Conforme mensagem que circula na internet, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se posiciona contra o aborto, que será objeto de apreciação pela corte maior do país.
A CNBB disse que “Jamais um direito pode ser exigido às custas de outro ser humano, mesmo estando apenas em formação. O fundamento dos direitos humanos nunca seja tomado como meio, mas sempre com fim.”.
A entidade religiosa lembra a sua posição “em defesa da integridade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural.”.
Diante do exame do assunto relacionado com a possível liberação do aborto, no Brasil, uma pessoa disse que se trata de piada.
Em resposta, eu disse que isso não pode ser tratado simplesmente como piada, diante da enorme repercussão que o assunto provoca no seio da sociedade que defende os princípios humanitários e é totalmente defensora da vida.
Infelizmente, isso que vem acontecendo não só no Brasil, mas também no mundo, faz parte da evolução ou da involução da humanidade, conquanto, nos tempos remotos, não havia gente de cérebro vazio e despreocupado com a existência da vida, como as pessoas que estão interessadas em destruição da vida humana, sabe-se lá por qual motivação, se apenas com o propósito meramente demoníaco de muita crueldade, na produção da morte, por não se vislumbrar outra alternativa plausível para justificar que alguém tente o fim da vida, na forma do homicídio deliberado de seres humanos inocentes e indefesos.
É evidente que não se pode imaginar que as pessoas que defendem o aborto teriam sido beneficiadas pela vida, por que elas poderiam nem existir caso o aborto já existisse na sua concepção, tamanha a sua diminuta e estreita mentalidade sobre os salutares princípios da vida?
Como não ter compaixão pela existência da vida, por negar, sem qualquer justificativa, plausível ou não, a vida originada de igual maneira de quem tenta dizer não à existência da vida de outrem, nas mesmas condições de pura inocência e absoluta falta de proteção?
Cadê a grandeza das mentes sãs, justas e humanas que permitem, passivamente, que a força da crueldade, da desumanidade e da truculência humanas tente prevalecer contra a vida humana, quando o seu verdadeiro sentimento de civilidade precisa preponderar sobre todas as malignidades dos homens, que precisam ser combatidas justamente pelas pessoas cônscias sobre grandeza dos princípios humanitários, em defesa da vida humana?
Essa forma de degeneração humana se caracteriza como bárbaro crime ignorado pela consciência embora dita humana, mas ela não passa de ato selvagem e bárbaro perpetrado por trogloditas.
Infelizmente, não se pode classificar isso de piada, porque o assunto é de extrema seriedade, que cobra das pessoas normais atitudes em forma de posicionamento firme e corajoso contra essa perversidade e estupidez completamente incompatível com a condição de ser humano, que merece, por isso, assim ser considerado, por ser do seu direito à plena integridade e à vida.
É preciso que as pessoas que têm consciência sobre a importância da vida do ser humano se posicione com todas as suas forças, em demonstração de protesto e repúdio contra a tentativa de despreza aos direitos humanos, se manifestando a favor da vida, em especial desde a sua concepção, à vista da declaração universal dos direitos da humanidade, que defende a existência da vida, que é negada com a existência do doloroso e cruel princípio do aborto.
Brasília, em 17 de setembro de 2023
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