Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa presta importante homenagem ao
último presidente do país, tendo elaborado um hino que enaltece a importância
da pessoa dele como mandatário, em que se tem a ideia de que ele foi bravo e
herói para o Brasil.
A
democracia nada mais é do que se ter a liberdade de tanto se puder expressar,
em forma de lindo hino à figura de pessoas consideradas relevantes, como
representa a música entoada brilhantemente sob a letra que tem o misto de
engrandecimento tanto do Brasil como do ex-capitão que se elegeu presidente do
país, mas ele não teve o mesmo desempeno quando da tentativa da reeleição,
tendo perdido logo para pessoa em plena decadência, em termos morais e políticas,
conforme o farto histórico de desonestidade e criminalidade dele.
Na
verdade, para uns brasileiros, essa homenagem, em forma de música, tem toda
pertinência, porque mostra a valorização de político que conseguiu que muitos
brasileiros voltassem a ter respeito e amor aos símbolos sagrados da
nacionalidade, na precisa forma patenteada no hino em exaltação ao ex-presidente
brasileiro, como sendo ele motivador de muito orgulho para o povo que realmente
tem motivos patrióticos para aplaudi-lo, o que é absolutamente justo e normal,
segundo dimana da consciência cívica de cada brasileiro.
Agora,
sob o mesmo alinhamento da visão democrática, há corrente de brasileiros que
prefere que o ex-presidente do país seja definitivamente ignorado da história
política brasileira, em especial porque ele foi incapaz de evitar a desgraça e
o infortúnio pelas quais o Brasil se encontra terrivelmente mergulhado em
abissal e nefasto desgoverno, com visível tendência para levá-lo ainda mais
para o pior dos mundos, ou mais especificamente, para o demoníaco regime
socialista/comunista, que é a horrorosa ideologia prevalecente no chamado
governo.
A
antipatia ao nome desse político parte da avaliação de que ele poderia ter
implantado a intervenção militar, no final do governo dele e logo depois do
resultado das urnas eletrônicas, quando houve enormes suspeitas sobre graves
irregularidades na operacionalização das referidas urnas, por conta de possível
falsificação de resultados, diante das expectativas de que ele era o favorito
dos brasileiros para sagrar-se vitorioso, mas fui derrotado logo por homem
público em plena desgraça moral e política.
Nesse
caso, bastava a alegação sobre a necessidade da garantia da lei e da ordem,
diante da negativa de transparência acerca do funcionamento do sistema
eleitoral, em especial no que dizia respeito ao acesso aos “códigos-fontes”
inerentes às urnas eletrônicas, cuja fiscalização pelos militares haveria
de revelar a verdadeira vontade dos brasileiros, por meio da sua vontade, o que
poderia mudar a história política do Brasil, quando, finalmente, fossem mostradas
as fraudes nas urnas.
Essa
medida, tanto foi reivindicada e implorada pelos brasileiros honrados e
dignos, que se puseram à frente dos quartéis do Exército, em mobilização nunca
vista na história brasileira, como tinha respaldo jurídico no disposto no
artigo 142 da Constituição.
O
certo mesmo é que o então presidente do país se fez de ouvidos moucos para os
gritos ensurdecedores dos patriotas, tendo preferido dar-lhes as costas, ao
meio de “sonoro e insuportável” silêncio, não teve a mínima dignidade para
justificar a sua inadmissível omissão e ainda fugiu para outro país, pois ele
desconfiava que poderia ser preso, ou seja, se fez de medroso para não assumir
os seus atos, na vida pública.
Trata-se,
como se vê, de fatos verdadeiros e contra eles não há salvação, salvo para as
consciências que preferem enxergar somente aquilo que é da sua conveniência,
vendo grandeza em político que não soube honrar o cargo que exercia.
Enfim,
que país é este, que o povo prefere aplaudir e exaltar político que pode ter
sido completamente insensível às atribuições e funções inerentes ao relevante
cargo presidencial?
Brasília, em 31 de julho de 2023
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