terça-feira, 4 de julho de 2023

Foro de Curitiba

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa convoca os brasileiros do bem para a criação do Foro de Curitiba, organização de cunho conservador, que tem por objetivo contrapor ao Foro de São Paulo, de ideologia esquerdista-progressista.

Na mensagem, o líder do foro conclama pela mobilização de luta em defesa Brasil e em nome do último ex-presidente do país.  

À toda evidência, a criação do Foro de Curitiba é medida que merece aplausos dos brasileiros de verdade, que anseiam pelo melhor para o Brasil, de preferência criando condições necessárias para o afastamento dos políticos demoníacos e das desgraças que eles representam para o seu devido lugar, bem distante da face da Terra.

Agora, não faz o mínimo sentido se invocar, em momento algum, o nome do último ex-presidente como se ele tivesse deixado senão o legado melancólico de entregar o Brasil para os políticos da esquerda, sem o menor compromisso com os interesses nacionais, conforme mostra o seu deplorável passado histórico.

Ele é simplesmente sinônimo de desamor e desprezo às coisas e às grandezas do Brasil, uma vez que, do contrário disso, ele, ciente das maldades e dos infortúnios que adviriam com a entrega do poder à peste que assola, de maneira impiedosa, não somente contra o Brasil e os brasileiros, mas a ele próprio, que está sendo vítima do veneno disseminado no governo dele, quando deixou de implantar, nas circunstâncias, a necessária intervenção militar.

Essa imprescindível medida poderia, com base constitucional, ex-vi do disposto no artigo 142 da Lei Maior do país, promover importantes verificações na administração pública, em várias áreas devastadas pela corrupção e pela dominação pelos abusos de autoridade, de modo que poder-se-ia ter diagnóstico e até a solução para muitas inconveniências que estão infernizando a normalidade do Brasil e dos brasileiros.

Trata-se, enfim, de pessoa que demonstrou absoluta incapacidade e incompetência para cuidar dos importantes interesses do Brasil e dos brasileiros, à vista da sua indiscutível desídia quanto à defesa das causas do país, devendo por isso, ser reconhecida como pessoa não grata e ser definitivamente afastada dos planos políticos para o país.

Diante dessa gravíssima omissão, ele não é mais digno da credibilidade da sociedade, quando ele não teve a menor sensibilidade para avaliar a imensidão da sua injustificável e imperdoável falta de iniciativa em defesa dos interesses dos brasileiros, isso caracterizando como sendo tão desastrada para os interesses do país, ao deixar de fazer algo efetivo para livrar o Brasil da catástrofe que se encontra agora, sob o deplorável domínio da banda política decomposta de dignidade e moralidade.

O certo é que nada dos horrores atuais poderia estar acontecendo, se ele tivesse demonstrado o mínimo que fosse de amor ao Brasil, mesmo sob o sacrifício da própria vida, porque, na ocasião, estavam em jogo a grandeza e os valores da nação e dos brasileiros.

É muito triste que pessoa que demonstrou desqualificação, diante do seu visível sentimento de antipatriotismo e desamor ao país, em especial, em momento quando ele mais precisou, tendo deixado de decretar a intervenção militar, tão imprescindível, nas circunstâncias, ainda seja lembrada por brasileiros possuidores de índole patriótico, como se ele fosse capaz de alguma credibilidade e notoriedade como autoridade que tivesse a dignidade de defender os interesses da pátria amada, quando as jogou literalmente na lata do lixo, ao invés de se tornar verdadeiro herói nacional, em razão de ter adotado as medidas necessárias à salvação do Brasil contra a desonestidade e a criminalidade, na gestão pública.

Convém que os verdadeiros brasileiros tenham o necessário amor à pátria, no sentido de lutarem pela retomada do Brasil do poder das trevas, mas que isso possa ser feito com base em premissas seguras e lideradas somente por pessoas dignas e capacitadas, que tenham condições de adotarem atos de bravura para o salvamento do Brasil contra as maldades e os infortúnios.

Brasília, em 4 de julho de 2023

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