Conforme
notícia que circulou na internet, o governo conseguiu a aderência de
parlamentares à aprovação da reforma tributária sob cooptação por troca de
emendas do orçamento secreto, cujo montante supera os cinco bilhões de reais,
cujos valores poderiam ser alocados em programas governamentais prioritários.
É
possível se imaginar, pelo menos, para quem tem o mínimo de sensibilidade e
raciocina sob o ponto de vista como pessoa normal, que deveria ter a
consciência sobre a enormidade dos malefícios e das desgraças que é o país com
a importância do Brasil, em termos de valores e grandeza, para simplesmente ser
governado por organização com tendência criminosa e aderência aos esquemas de
corrupção, conforme mostram os fatos históricos, inegavelmente do conhecimento
da nação, o quanto tem sido terrivelmente difícil lidar com o desconforto que é
de ver e sentir na pele os horrores da traição de aliados, que simplesmente
negam seus principais ideólogos e votam em projeto de iniciativa da esquerda,
inclusive sob críticas de prejudicial aos interesses da população!
A
verdade é que não importa aqui se os correligionários também tenham sido
comprados com dinheiro público, como aconteceu normalmente com a maioria dos
parlamentares, segundo confirmação da própria imprensa, que informa a liberação
de mais de cinco bilhões de reais para essa imoral destinação.
Não
deve ser nada palatável, especialmente por também se perceber que esse
gigantesco dissabor pessoal jamais deveria estar acontecendo, evidentemente
caso o último ex-presidente do país tivesse implantado a tão necessária intervenção
militar, que era exigida, nas circunstâncias, à vista das inúmeras e incontroláveis
crises institucionais.
Ou
seja, diante das precariedades predominantes na época, era de se esperar que
essa medida importante e providencial seria inevitável, como tentativa de se
apurar as atrocidades reinantes no país, em especial com relação aos abusos de
autoridade, que já eram notórios e nocivos aos interesses do Brasil, além da
esperança de que isso fosse capaz para servir como norte para a adoção das
imprescindíveis medidas saneadoras das questões que já afligiam os interesses
dos brasileiros.
Infelizmente,
como faltou visão do verdadeiro estadista, nesse caso, nada foi providenciado e
as deploráveis consequências disso vêm se traduzindo em sucessivas decepções,
decisões judiciais perturbadoras, flagrantes derrotas políticas e outros
desideratos contrariados, até mesmo por parte de correligionários, à vista do
que foi constatado na votação da reforma tributária, em reafirmação do quanto
uma medida não bem-pensada pode resultar em inevitável desastre em todos os
sentidos, mais ainda com afetação aos interesses maiores do Brasil e dos
brasileiros.
É
importante sim que se façam as devidas críticas, para que não se imagine que o
ex-presidente seja eternizado como vítima senão de seus próprios projetos
políticos, uma vez que, se ele tivesse agido ao contrário de muitas das suas
decisões, certamente que o Brasil e os brasileiros estavam em melhores
condições do que estão agora, sendo obrigados a aturarem as inconveniências e
os dissabores da pior governabilidade possível, conforme mostram os fatos do
cotidiano.
Brasília, em 18 de julho de 2023
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