Constitui motivo de grande satisfação para mim a conclusão de mais uma
obra literária, que representa o meu septuagésimo livro, cujo acontecimento é
motivo de importante estímulo para o acréscimo de saudáveis energias que
alimentam minhas fontes criadoras e inspiradoras, considerando que necessito
delas para a continuidade das profícuas atividades de escrever textos sobre os
múltiplos fatos da vida.
Desta vez decidi prestigiar e homenagear fato que considero histórico na
minha carreira de literato, quando completo, segundo os registros, 6 mil
crônicas, a par da coincidência com a publicação do meu 70º livro.
Assim,
diante de motivos excepcionais, achei bastante interessante que eu lembrasse
esse fato nesta coluna, por se tratar de acontecimento muito especial e da
maior importância para mim, por me considerar incansável batedor de teclas, na
ânsia de escrever minhas crônicas, no dia a dia, sempre com a disposição como
se cada uma fosse a primeira de milhares já escritas.
Esse
fato me faz relembrar, em viva memória, quando alguém, de forma alvissareira,
de certa forma para agradar o meu ego, me alertara, ainda nos idos do ano de
2010, quando eu ainda militava no serviço público, que logo eu poderia escrever
um livro, quando eu nem pensava em tal importante ideia, mas apenas ensaiava
escrever limitadas e acanhadas crônicas para publicação na coluna intitulada “O
Povo Fala” do principal jornal de Brasília, o Correio Breziliense.
O
certo é que isso realmente evoluiu e eu me entusiasmei, tendo criado corpo
quando eu reuni tudo que já havia escrito, até então, inclusive cartas e outros
tantos textos esparsos, e terminei publicando meu primeiro livro, que foi
intitulado “Fatos da Vida, Entre a Privada e a Pública”.
A
principal temática do meu primeiro livro era a tentativa da visão panorâmica sobre
os fatos da vida, tal qual como tento perseguir ainda nos dias atuais, sempre
com o propósito bem egoísta de contribuir, de alguma forma, para oferecer
motivos para a reflexão sobre os arraigados conceitos individuais da
humanidade, que se evolui por meio das ideias também oferecidas por ousados e
abnegados escritores, não importando a sua insignificância no mundo literário,
mas sim a sua vontade intrínseca de escrever e publicar seu pensamento sobre os
fatos da vida.
Sinto-me
privilegiado por ter a oportunidade de dizer tudo que penso sobre os fatos do
cotidiano, sempre com o ânimo de nunca querer influenciar nem mudar
entendimentos ou sentimentos e muito menos de transformar conceitos, mas sim de
ser instrumento, infimamente que seja, causador de compartilhamento de ideias,
com capacidade para influenciar discursões e reflexões sobre os assuntos do dia
a dia.
Esse
meu pensamento tem por finalidade a criação do interesse sobre novos passos no
rumos de novas ideias, com o propósito de contribuição para a diversidade de
pensamento, pensando na possibilidade do surgimento de novos conhecimentos para
o homem, por que não?
É com o coração cheio
de felicidade que agradeço
a Deus, por ter conseguido escrever esse mundo maravilhoso de crônicas, onde
tive a feliz oportunidade de debulhar um mar de ideias e pensamentos, não
importando se elas frutificaram ou não, porque o mais importante mesmo foi ter
tido o respeito das pessoas que me prestigiaram com a leitura de meus textos,
na certeza de que o seu apoio é motivo supremo para que eu possa continuar a
escrever cada vez mais, sempre procurando oferecer novos textos alusivos aos fatos
da vida.
Por último, esclareço que a fotografia
da capa é flagrante de lindo pôr do sol em Brasília, Distrito Federal.
Brasília, em 11 de setembro de
2023
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