Diante de muitas crônicas que tenho escrito
analisando o desempenho do governo, as pessoas se manifestam segundo o seu
pensamento sobre o fato enfocado, sendo natural que cada qual expresse a sua
opinião acerca do assunto enfocado no texto.
Um cidadão, demonstrando contrariedade com as
mensagens em apoio ao que tenho escrito, escreveu exatamente o seguinte: “Quantas
viúvas do pt!” e repetiu essa frase em debaixo de outra mensagem.
Exatamente por discordar do pensamento desse
cidadão, eu escrevi para ele, pedindo a gentileza de ele puder se manifestar à
vontade, mas o fazendo com a devida educação e respeito às pessoas, diante do
direito de expressão, sem necessidade de agredir ninguém, em atenção às
salutares normas de condutas e princípios.
Eu disse ao cidadão que, ao se expressar na forma
acima, ele discrimina as pessoas de forma desnecessária, o que certamente não
seria agradável se ele fosse a pessoa para quem a mensagem tivesse sido
endereçada, porque é preciso respeitar as opiniões, mesmo que elas não estejam
sendo agradáveis, cabendo, se for o caso, se discordar delas, na linha da civilidade
que precisa existir entre as pessoas inteligentes.
Eu fiz apelo à sabedoria dele, no sentido de
respeitar a opinião das pessoas, mesmo que ela não seja do agrado dele, porque
isso não contribui para o salutar relacionamento social.
É evidente que, sob a proteção da faculdade do Estado
Democrático de Direito, todo cidadão é livre para se expressar e dizer a sua opinião
sobre os fatos da vida, mas é preciso respeitar o pensamento das demais pessoas
que gostam de dizer o que sentem.
Quando for o caso, discordando delas, é livre se dizer
o que sente em contraposição ao interlocutor, porém não é de bom tom que isso
seja feito por meio de palavras que denotem sentimento de agressão, à vista da
necessidade do respeito mútuo, ínsito no princípio de civilidade, em especial
quando os assuntos estão sendo discutidos em tese, sem a menor intenção para de
polemizar ou qualquer forma de distorção do foco principal em discussão, que
normalmente cinze-se aos fatos do cotidiano, apenas como forma de contribuição
para a reflexão sobre eles.
Sinto-me feliz que assim seja entendido que o meu
propósito primordial de escrever é o de oferecer oportunidade, a mais salutar
possível, para se discutir as ideias como forma da ampliação de conhecimentos e,
se possível, do estreitamento das relações sociais e também para a aproximação
das pessoas e não para o seu distanciamento, por meio de atitude incompatível
com o meu pensamento de união e harmonia entre os irmãos.
Em princípio, esse é o meu pensamento de escrever
sobre os assuntos da vida, tendo por vontade maior a disseminação de novas
ideias e que elas sirvam apenas para a reflexão e jamais para a discórdia e a
desunião, principalmente porque tenho a exata compreensão de que o meu trabalho
literário é realizado absolutamente pelo prazer de escrever com a finalidade de
ser útil à sociedade, de algum modo, não como por melhores conhecimentos gramaticais
ou literários, mas tão somente pela espontaneidade da troca de ideais, de
pensamento transmitido em português simples para a melhor assimilação assunto
para o povão, sem pretensão de absolutamente nada em retorno.
Diante disso, concito que as pessoas entendam o meu
propósito de escrever, que é no sentido e com o melhor propósito para a construção
de muitas e importantes pontes em nossas vidas, com a finalidade de se permitir
a fruição sobre elas de somente boas e
aproveitáveis ideias, como forma de contribuição para a paz e a união entre as
pessoas, que devem, em aperfeiçoamento do texto, fazer as suas críticas em
sintonia com o meu pensamento, que imagino que seja para fins construtivos e benéficos,
em termos do engrandecimento social.
Brasília, em 23 de janeiro de 2021
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