Em
vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa convoca os brasileiros do bem para
a criação do Foro de Curitiba, organização de cunho conservador, que tem por
objetivo contrapor ao Foro de São Paulo, de ideologia esquerdista-progressista.
Na
mensagem, o líder do foro conclama pela mobilização de luta em defesa Brasil e em
nome do último ex-presidente do país.
À
toda evidência, a criação do Foro de Curitiba é medida que merece aplausos dos brasileiros
de verdade, que anseiam pelo melhor para o Brasil, de preferência criando condições
necessárias para o afastamento dos políticos demoníacos e das desgraças que
eles representam para o seu devido lugar, bem distante da face da Terra.
Agora,
não faz o mínimo sentido se invocar, em momento algum, o nome do último ex-presidente
como se ele tivesse deixado senão o legado melancólico de entregar o Brasil
para os políticos da esquerda, sem o menor compromisso com os interesses nacionais,
conforme mostra o seu deplorável passado histórico.
Ele
é simplesmente sinônimo de desamor e desprezo às coisas e às grandezas do
Brasil, uma vez que, do contrário disso, ele, ciente das maldades e dos
infortúnios que adviriam com a entrega do poder à peste que assola, de maneira
impiedosa, não somente contra o Brasil e os brasileiros, mas a ele próprio, que
está sendo vítima do veneno disseminado no governo dele, quando deixou de
implantar, nas circunstâncias, a necessária intervenção militar.
Essa
imprescindível medida poderia, com base constitucional, ex-vi do disposto no
artigo 142 da Lei Maior do país, promover importantes verificações na
administração pública, em várias áreas devastadas pela corrupção e pela
dominação pelos abusos de autoridade, de modo que poder-se-ia ter diagnóstico e
até a solução para muitas inconveniências que estão infernizando a normalidade
do Brasil e dos brasileiros.
Trata-se,
enfim, de pessoa que demonstrou absoluta incapacidade e incompetência para
cuidar dos importantes interesses do Brasil e dos brasileiros, à vista da sua
indiscutível desídia quanto à defesa das causas do país, devendo por isso, ser
reconhecida como pessoa não grata e ser definitivamente afastada dos planos
políticos para o país.
Diante
dessa gravíssima omissão, ele não é mais digno da credibilidade da sociedade,
quando ele não teve a menor sensibilidade para avaliar a imensidão da sua
injustificável e imperdoável falta de iniciativa em defesa dos interesses dos
brasileiros, isso caracterizando como sendo tão desastrada para os interesses
do país, ao deixar de fazer algo efetivo para livrar o Brasil da catástrofe que
se encontra agora, sob o deplorável domínio da banda política decomposta de
dignidade e moralidade.
O
certo é que nada dos horrores atuais poderia estar acontecendo, se ele tivesse
demonstrado o mínimo que fosse de amor ao Brasil, mesmo sob o sacrifício da
própria vida, porque, na ocasião, estavam em jogo a grandeza e os valores da
nação e dos brasileiros.
É
muito triste que pessoa que demonstrou desqualificação, diante do seu visível
sentimento de antipatriotismo e desamor ao país, em especial, em momento quando
ele mais precisou, tendo deixado de decretar a intervenção militar, tão
imprescindível, nas circunstâncias, ainda seja lembrada por brasileiros
possuidores de índole patriótico, como se ele fosse capaz de alguma
credibilidade e notoriedade como autoridade que tivesse a dignidade de defender
os interesses da pátria amada, quando as jogou literalmente na lata do lixo, ao
invés de se tornar verdadeiro herói nacional, em razão de ter adotado as
medidas necessárias à salvação do Brasil contra a desonestidade e a
criminalidade, na gestão pública.
Convém
que os verdadeiros brasileiros tenham o necessário amor à pátria, no sentido de
lutarem pela retomada do Brasil do poder das trevas, mas que isso possa ser
feito com base em premissas seguras e lideradas somente por pessoas dignas e
capacitadas, que tenham condições de adotarem atos de bravura para o salvamento
do Brasil contra as maldades e os infortúnios.
Brasília, em 4 de julho de 2023
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