Em vídeo que circula nas redes sociais, uma guia turística de
Brasília denuncia que a segurança do prédio da corte maior do país a proibiu de
entrar nos recintos desse edifício, pelo fato, pasmem, de que ela estava
vestida com blusa de cor predominante de amarelo, que faz parte do trabalho
dela, de incentivo ao turismo do Distrito Federal.
O episódio descrito por essa brasileira é o retrato fiel do
espectro da monstruosa esquerda, que debocha e espezinha sobre os princípios
democráticos, que, ao contrário, existem para assegurar o direito de liberdade,
em todos os sentidos, mas, em especial, de manifestação, trânsito, crença,
ideologia política e opinião.
A restrição ao acesso a recinto do prédio público é algo inusitado
e se caracteriza como cristalina violação aos direitos humanos e põe para o
espaço sideral uma das mais sagradas garantias asseguradas pela Constituição,
que é o livre acesso às instituições públicas do país.
Essa proibição se torna muito mais preocupante por ter origem na
sede da principal corte do país, que não tem o mínimo despudor de censurar o
uso de roupa tipicamente símbolo das cores nacionais, notadamente o amarelo e o
azul, possivelmente na suposição de que a profissional que denuncia a
arbitrariedade, dona da blusa, poderia ter ligação com partido conservador,
que, por coincidência, tem como marca registrada o amor também à cor amarela,
como forma apenas carinhosa de mostrar amor ao Brasil e isso, ao contrário, do
sentimento ínsita da proibição, é motivo de orgulho e de apoio às causas
nacionais.
Diante disso, causa enorme perplexidade a proibição em apreço, não
somente por violar princípios fundamentais de direitos constitucionais, o que
revela gravíssimo abuso de autoridade, mas também acena como medida arbitrária,
em que o órgão estaria vinculado a partido político, com viés nitidamente de
simpatia à esquerda, por quem os membros dessa corte já escancarou seu ânimo
como lídimo defensor dos interesses dela, conforme revelam os seus atos e
decisões, em harmonia com as causas da nefasta banda podre da política
brasileira.
Diante de situação de extremo ineditismo, no âmbito da
administração pública, envolvendo a principal corte do país, é interessante que
os brasileiros de verdade repudiem, com veemência, esse fato, exigindo que os
sagrados direitos constitucionais, com relação às liberdades individuais, sejam
respeitados no âmbito daquela importante instituição judiciária.
Brasília, em 3 de setembro de 2023
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