Conforme notícia que circula em vídeo, o governador de São Paulo discursa em inauguração de obras, garantindo que seu governo foi transformado em verdadeiro canteiro de obras, em todo o estado, tendo afirmado que não se cansará em inaugurá-las, porque essa será a sina do seu governo.
Vendo a dinâmica da administração do governador de São Paulo, que prioriza obras importantes, com reflexo na possibilidade de desenvolvimento cada vez maior do mais rico estado brasileiro, tem-se gigantesca dificuldade de se compreender como homem público com a extraordinária capacidade gerencial dele não foi lançado ao cargo de presidente da República, nas últimas eleições.
Certamente que ele não teria a mínima rejeição de natureza alguma, nem mesmo da parte do sistema dominante, eis que ele nunca teve disputa com ninguém, nem teve a insensibilidade de criticar nem agredir absolutamente nada, pois ele sempre se comportou como verdadeiro estadista e homem público digno e respeitador das regras e das condutas vigentes na administração pública, como manda a normal liturgia recomendável para quem tem a compreensão do necessário respeito às saudáveis atividades políticas.
A lição de trabalho do governador de São Paulo é tão precisa é preciosa que é bastante difícil para ser assimilada por políticos medíocres, que estão ano-luz de distância do seu pensamento político, que tem como propósito apenas trabalhar em benefício da sociedade, tendo o cuidado de realizar obras necessárias à população.
O certo é que, tendo o governador de São Paulo como paradigma, fica muito fácil se perceber a mediocridade dos demais homens públicos, que não passam de verdadeiros aproveitadores do poder, em todos os seus matizes.
O governador de São Paulo tem a grandeza do homem público de verdade, sem vaidade senão de ser fiel à missão para a qual tem sido delegada, inclusive pelo povo, conforme tem sido o seu desempenho no exercício dos cargos públicos.
Enfim, o governador de São Paulo, caso tivesse sido candidatado à Presidência da República, teria a virtude de ter evitado o desastroso sistema, que foi a pior e mais nefasta herança deixada pelo último governo, que, em razão da sua insensibilidade político-administrativa, contribuiu potencial e decisivamente para a instituição desse câncer na administração pública.
A esperança é a de que o governador de São Paulo continue sob o dominante da sensatez, do bom senso e da racionalidade, somente contribuindo para a implementação de medidas afirmativas, em valorização da administração pública e do Brasil.
Brasília, em 16 de setembro de 2023
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