Vem
circulando nas redes sociais vídeo com reportagem segundo a qual a Venezuela se
encontra atolada em plena precariedade econômica e humanitária, em que o povo
vem ficando cada vez mais pobre e sacrificado em razão da escassez generalizada
de alimentos e gêneros de primeira necessidade.
A
reportagem revela ligeira amostra da precária situação daquele país, conforme o
seguinte excerto da publicação: “A Venezuela vai terminar o ano como o país
mais pobre das américas, arrolado por uma grave crise humanitária. A infração
desde o início do ano passa dos 500%. (...) De 4ª economia do mundo, nos
anos cinquenta, e dono da maior reserva de petróleo do planeta (na verdade,
ela é a quarta reserva) para a nação mais pobre das américas. É assim a
realidade da Venezuela. Segundo o Fundo Monetário Internacional, o país está abaixo
até mesmo do Haiti, um país devastado por terremotos, ciclones, violência e
instabilidade política. O cálculo é feito com base no PIB per capita, ou seja,
uma divisão de tudo o que o país produziu pelo número de habitantes. Cenário catastrófico
que também foi revelado por uma pesquisa independente sobre a condição de vida
do povo venezuelano, realizada entre fevereiro e abril deste ano. O
levantamento mostra que, a cada 100 pessoas, 94 são pobres e 76 estão na extrema
pobreza (...)”.
A
pessoa amiga que me mandou o vídeo, demonstrando extrema preocupação com a situação
caótica daquele país, fez a seguinte pergunta: “Será o nosso futuro próximo?”.
A
precaríssima situação política, econômica e humanitária da Venezuela só comprova
a célebre frase dita pelo então primeiro-ministro da Grã-Bretanha Winston
Churchill, que afirmou, verbis: “O socialismo é a filosofia do fracasso, a
crença na ignorância, a pregação da inveja. Seu defeito inerente é a distribuição
igualitária da miséria.”.
À
toda evidência, o futuro a Deus pertence, fato este que vale a afirmação de que
tudo pode acontecer com o futuro do Brasil, evidentemente a depender muito do
desempenho do atual presidente da República, que, por exemplo, foi bastante incompetente
na condução da pior crise da saúde pública brasileira, nos últimos tempos.
Ele
preferiu ser o principal ator protagonista do negativismo e de tudo o mais para
mostrar o seu verdadeiro instinto de insensibilidade aos princípios humanitários,
em clara demonstração de má vontade a tudo que se referia ao combate à Covid-19,
salvo nos casos em que se fazia obrigatória a participação do Estado, como o
repasse de recursos, que não poderia ser negado, por imposição constitucional.
A
começar, ele exonerou dois ministros da Saúde e entendeu por bem de colocar no importante
cargo, pasmem, um general, que desconhecia, por completo, os assuntos
referentes à medicina e ao sanitarismo, mas tinha enorme vantagem de servir como
“pau” mandado, apenas para cumprir as ordens do mandatário, inclusive para a implantação
do protocolo médico conhecido pela receita da cloroquina, que não tinha aprovação
da ciência e isso foi o motivo principal daquelas exonerações.
À
toda evidência, a aludida nomeação foi demonstração da maior estupidez no gerenciamento
da saúde pública, quando o país se encontrava totalmente atolado na intensa crise
da pandemia do novo coronavírus.
Nem
precisava ser entendedor de gestão pública, mas tudo aconselharia que o ideal
seria a colocação naquela pasta da maior autoridade do país, com renomados conhecimentos
e experiências naquelas áreas, justamente para que o ministro tivesse plenas condições
de independência e autonomia para adotar as melhores e mais apropriadas políticas
de combate ao vírus, que estavam matando brasileiros a roldo.
Mesmo
diante do caos instalado na condução da saúde pública, por sua vontade pessoal,
o presidente do país ainda teve a indelicadeza de dizer que não era coveiro, em
forma de desdenho à tragédia que infernizava a vida dos brasileiros, que
chegaram a ser chamados de maricas, por temerem sair de casa, evidentemente com
medo do vírus.
A
insensatez chegou ao auge de o presidente do país se indispor com os
governadores, em forma de críticas e agressões, somente, pasmem, porque estes
passaram a administrar as políticas de isolamento social, em defesa da vida, no
sentido de proteção das pessoas, como forma de se evitar aglomerações e maior
incidência do vírus e das mortes, mas o mandatário estava preocupado
exclusivamente com a vida da economia, que foi eleita como prioritária para a
mente dele, mostrando nenhum valor à vida humana.
Nesse
particular, até hoje há críticas do presidente do país aos isolamentos, em
total desprezo à quantidade de preciosas vidas que certamente foram salvas com
essas importantes medidas preventivas, cujas vidas, se perdidas, jamais seriam
recuperadas, em que pese a acentuada queda da economia, certamente com prejuízos
ao emprego e aos resultados econômicos, o que são fatos, mas o desempenho
econômico pode perfeitamente ser restaurado com a continuidade dos tempos, conquanto
nada disso foi sopesado, em nome e em defesa das vidas humanas, que, enfim, são
muito mais importantes do que a economia.
O
certo mesmo era que o presidente do país gostava de desafiar e contrariar as
orientações médicas e sanitárias, mostrando que era forte e destemido, enquanto
isso as mortes aconteciam em velocidade galopante, de maneira
incontrolavelmente estarrecedora, mas isso nunca foi motivo de preocupação do
governo, que apenas fazia o que fosse necessário, quando uma pandemia exige
todas as formas de mobilização da sociedade para o combate agressivo ao aterrorizador
vírus.
A
vacinação dos brasileiros somente começou a ser ministrada, no Brasil, quase um
mês depois dos países comandados por governantes sensíveis aos princípios
humanitários, cuja demora certamente pode ter contribuído para a motivação de
quantidade incalculável de mortes, em razão disso, uma vez que o declínio da
letalidade pela Covid-19, ocorreu logo imediatamente à imunização dos
brasileiros, caindo de mais de quatro mil mortes diárias para menos de mil,
evidentemente graças às vacinas.
Sem
falar que ele chegou a dizer que a vacina tinha o condão de transformar o homem
em jacaré, como forma de desestimular a população, além de tantas maldades
protagonizadas por ele e tudo isso é fato do conhecimento dos brasileiros.
A
verdade é que todo esse quadro de negativismo promovido pelo presidente do país
tem agora custo elevadíssimo, porque o seu arraigado negativismo certamente foi
preponderante para a incerteza sobre a sua reeleição, que não teria a menor dificuldade,
caso ele tivesse agido apenas como verdadeiro estadista, procurando ser sensível
às medidas de combate ao vírus, inclusive com mobilização da sociedade para o
amplo e generalizado envolvimento no combate à pandemia, em claro cumprimento
da sua missão institucional, sem necessidade alguma de propagandear o propalado
negativismo.
Na
verdade, a missão do estadista é apenas a de promover sempre o melhor para a proteção
da sociedade, em estrita defesa do interesse público, mesmo que seus
sentimentos pessoais sejam divergentes da sua obrigação institucional, porque
as são distintas e inconfundíveis.
Infelizmente,
o presidente do país se descuidou nesse particular, tendo contribuído para
conspirar contra seus interesses e ainda facilitado o fornecimento de fartos elementos
para o uso de seus opositores, que agora o qualificam até mesmo como genocida,
exatamente diante do seu comportamento arredio às orientações médico-sanitárias.
A
situação política do presidente do país é bastante preocupante e até desesperadora
por parte dele, que corre o sério risco de perder a disputa presidencial para opositor
que não tem o mínimo de dignidade moral para ser presidente do Brasil, por já
ter sido condenado à prisão, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem
de dinheiro, ante a impossibilidade de provar a sua inculpabilidade quanto aos
fatos delituosos que são atribuídos a ele, diante da Justiça.
Sem
dúvidas, esse cenário que se vislumbra sobre a real possibilidade de se perder eleição
para político zerado, em termos de moralidade, sem a mínima qualificação de
cidadania, representa o extremo do fracasso político do homem público, que é
apenas avaliado pelo povo, em razão do seu próprio desempenho à frente do
principal cargo do país.
No
caso do presidente do país, chega a ser desolador o seu desempenho perante a
sociedade, porque ele tem o domínio de todos os trunfos nas suas mãos, que é assegurado
com a magia do poder, que permite a ele manejá-lo para a construção somente de
maravilhas em benefício da sociedade, mas a sua cristalina desatenção administrativa
o fez incapaz para o adequado enfrentamento dos problemas nacionais, permitindo
que a rejeição ao seu desempenho possa contribuir para evitar a sua continuidade
no cargo.
Enfim,
caso o Brasil venha a passar para o comando da oposição, convém que seja atribuída
a exclusiva culpa ao atual presidente da República, em consequência das negligências
gerenciais no comando do país, conforme mostram os fatos ineficientes acontecidos
no seu governo, que são facilmente enxergados por aqueles que ainda são imunes
ao desgraçado viés ideológico, com a predominância do fanatismo político, que tem
sido o câncer da atualidade.
Tudo
indica que ser realista é torcer para que, no próximo pleito presidencial, ganhe
o menos ruim dos dois candidatos que estão na liderança da corrida eleitoral, conforme
indicam as precárias pesquisas pertinentes, mesmo na certeza de que o Brasil,
com a sua grandeza continental, merece ser presidido por alguém que preencha os
essenciais requisitos de moralidade, dignidade, competência, eficiência,
sensibilidade, responsabilidade, entre outros conceitos inerentes à gestão pública
compatíveis com o elevado padrão desejável para a condução dos interesses nacionais,
evidentemente com embargo de autênticos e despudorados aproveitadores que ainda
militam na política, apenas sedentos pelos poder e as suas benesses.
Enfim,
é real e literalmente aterrorizante situação por que é obrigada a conviver os
povos da Venezuela e, de resto, da população dos demais países governados sob a
égide do nefando regime socialista/comunista, conforme o deplorável relato descrito
cima, com detalhes indiscutivelmente chocantes e cinéreos, sob a análise e a avaliação
de pessoas sensatas e sensíveis às causas humanitárias, diante da realidade
político-administrativa vivida naquele país, que demonstra completa decadência de
todos os princípios da gestão pública, em completo detrimento da dignidade da população,
mas certamente em benefício da classe dominante.
A
verdade é que as lideranças socialistas somente prometem maravilhas, especialmente
em termos de igualdade social, antes da conquista do poder, mas, depois, vem o
pagamento do voto com a verdadeira desgraça, mediante a implantação do império infernal,
em forma das medidas generalizadas de restrição, em especial da perda dos
direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas, sob rigoroso
controle de tudo, inclusive das propriedades particulares, dos valores e dos
bens, que passam imediatamente para o domínio do Estado.
É
preciso que os brasileiros tenham a garantia de que não há a menor
possibilidade de o Brasil ser transformado em ditadura imperialista com o
governo de direita ou de centro-direita, nas circunstanciais atuais, caso em
que, do contrário, isso é tranquilo e absolutamente possível com a mudança de
comando sob a direção da esquerda, que poderá ser coerente com as filosofias
socialistas e adotar as práticas trogloditas, sanguinárias, cruéis,
sanguinárias e desumanas desse desgraçado regime, em que a Venezuela serve de vitrine,
como exemplo da degradação humanitária, com terríveis consequências para o povo
em geral, com a ressalva, repita-se, para a classe dominante.
Diante
do exposto, apelam-se aos brasileiros para que se conscientizem, enquanto isso
ainda é possível, quanto à possibilidade de o Brasil vir a se tornar uma República
verdadeiramente socialista, nos moldes
da Venezuela, caso o candidato da esquerda mereça o apoio do seu voto, tendo
também o cuidado de perceberem que as promessas maravilhosos dele não passam de
reais engodos, porque está em jogo mesmo, atentem, é a conquista do poder, que depois
poderá ser transformado em verdadeira ditadura imperialista e dominadora da
população.
Brasília,
em 7 de junho de 2022
Nenhum comentário:
Postar um comentário