Diante de crônica que escrevi
sobre a iniciativa da criação do Foro de Curitiba, eu disse que não deveria se
incluir nessa história a participação do último ex-presidente do país, por ele
ter se tornado “persona non grata”, ao deixar adotar medida que poderia
ter contribuído para salvar o Brasil do domínio horroroso e nefasto da
esquerda, uma pessoa houve por bem se manifestar nestes termos: “(omiti o nome), a perseguição é flagrante…
Mas não vamos desistir.”.
Em
resposta, eu disse que as pessoas têm todo direito de interpretar os fatos
segundo o livre-arbítrio e ninguém é dono da verdade, o que vale dizer que elas
precisam respeitar a manifestação das outras, sem necessidade de censurar
ninguém, como se pretende, estranhamente, no grupo ao qual integro.
Não vejo
perseguição nenhuma de eu manifestar a minha verdade, que é diferente da
verdade das outras pessoas, que devem ter as suas verdades, porque isso é um
dom pessoal.
O que não
pode, porque não faz o menor sentido racional, é se tentar censurar os
meus textos, o todo custo e sem a menor justificativa plausível, sem
sequer indicar precisamente o que foi escrito que não corresponda à minha
verdade.
Impressiona
muito que as pessoas mostrem a sua insatisfação sobre meus textos somente
porque eu digo o que penso sobre os fatos da avida e o pior de tudo isso é que
ainda tacham de perseguição e rancor, como se essas pessoas tivessem o controle
da verdade universal, inclusive sobre o pensamento dos outros, fato este que só
demonstra indelicadeza e desrespeito à sagrada liberdade de expressão, que tem
assento nos salutares princípios democráticos.
Não me
preocupo que eu diga a minha verdade, mas não posso me calar quando as pessoas,
pelo simples sentimento de censura, tentam calar a minha voz, fato este que
expressa o arraigado sentimento desumano e antidemocrático, à vista da natural evolução
da humanidade, em que as pessoas precisam ter respeito aos direitos autorais.
Certamente
que essas mesmas pessoas desaprovam, de maneira justa e devida, o abuso de
autoridade de certa autoridade da República, que fica calando as pessoas que
dizem a sua verdade, mas se acham no direito que querer calar, de forma injusta,
pessoas do grupo.
Fica o
meu repúdio às pessoas que tentam me calar, enquanto não disserem o que eu
realmente tenha escrito que não corresponda à minha verdade, porque tenho pleno
direito de me manifestar livremente.
Brasília, em 4 de julho de 2023
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