terça-feira, 21 de junho de 2022

O carinho da família Aquino

Antes de publicar a dedicatória que fiz no meu livro, ao saudoso amigo Antônio Aquino, eu quis saber de Naná, filha do homenageado, se ela gostaria de conhecer o texto antes que ele fosse dado ao conhecimento público, no meu Facebook, dizendo que estava informando que se tratava de modesto texto que faz menção ao seu querido pai, ao tempo em que perguntei se ela e a família gostariam de conhecê-lo com antecedência.

          A Naná me respondeu dizendo que a “nossa família agradece pela homenagem ao nosso querido e inesquecível Antônio Aquino. Gratidão! Certo! Desde já o meu muito obrigada.”.

          Ao ensejo, eu disse para ela não se empolgar muito, não, porque se tratava de algo muito simples para a grandeza do pai dela e eu já estava fora de Uiraúna e não acompanhei as profícuas administrações dele.

Isso vale dizer que são as minhas intuições que inspiraram a homenageá-lo.

Aproveitei para pedir desculpas se não tenha dito precisamente o quanto ele realmente merece, mas é preferível falar alguma coisa do que não dizer nada, não é isso mesmo?

Ela me respondeu com a afirmação de que “Tenha certeza não só eu como também minha mãe e todos os meus irmãos serão gratos a você, por nos proporcionar essa grande alegria. Um forte abraço em nome da família Aquino.”.

Nesse ínterim, a Naná recebeu o texto e se pronunciou, em agradecimento, nestes termos: "Que coisa mais linda essa homenagem que você nos proporciona em escrever esse texto tão rico e com tamanha veracidade! Parabéns Adalmir por resgatar tudo o que foi o meu pai na sua vida pública e humana. A palavra é Gratidão!!! Voltei ao passado com muita emoção e alegria. Mais uma vez, minha eterna gratidão! Fica com Deus.".

Em resposta à amável mensagem de Naná, eu disse que as palavras de carinho dela me fizeram chorar de emoção, por saber o quanto é maravilhoso quando Deus me inspira a escrever texto que mostra a grandeza de pessoa que soube valorizar o sentimento humano, como fez com perfeição Antônio Aquino, que foi realmente o símbolo da bondade e do amor.

Agradeço a Deus por puder me solidarizar com com vocês, família Aquino, neste momento muito prazeroso de relembrar a memória desse fantástico amigo do povo de Uiraúna.

Muito obrigado pelo carinho ao meu modesto texto.

Em nova resposta, Naná me disse que “Tenho certeza não só eu como também minha mãe e todos os meus irmãos serão gratos a você, por nos proporcionar essa grande alegria. Um forte abraço em nome da família Aquino.”.

Em agradecimento à família Aquino, eu me manifestei dizendo de meus eternos carinho e admiração a todos vocês, que têm lugar cativo no meu coração.

Logo depois, a Naná mandou nova mensagem, afirmando que “A veracidade do texto foi divina. E é porque você disse que conhecia pouco, imagina? Você falou tudo. Você botou tudo, né mesmo? Mamãe se emocionou tanto, Adalmir. Eu li para ela tudinho, explicando e ela disse: ‘pois diga a ele que eu estou mandando um abraço e muito obrigada.’”.  

Mais uma vez, eu disse que, com toda sinceridade, o que eu escrevi não se trata senão de intuição que brota no coração e vem da força emanada de Deus, porque quase tudo que foi escrito é fruto da minha experiência, considerando que eu não presenciei absolutamente nada do que seu pai fez, porque eu já morava em Brasília quando ele foi prefeito de Uiraúna e nunca presenciei nada do que foi feito por ele, mas se ouvia falar do quanto de generosidade espargia sob a sensibilidade de quem entendia das vicissitudes da vida, quanto mais em se tratando de verdadeiro visionário mandado por Deus para ser mensageiro das práticas do bem e do amor ao próximo.

Deus é perfeito, que me deu o sagrado dom de escrever, na minha forma peculiar, justamente para dizer o que sinto no coração, que às vezes consigo acertar, porque é este o meu verdadeiro propósito de tentar contribuir para a felicidade do meu semelhante.

          Agradeço a Deus por ele ter me inspirado a escrever sobre um pouco da vida de seu pai, mesmo tendo a certeza inicial de que nada sabia sobre ele, mas é inacreditável que essa dedicatória surgiu de lampejo e, desculpe, a imodéstia, eu também achei algo simplesmente genial o resultado do que foi escrito, que talvez somente consagrado literato teria reais condições de emoldurar texto tão bem representativo de um dos maiores homens da história de Uiraúna, que mereceu que ele fosse protagonista da sua maravilha história de vida terrestre, exatamente nessa sempre amada cidade e que eu tivesse a feliz ideia de homenageá-lo com belo texto, segundo o seu entendimento.

De certa forma parece até fácil e lindo se falar de gente que tem índole divinal, como no caso do seu pai, cuja imagem de homem bonachão vem da minha infância.

Aplauso com carinho e admiração a descendência dele e guardo bem guardado no coração a imagem também de infância do saudoso amigo e irmão Paulo, que se encontra como mensageiro de Deus, no céu.

Mostre este texto para a sua família e nem precisa dizer sobre o meu amor por vocês.

Muito obrigado.     

A Naná me responde com a mensagem que diz: “A recíproca é verdadeira! Meu muito obrigado de coração pelas lindas palavras. Orgulho de ser filha de Antônio Aquino e como também de ter uma grande estima dos filhos de Dalila Rocha em especial a você Adalmir. Meu muito obrigado.”.

A conversa acima consta das mensagens trocadas via WhatsApp.

Depois que postei o texto no Facebook, a Naná escreveu mais essa mensagem: Como não agradecer um texto lindo ao meu saudoso pai Antônio Maurílio de Aquino! Adalmir você nos fez viver e sentir uma recordação tão linda ao nosso saudoso e inesquecível pai. Orgulho de ter esse privilégio de receber esse lindo texto, escrito pelo um filho da nossa tão amada Uiraúna. Mais uma vez agradeço a você Antonio Adalmir Fernandes, pelo presente que você nos presenteou e como também a todo povo de Uiraúna sem distinção. Um forte abraço Naná Aquino. GRATIDÃO!!!!!”.

Finalizando, eu disse que fiz o que estava ao meu alcance, para mostrar o meu carinho ao seu amado e inesquecível pai Antônio Aquino, que se notabilizou no seio do povo de Uiraúna por sua maneira peculiar e diferenciada de ser feliz junto com o povão, que fazia parte permanente da vida dele.

Sei que fiz o melhor para dizer o que sinto por pessoa que sabia cativar seu semelhante sem o menor esforço, porque a admiração e o respeito fluíam dele com naturalidade e a recíproca era inevitável, conforme mostram os fatos, que são comprovados por todos aqueles que viveram no seu tempo.

Fico feliz não de presentear, porque aquilo que se faz com amor e a dádiva de Deus pode ser sim presente no sentido de ter conseguido a elaboração de texto muito próximo das qualidades do homenageado e, nesse caso, fui eu o beneficiado com importante presente, porque o meu empenho corresponde em fidelidade aos enormes atributos de quem foi realmente gigante em vida.

Muito obrigado pelo carinho.

          Brasília, em 21 de junho de 2022 

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