sábado, 23 de janeiro de 2021

Em respeito ao próximo

 

Diante de muitas crônicas que tenho escrito analisando o desempenho do governo, as pessoas se manifestam segundo o seu pensamento sobre o fato enfocado, sendo natural que cada qual expresse a sua opinião acerca do assunto enfocado no texto.

Um cidadão, demonstrando contrariedade com as mensagens em apoio ao que tenho escrito, escreveu exatamente o seguinte: “Quantas viúvas do pt!” e repetiu essa frase em debaixo de outra mensagem.

Exatamente por discordar do pensamento desse cidadão, eu escrevi para ele, pedindo a gentileza de ele puder se manifestar à vontade, mas o fazendo com a devida educação e respeito às pessoas, diante do direito de expressão, sem necessidade de agredir ninguém, em atenção às salutares normas de condutas e princípios.

Eu disse ao cidadão que, ao se expressar na forma acima, ele discrimina as pessoas de forma desnecessária, o que certamente não seria agradável se ele fosse a pessoa para quem a mensagem tivesse sido endereçada, porque é preciso respeitar as opiniões, mesmo que elas não estejam sendo agradáveis, cabendo, se for o caso, se discordar delas, na linha da civilidade que precisa existir entre as pessoas inteligentes.

Eu fiz apelo à sabedoria dele, no sentido de respeitar a opinião das pessoas, mesmo que ela não seja do agrado dele, porque isso não contribui para o salutar relacionamento social.

É evidente que, sob a proteção da faculdade do Estado Democrático de Direito, todo cidadão é livre para se expressar e dizer a sua opinião sobre os fatos da vida, mas é preciso respeitar o pensamento das demais pessoas que gostam de dizer o que sentem.

Quando for o caso, discordando delas, é livre se dizer o que sente em contraposição ao interlocutor, porém não é de bom tom que isso seja feito por meio de palavras que denotem sentimento de agressão, à vista da necessidade do respeito mútuo, ínsito no princípio de civilidade, em especial quando os assuntos estão sendo discutidos em tese, sem a menor intenção para de polemizar ou qualquer forma de distorção do foco principal em discussão, que normalmente cinze-se aos fatos do cotidiano, apenas como forma de contribuição para a reflexão sobre eles.

Sinto-me feliz que assim seja entendido que o meu propósito primordial de escrever é o de oferecer oportunidade, a mais salutar possível, para se discutir as ideias como forma da ampliação de conhecimentos e, se possível, do estreitamento das relações sociais e também para a aproximação das pessoas e não para o seu distanciamento, por meio de atitude incompatível com o meu pensamento de união e harmonia entre os irmãos.

Em princípio, esse é o meu pensamento de escrever sobre os assuntos da vida, tendo por vontade maior a disseminação de novas ideias e que elas sirvam apenas para a reflexão e jamais para a discórdia e a desunião, principalmente porque tenho a exata compreensão de que o meu trabalho literário é realizado absolutamente pelo prazer de escrever com a finalidade de ser útil à sociedade, de algum modo, não como por melhores conhecimentos gramaticais ou literários, mas tão somente pela espontaneidade da troca de ideais, de pensamento transmitido em português simples para a melhor assimilação assunto para o povão, sem pretensão de absolutamente nada em retorno.

Diante disso, concito que as pessoas entendam o meu propósito de escrever, que é no sentido e com o melhor propósito para a construção de muitas e importantes pontes em nossas vidas, com a finalidade de se permitir a fruição sobre elas de somente boas e aproveitáveis ideias, como forma de contribuição para a paz e a união entre as pessoas, que devem, em aperfeiçoamento do texto, fazer as suas críticas em sintonia com o meu pensamento, que imagino que seja para fins construtivos e benéficos, em termos do engrandecimento social.

Brasília, em 23 de janeiro de 2021

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