Nunca
na história deste país, o Dia da Independência foi tão ultrajado com o acompanhamento
do pior semblante cinérea dos brasileiros, em que há verdadeiro sentimento de
repúdio e asco a tudo que, outrora, era o mais sagrado em termos de
representatividade dos símbolos de amor ao Brasil.
O
verdadeiro luto que representa o dia de hoje tem a mais degradante mentalidade
dos brasileiros que decidiram apoiar governante em plena decadência moral e
política, que vem conduzindo os negócios do Brasil da mais degradante forma de
gerenciamento possível, conforme mostram os desastrados resultados obtidos até
o momento, em que somente se contabiliza o declínio das expectativas e das
esperanças de dias melhores para o povo.
É
com muita tristeza que não seja possível se comemorar o Dia da Independência do
Brasil, exatamente pela multiplicidade de desacertos e desencontros próprios da
incompetência administrativa.
Esta
data de muita melancolia para os verdadeiros brasileiros tem o condão de fazer
lembrar aos antibrasileiros a imperiosa importância da escolha de político que
realmente esteja à altura da grandeza do Brasil, independentemente de
ideologia, uma vez que a pior desgraça de um povo é não se preocupar com a
importância da própria pátria.
O certo é que não existe, minimamente, motivo
algum para se comemorar a principal data histórica brasileira, embora ela
represente a definitiva independência político-administrativa do Brasil, mas os
fatos atuais são preponderantes e ensejadores de muito mais pesar do que de
alegria a se externar como forma de comemoração patriótica, quando a verdade
acena somente para explícitas melancolia e repulsa.
Aproveitando
a importância deste dia, concita-se que os verdadeiros brasileiros se esforcem
na busca de ideias efetivas visando à implementação de medidas capazes da
retomada do Brasil das forças da malignidade, como forma possível da sua
salvação, antes das completas dominação e destruição.
Amem
e salvem o Brasil!
Brasília, em 7 de setembro de 2023
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