Conforme
comentários feitos na mídia, a reforma tributária de iniciativa do governo tem
a intenção de penalizar as grandes fortunas e os megas aplicadores no mercado
financeiro, segundo tem sido o assunto disseminado nos meios interessados no
assunto.
Por
enquanto, a reforma tributária vem oferecendo múltiplas oportunidades para
interpretações por especialistas de plantão, como jornalistas, economistas,
políticos, agropecuaristas, empresários etc., em que todos apresentam as
suas versões segundo o seu entendimento voltado para dissecar as vantagens
conquistadas pelos adversários do seu ramo de negócio.
Ou
seja, falta definição clara, por parte do governo, quanto à verdadeira
finalidade sobre os reais objetivos pretendidos por ele, como política que
realmente seja do interesse e da satisfaça da sociedade e, em última análise,
do Estado.
Na
verdade, o que se percebe é que o governo pretende mesmo é aliviar alguns
setores da economia e empurrar a martelo no bolso de muitos contribuintes, já
penalizados pela pesadíssima carga tributária, e parece que, em princípio, os
mais visados são os setores de serviços e agronegócio, que vão ter abrangência
prejudicial diretamente no interesse da população.
Isso
não chega a ser nenhuma novidade, por se tratar de governo socialista, que não
tem compromisso senão com a prejudicialidade da alta sociedade, de forma
generalizada, que termina penalizando a classe mais desfavorecida.
Quem
poderia defender o povo seriam os congressistas, mais a votação da reforma em
tela serviu muito mais como motivação para o recebimento de verbas públicas por
parte deles, segundo foi noticiado pela imprensa, no sentido de que o governo
teria liberado mais de cinco bilhões de reais para comprar a consciência de
parlamentares.
Conviria
que os projetos do governos tivessem a necessária transparência, de modo que a
sociedade e as entidades organizadas possam ter os devidos esclarecimentos e informações
sobre as políticas dele, assegurando que nunca sejam suscitadas dúvidas
gigantescas como as que vêm sendo causadas pela reforma tributária em comento,
que nem o próprio governo sabe exatamente o que pretende, enfim, conseguir, em
forma de tributos.
Brasília, em 25 de julho de 2023
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