segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Espanto?

Em mensagem publicada na internet, uma pessoa estranha a perseguição ao último ex-presidente do país, tendo por objetivo prendê-lo de qualquer jeito, para que ele fique impedido, em definitivo, de participar da vida pública, embora não tenha qualquer prática que possa ser caracterizada como crime contra a administração pública.  

É impressionante como as pessoas ainda ficam espantadas, com ar de quem não estão acreditando na narrativa sobre os casos em que os opositores do ex-presidente do país construíram ou pretendem ser de acusação destinada à incriminação sobre algum assunto que o leve à prisão, mesmo que ele não tenha cometido qualquer crime, à luz da legislação penal ou criminal, salvo muitas denúncias sem fundamento e sem provas materiais.

Isso precisa ser considerado apenas normal, porque é da natureza ínsita da esquerda, que tem no seu instinto o arraigado sentimento de vingança e de revanchismo que são virulentas até a última gota e enquanto não tiver mais nada para ser destruído do seu adversário político, como tem-se visto na atualidade, em que o ex-presidente do país não terá sossego enquanto não forem explorados todos os casos passíveis de questionamentos, na Justiça, porque esse comportamento é próprio do sentimento de vingança e perseguição.

Agora, ao que tudo indica, esse instinto perverso, cruel e desumano da esquerda não era conhecido pelo ex-presidente, que, se o conhecesse, teria se precavido, ao adotar medidas acauteladoras possíveis para evitar a passagem, sem resistência, como ele fez, do poder à banda decomposta da política brasileira.

É evidente que a insensibilidade política pode ter contribuído para a essa terrível e imperdoável omissão, quando ele poderia ter decretado medida destinada à garantia da lei e da ordem, na tentativa de fiscalizar as urnas eletrônicas, à vista das fortes suspeitas de irregularidades na sua operacionalização, com referência ao último pleito eleitoral.

Certamente que isso poderia resultar em reviravolta no resultado das eleições, com a implicação de novas votações presidenciais.

Como o ex-presidente preferiu pagar para ver, hoje, ele vem pagando preço altíssimo, na forma de perseguições intoleráveis e violentas, que têm o preço da eterna vingança.

            Brasília, em 4 de setembro de 2023 

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