A propósito de mensagem postada
na internet, um seguidor do último ex-presidente do país transcreve um elenco
de entreveros travados entre o mandatário e parlamentares, autoridades da República,
artistas, intelectuais e outras pessoas, tendo a preocupação de perguntar, ao
final, qual a melhor disputa entre todas?
É impressionante como um elenco
de barbaridades seja eleito como marcas medonhas e insensatas, que têm o
importante condão de mostrar o tamanho da mediocridade praticada por estadista,
que se dispôs a ficar eternamente, diante de tantos embates absolutamente
desnecessários e inconvenientes.
Causa perplexidade que, mesmo
diante da grandeza da representação política a que se refere o cargo
presidencial, a autoridade máxima do país tivesse tido o descabimento de ficar
discutindo em público, de forma vexatória e deselegante, logo com artistas, políticos
medíocres, pessoas do estrangeiro e outras personalidades absolutamente
insignificantes e incompatíveis com a importância do cargo político exercido
por ele.
É bastante lamentável que o
presidente da República do país da grandeza do Brasil não tenha sido capaz de
perceber o seu deplorável papel de ter perdido tanto tempo em discussões
inúteis e improdutivas com pessoas desprezíveis, cuja resultado não passou do
seu nivelamento ou rebaixamento a elas, o que bem demonstra o nível irrelevante
das relações públicas da Presidência da República.
Caso a Presidência da República
quisesse ter compostura da dignidade exigida para o devido desempenho das suas
elevadas funções, jamais o titular do cargo poderia ter se rebaixado a nível
tão desprezível e insignificante, a ponto de se rebaixar ao máximo, em disputar
absolutamente desnecessária, que deveria ter sido evitada, em nome da grandeza
e da dignidade do cargo presidencial.
Para tanto, bastava que todos os
casos de agressões e críticas contundentes contra o ex-presidente e o seu
governo fossem respondidos diretamente pelas vias da diplomacia oficial ou,
conforme a situação mais delicada, por meio da via judicial, tudo na melhor
forma recomendada pela liturgia presidencial, em harmonia com os principais da
inteligência, da competência, da sensatez e da sensibilidade, como normalmente
fazem os países sérios e evoluídos, em termos políticos, democráticos e
diplomáticos, cujos mandatários primam pela decência e pelo respeito à salutar
liturgia inerentes às suas relevantes funções presidenciais.
Na verdade, o rosário de vulgaridades protagonizadas pelo ex-presidente do país tem muito mais finalidade para envergonhar os verdadeiros brasileiros, que prefeririam que nada disso tivesse acontecido, porque ninguém se elege presidente de importante nação para aprontar desempenho tão fútil e deselegante, no sentido de colecionar inconveniências, horrores, desgastes e insignificâncias, em disputas públicas absolutamente pueris.
Brasília, em 29 de julho de 2023
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