar.
Só
tenho a agradecer por tão relevante texto, que mostra, com bastante
propriedade, a riqueza e a clarividência das minhas análises sobre o desastroso
desempenho do último ex-presidente do pais, quando eu mostro os infortúnios
causados ao Brasil e aos brasileiros, justamente por culpa dele, que teve a
desídia de se omitir em momento crucial da história do Brasil, que poderia ter
sido salvo por ele, tão somente por meio da imprescindível intervenção militar.
Nas
circunstâncias, essa importante medida se tornara imperativa, diante das
inúmeras deformidades que prejudicavam o Brasil e os brasileiros, mas somente
ele não teve sensibilidade para perceber o gigantesco abismo que se abria para
o Brasil, com a pacífica entrega do poder à nefasta organização das trevas.
Lamenta-se
que as pessoas tenham dificuldade para perceber a importância da intervenção
militar, uma vez que a implantação dela poderia ter evitado as maldades
impingidas ao Brasil e aos brasileiros, preferindo apenas lamentar o estrago
causado por consequência da falta dela, possivelmente para não se atribuir a
culpa a quem se omitiu em não decretar tão importante medida para salvar o
Brasil de tantos infortúnios e perversidades.
Em vista disso, aquela pessoa
indicada acima, escreveu nova mensagem, nestes termos: “Todos temos livre
arbítrio para nos manifestarmos, e eu citei sim o que nos desagrada em sua
exposição, e compreendemos também a sua insatisfação com atitudes do
ex-Presidente. Ocorre, que embora sendo rico o seu vocabulário, e grande
facilidade para reportar seus pensamentos, está havendo uma grande repetição do
mesmo assunto. Citei no meu texto anterior a sua apresentação de cinco textos
praticamente iguais, e que se tornam cansativos. Examine-os, por favor e verás
que minha queixa foi bem explícita, e que em datas anteriores o amigo prometeu
não mais se queixar, pq não tem volta com o leite derramado. Bora cuidar dos
problemas que estão batendo em nossas portas, e as ruas nos esperam para
tentarmos derrubar esse desgoverno que trará uma grande fome aos
desvalidos.”.
Novamente
eu disse que gostaria de encerrar este assunto, apenas dizendo que nada impede que
eu analise cada caso, porque imagino que não haja limite para eu me
manifestar, mesmo que os assuntos sejam análogos, embora todos tenham como
cerne a incompetência, a insensibilidade e a irresponsabilidade do governo
anterior, nos últimos meses do seu mandato, porque, do contrário, o Brasil não
estaria mergulhado nessa bagunçada desorganização, porque o atual governo é
fruto dessa governança desastrada.
Sinto que
a verdade bate pesado na consciência das pessoas que não aceitam discuti-la,
porque ela dói e muito.
Ninguém
precisa ler meus textos, se eles são considerados repetitivos, embora isso não
seja verdade, porque cada análise se refere ao assunto versado nos respectivos
vídeos, que podem ser semelhantes, mas nunca iguais.
Vejo
apenas a explícita vontade no sentido de que eu deixe de escrever meus textos,
sob a alegação de eu ter prometido não comentar assuntos referentes ao
desempenho do último ex-presidente do país, cuja justificativa eu já apresentei
em análise passada.
Lamento o
desejo de calar a minha voz, embora ninguém tenha apresentado fatos
suficientemente capazes para motivar justificativa nesse sentido, como no caso
da indicação do que eu possa ter me equivocado e escrito além da minha verdade,
de modo a escancarar meus abusos, a caracterizarem possível perseguição ao “todo-poderoso”.
Fico
muito triste que meu trabalho literário seja injustamente censurado, embora não
reconhecendo motivação necessária para tanto.
Brasília, em 5 de julho de 2023
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