Em
mensagem publicada na internet, uma pessoa estranha a perseguição ao último ex-presidente
do país, tendo por objetivo prendê-lo de qualquer jeito, para que ele fique
impedido, em definitivo, de participar da vida pública, embora não tenha qualquer
prática que possa ser caracterizada como crime contra a administração pública.
É
impressionante como as pessoas ainda ficam espantadas, com ar de quem não estão
acreditando na narrativa sobre os casos em que os opositores do ex-presidente
do país construíram ou pretendem ser de acusação destinada à incriminação sobre
algum assunto que o leve à prisão, mesmo que ele não tenha cometido qualquer
crime, à luz da legislação penal ou criminal, salvo muitas denúncias sem
fundamento e sem provas materiais.
Isso
precisa ser considerado apenas normal, porque é da natureza ínsita da esquerda,
que tem no seu instinto o arraigado sentimento de vingança e de revanchismo que
são virulentas até a última gota e enquanto não tiver mais nada para ser
destruído do seu adversário político, como tem-se visto na atualidade, em que o
ex-presidente do país não terá sossego enquanto não forem explorados todos os
casos passíveis de questionamentos, na Justiça, porque esse comportamento é próprio
do sentimento de vingança e perseguição.
Agora,
ao que tudo indica, esse instinto perverso, cruel e desumano da esquerda não
era conhecido pelo ex-presidente, que, se o conhecesse, teria se precavido, ao
adotar medidas acauteladoras possíveis para evitar a passagem, sem resistência,
como ele fez, do poder à banda decomposta da política brasileira.
É
evidente que a insensibilidade política pode ter contribuído para a essa
terrível e imperdoável omissão, quando ele poderia ter decretado medida
destinada à garantia da lei e da ordem, na tentativa de fiscalizar as urnas
eletrônicas, à vista das fortes suspeitas de irregularidades na sua
operacionalização, com referência ao último pleito eleitoral.
Certamente
que isso poderia resultar em reviravolta no resultado das eleições, com a
implicação de novas votações presidenciais.
Como
o ex-presidente preferiu pagar para ver, hoje, ele vem pagando preço altíssimo,
na forma de perseguições intoleráveis e violentas, que têm o preço da eterna
vingança.
Brasília, em 4 de setembro de 2023
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