quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Obrigado, Deus!

Por ocasião do término do meu quinquagésimo livro, exatamente nesta data, meu coração tremula de tanto alegria que só há o pensamento para o agradecimento a Deus e dizer que Ele não poderia ter sido mais generoso em me conceder tamanha felicidade, por eu ter conseguido alcançar, em tão pouco tempo dedicado à literatura, em pouco mais de dez anos, contando com alguns textos anteriores a 2011, escrever obra que considero, para a minha pessoa, sem falsa modéstia, heroica, diante dessa vastidão de textos literários.

O meu espanto parte de quem jamais acreditava em publicar sequer um livro, conforme mostra o texto denominado “Título de livro”, que foi produzido nos idos de 2010, nestes termos: “(...) De todas as pérolas, a melhor foi aquela do amigo que disse que eu acabaria escrevendo um livro. Então, imediatamente, veio a ideia, evidentemente, sem qualquer pretensão de ser picado pela mosca azul, mas, exclusivamente com o propósito de se criar o seu título, tive a feliz ou infeliz inspiração de intitulá-lo, provisoriamente, Fatos da vida, entre a privada e a pública”.

Esse título perdurou na capa de 14 livros, diferenciando um do outro pela indicação de Tomo I, II, III,..., quando ele foi mudado por sugestão da Editora Chiado, de Lisboa, Portugal, onde publiquei três livros, mas mantendo o verbete “fatos” em todos os livros até agora publicados, a exemplo deste, que tem o título “Adalmir e os fatos da vida”.

Tenho absoluta consciência de agradecer a Deus pela concessão da consistência na lida de sempre escrever uma ou mais crônicas por dia, versando sobre os fatos da vida, que têm sido pródigos em me oferecerem a matéria-prima que preciso para o arcabouço dos meus escritos, que já contam com a coleção fantástica de mais de 4.530 crônicas, todas escritas com a inspiração vindas da sabedoria divina, tendo em conta que não encontrei a mínima dificuldade para ter dito milhões de palavras desde o começo de tudo até agora, diante da certeza de que, sem o Mestre celestial, nem teria escrito o primeiro livro, quanto mais essa montanha de obras.

Tudo isso mostra a importância da persistência e do empenho quando se acredita na consecução de algo de importância como factível na vida, tendo a certeza de que sempre vale a pena lutar incansavelmente por ideais em benefício de alguma causa pessoal, a exemplo da minha dedicação, praticamente só escrevendo, apenas por imaginar que meu trabalho tem algum valor, à vista da frequência de pessoas no meu blog, com registro de, em média, 600 seguidores diários, de gente de todas as partes do mundo, o que evidencia o enorme interesse pelos assuntos abordados no meu trabalho literário.

Pelo que tenho produzido, em termos literários, só enxergo motivos para o  reconhecimento às dádivas divinas, por perceber a Sua ajuda na condução segura e precisa para a contínua caminhada no maravilhoso ofício de escrever, na compreensão de que é preciso sim valorizar a vocação como sinal emanado pela vontade das alturas espirituais, tendo o apoio da sublime sabedoria Dele, na materialização da Sua força, por meio da Sua mão e do Seu pensamento, assegurando que eu “siga em frente, porque estou sempre presente na sua vida, fornecendo energia, inteligência e inspiração às suas crônicas sobre os fatos da vida.”.

Sinto-me extremamente abençoado com as graças generosas de Deus ao meu trabalho literário, nutrindo a convicta esperança de que toda essa confiança depositada na minha “caneta” possa ser renovada com as dádivas celestiais e que eu seja beneficiado com a elaboração de importantes textos em benefício de alguma causa, quer seja em novos conhecimentos ou por quaisquer motivos que eles possam servir de instrumento capaz de contribuir para melhorar as relações entre as pessoas.

Ponho-me em harmonia com os princípios universais, com o pensamento voltado para Deus, em oração de agradecimento por todas as dádivas de ter conseguido alcançar a fenomenal conquista pela elaboração de cinquenta livros, alimentando a esperança de que eu ainda tenha condições de escrever tantos livros quanto eu seja merecedor da sabedoria e da inteligência divinas, diante da certeza de que Ele é a poderosa fonte de onde busco a inspiração para o meu trabalho literário.

Muito obrigado, meu Deus e meu Senhor!

          Brasília, em 28 de janeiro de 2021

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