segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Orientadora

 

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa diz que passou a orientar as pessoas a se comportarem na prática do bem, tendo alegado que ela própria se transformou depois de ter passado alguns meses se comunicando com as pessoas somente por meio de sinais de mãos e gestos, cuja experiência valeu para ela em forma de assimilação para o lado bom da vida que ela vem transmitindo para as pessoas.

É muito fácil ser aconselhadora espiritual às pessoas normais sobre regras inerentes aos bons costumes, especialmente quando a doutrinadora afirma que teve importante aprendizagem, para isso, por, pelo menos, quatro meses, em obsequioso silêncio, em que ela teve a ajuda somente de sinais manuais para se comunicar com as pessoas.

É preciso se saber se ela seria capaz de aconselhar a amar e a perdoar sem ter passado pela privacidade da fala e de outras faculdades próprias do ser normal?

Ou seja, aconselhar a ser bonzinho, tendo passado por experiência certamente traumática, não parece, em princípio, tão difícil assim.

Dificilmente é alguém normal, sem ter passado por situação especial como a orientadora viveu, ter a placidez de afirmar e defender importantes lições de vida, como forma de se conseguir a felicidade, simplesmente amando e perdoando.

Fica-se na esperança de que apareça alguém que seja feliz, sem nunca ter tido experiência dolorosa, na vida, apenas por obra e graça de Nosso Senhor Jesus Cristo.

De qualquer modo, vale o esforço em busca da felicidade, na importante missão de perdoar e amor, porque esse é o ensinamento de Jesus Cristo, que todas as pessoas devem praticar.

Brasília, em 3 de setembro de 2023

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