Diante da crônica intitulada “A escuridão de uma nação”, eu entendi por bem fazer mensagem, conforme abaixo, sobre o texto pertinente, para mostrar a minha enorme satisfação de ter elaborado verdadeira obra-prima, sem falsa modéstia, por entender que o seu conteúdo exprime forte sentimento de repulsa ao regime socialista/comunista, que tem conseguido somente a disseminação da prática da desgraça e do horror no seio da humanidade.
Pela
primeira vez, depois de escrever quase 4.500 crônicas, eu não poderia deixar de
ser o primeiro a se manifestar neste espaço, na qualidade apenas de cidadão do
outro lado de quem escreveu e é o autor do texto em epígrafe, que considero de
altíssimo valor humanitário, por sentir que ele expressa o meu extremado e
forte sentimento emocionado de ser humano que teve a inspiração divina para
escrever, ao meu sentir, uma das melhores mensagens já elaboradas sobre a
situação angustiante e terrivelmente deplorável vivida por um povo.
Com
muita emoção, digo que me sinto suspenso nas alturas, com o coração feliz e
agradecido a Deus, com as escusas pela falta de modéstia, que nem me importo de
quem pensar diferentemente de mim, por ter conseguido traduzir, em texto, algo
que bem poderia servir como verdadeira lição, em termos de chamamento da
consciência humanitária, no sentido de que a vida do ser humano precisa ser
valorizada em qualquer parte do mundo, independentemente de ideologia.
À
toda evidência, a defesa desse princípio já demonstrou que ele é capaz de cegar
completamente o homem, à vista da total cegueira da humanidade para o
tratamento desumano que é imposto, sem a menor justificativa plausível para
tamanha monstruosidade.
Convém
assinalar que muitas conquistas já houve, no mundo científico e tecnológico, em
benefício do homem, mas elas não são acessíveis nos países comandados por
ditadores que agem com tirania e desumanidade contra a população, que vive
segregada das liberdades de expressão, individualidade e iniciativa como ser
humano, sendo obrigada ao seguimento do rigoroso regramento estabelecido pelo
desumano regime socialista ou comunista, que é apenas capaz de inferiorizar o
ser humano à escravidão.
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