quarta-feira, 12 de julho de 2023

Medidas saneadoras?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa faz narrativa se referindo a medidas que estariam sendo cogitadas pelas Forças Armadas, com a pretensão de serem implantadas com vistas à moralização da administração do Brasil.

A impressão que se tem é que esse vídeo circulou no final do ano passado, quando se esperava que o desfecho para a gravíssima crise institucional aconteceria exatamente como o relatado nele.

Era precisamente assim como descrito que os brasileiros de bem imaginavam que o Brasil seria salvo, em definitivo, com a colocação na prisão dos corruptos e dos abusadores de importantes cargos públicos, para a prática de crimes contra a Constituição, muitos dos quais em benefício do crime organizado e dos corruptos aproveitadores do dinheiro público.

Isso faria sentido em consonância com o momento crucial de então, quando o presidente do país se encontrava em absoluto desânimo, em razão do surpreendente resultado das urnas, que lhe foi desfavorável, e havia muita disputa entre ele e integrantes do Judiciário.

Isso justificaria a adoção das medidas descritas no vídeo, como forma de se estabelecer a normalidade democrática e se permitir a retomada da ordem e do desenvolvimento socioeconômico.

Nas circunstâncias atuais, dificilmente possa haver turbulência com a magnitude indicada no vídeo, especialmente diante da aparente normalidade demonstrada no seio das Forças Armadas, que se adaptaram muito comodamente no colo do deplorável governo comunista, não tendo, em princípio, motivos para possível revolução institucional, na forma como anunciada no vídeo, com tanta ênfase.

É evidente que as preliminares expostas no vídeo seriam exatamente as medidas desejáveis pelos verdadeiros brasileiros, que  anseiam por que o pesadelo do infortúnio que os aflige seja definitivamente extirpado.

De qualquer modo, seria interessante que os autênticos patriotas, que amam verdadeiramente o Brasil, se despertassem da letargia que os domina, para perceberem que o país e os brasileiros não merecem o castigo da governança incompatível com os valores e a grandeza do Brasil.

Brasília, em 12 de julho de 2023

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