Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa faz narrativa se referindo a
medidas que estariam sendo cogitadas pelas Forças Armadas, com a pretensão de
serem implantadas com vistas à moralização da administração do Brasil.
A
impressão que se tem é que esse vídeo circulou no final do ano passado, quando
se esperava que o desfecho para a gravíssima crise institucional aconteceria
exatamente como o relatado nele.
Era
precisamente assim como descrito que os brasileiros de bem imaginavam que o
Brasil seria salvo, em definitivo, com a colocação na prisão dos corruptos e
dos abusadores de importantes cargos públicos, para a prática de crimes contra
a Constituição, muitos dos quais em benefício do crime organizado e dos
corruptos aproveitadores do dinheiro público.
Isso
faria sentido em consonância com o momento crucial de então, quando o
presidente do país se encontrava em absoluto desânimo, em razão do
surpreendente resultado das urnas, que lhe foi desfavorável, e havia muita
disputa entre ele e integrantes do Judiciário.
Isso
justificaria a adoção das medidas descritas no vídeo, como forma de se
estabelecer a normalidade democrática e se permitir a retomada da ordem e do
desenvolvimento socioeconômico.
Nas
circunstâncias atuais, dificilmente possa haver turbulência com a magnitude
indicada no vídeo, especialmente diante da aparente normalidade demonstrada no
seio das Forças Armadas, que se adaptaram muito comodamente no colo do
deplorável governo comunista, não tendo, em princípio, motivos para possível
revolução institucional, na forma como anunciada no vídeo, com tanta ênfase.
É
evidente que as preliminares expostas no vídeo seriam exatamente as medidas
desejáveis pelos verdadeiros brasileiros, que anseiam por que o pesadelo
do infortúnio que os aflige seja definitivamente extirpado.
De
qualquer modo, seria interessante que os autênticos patriotas, que amam
verdadeiramente o Brasil, se despertassem da letargia que os domina, para
perceberem que o país e os brasileiros não merecem o castigo da governança
incompatível com os valores e a grandeza do Brasil.
Brasília, em 12 de julho de 2023
Nenhum comentário:
Postar um comentário