Antes
de publicar a dedicatória que fiz no meu livro, ao saudoso amigo Antônio Aquino,
eu quis saber de Naná, filha do homenageado, se ela gostaria de conhecer o
texto antes que ele fosse dado ao conhecimento público, no meu Facebook, dizendo
que estava informando que se tratava de modesto texto que faz menção ao seu
querido pai, ao tempo em que perguntei se ela e a família gostariam de conhecê-lo
com antecedência.
A
Naná me respondeu dizendo que a “nossa família agradece pela homenagem ao
nosso querido e inesquecível Antônio Aquino. Gratidão! Certo! Desde já o meu
muito obrigada.”.
Ao
ensejo, eu disse para ela não se empolgar muito, não, porque se tratava de algo muito simples para a
grandeza do pai dela e eu já estava fora de Uiraúna e não acompanhei as
profícuas administrações dele.
Isso vale
dizer que são as minhas intuições que inspiraram a homenageá-lo.
Aproveitei
para pedir desculpas se não tenha dito precisamente o quanto ele realmente
merece, mas é preferível falar alguma coisa do que não dizer nada, não é isso
mesmo?
Ela
me respondeu com a afirmação de que “Tenha certeza não só eu como também
minha mãe e todos os meus irmãos serão gratos a você, por nos proporcionar essa
grande alegria. Um forte abraço em nome da família Aquino.”.
Nesse
ínterim, a Naná recebeu o texto e se pronunciou, em agradecimento, nestes
termos: "Que coisa mais linda essa homenagem que você nos proporciona em
escrever esse texto tão rico e com tamanha veracidade! Parabéns Adalmir por
resgatar tudo o que foi o meu pai na sua vida pública e humana. A palavra é
Gratidão!!! Voltei ao passado com muita emoção e alegria. Mais uma vez, minha
eterna gratidão! Fica com Deus.".
Em resposta à amável mensagem de Naná, eu disse
que as palavras de carinho dela me fizeram chorar de emoção, por saber o quanto
é maravilhoso quando Deus me inspira a escrever texto que mostra a grandeza de
pessoa que soube valorizar o sentimento humano, como fez com perfeição Antônio
Aquino, que foi realmente o símbolo da bondade e do amor.
Agradeço a Deus por puder me solidarizar com com
vocês, família Aquino, neste momento muito prazeroso de relembrar a memória
desse fantástico amigo do povo de Uiraúna.
Muito obrigado pelo carinho ao meu modesto
texto.
Em nova resposta, Naná me disse que “Tenho
certeza não só eu como também minha mãe e todos os meus irmãos serão gratos a
você, por nos proporcionar essa grande alegria. Um forte abraço em nome da
família Aquino.”.
Em agradecimento à família Aquino, eu me manifestei dizendo de meus eternos carinho e admiração a todos vocês, que têm lugar
cativo no meu coração.
Logo
depois, a Naná mandou nova mensagem, afirmando que “A veracidade do texto
foi divina. E é porque você disse que conhecia pouco, imagina? Você falou tudo.
Você botou tudo, né mesmo? Mamãe se emocionou tanto, Adalmir. Eu li para ela
tudinho, explicando e ela disse: ‘pois diga a ele que eu estou mandando um abraço
e muito obrigada.’”.
Mais
uma vez, eu disse que, com toda sinceridade, o que eu escrevi não se trata
senão de intuição que brota no coração e vem da força emanada de Deus, porque
quase tudo que foi escrito é fruto da minha experiência, considerando que eu
não presenciei absolutamente nada do que seu pai fez, porque eu já morava em
Brasília quando ele foi prefeito de Uiraúna e nunca presenciei nada do que foi
feito por ele, mas se ouvia falar do quanto de generosidade espargia sob a
sensibilidade de quem entendia das vicissitudes da vida, quanto mais em se
tratando de verdadeiro visionário mandado por Deus para ser mensageiro das
práticas do bem e do amor ao próximo.
Deus
é perfeito, que me deu o sagrado dom de escrever, na minha forma peculiar,
justamente para dizer o que sinto no coração, que às vezes consigo acertar,
porque é este o meu verdadeiro propósito de tentar contribuir para a felicidade
do meu semelhante.
Agradeço
a Deus por ele ter me inspirado a escrever sobre um pouco da vida de seu pai,
mesmo tendo a certeza inicial de que nada sabia sobre ele, mas é inacreditável
que essa dedicatória surgiu de lampejo e, desculpe, a imodéstia, eu também
achei algo simplesmente genial o resultado do que foi escrito, que talvez
somente consagrado literato teria reais condições de emoldurar texto tão bem
representativo de um dos maiores homens da história de Uiraúna, que mereceu que
ele fosse protagonista da sua maravilha história de vida terrestre, exatamente
nessa sempre amada cidade e que eu tivesse a feliz ideia de homenageá-lo com
belo texto, segundo o seu entendimento.
De
certa forma parece até fácil e lindo se falar de gente que tem índole divinal,
como no caso do seu pai, cuja imagem de homem bonachão vem da minha infância.
Aplauso
com carinho e admiração a descendência dele e guardo bem guardado no coração a
imagem também de infância do saudoso amigo e irmão Paulo, que se encontra como
mensageiro de Deus, no céu.
Mostre
este texto para a sua família e nem precisa dizer sobre o meu amor por vocês.
Muito
obrigado.
A
Naná me responde com a mensagem que diz: “A recíproca é verdadeira! Meu
muito obrigado de coração pelas lindas palavras. Orgulho de ser filha de
Antônio Aquino e como também de ter uma grande estima dos filhos de Dalila
Rocha em especial a você Adalmir. Meu muito obrigado.”.
A conversa acima consta das mensagens trocadas
via WhatsApp.
Depois que postei o texto no Facebook, a Naná escreveu mais essa mensagem: “Como não agradecer um texto lindo ao meu saudoso pai Antônio Maurílio de Aquino! Adalmir você nos fez viver e sentir uma recordação tão linda ao nosso saudoso e inesquecível pai. Orgulho de ter esse privilégio de receber esse lindo texto, escrito pelo um filho da nossa tão amada Uiraúna. Mais uma vez agradeço a você Antonio Adalmir Fernandes, pelo presente que você nos presenteou e como também a todo povo de Uiraúna sem distinção. Um forte abraço Naná Aquino. GRATIDÃO!!!!!”.
Finalizando, eu disse que fiz o que estava ao
meu alcance, para mostrar o meu carinho ao seu amado e inesquecível pai Antônio
Aquino, que se notabilizou no seio do povo de Uiraúna por sua maneira peculiar
e diferenciada de ser feliz junto com o povão, que fazia parte permanente da
vida dele.
Sei que fiz o melhor para dizer o que sinto por
pessoa que sabia cativar seu semelhante sem o menor esforço, porque a admiração
e o respeito fluíam dele com naturalidade e a recíproca era inevitável,
conforme mostram os fatos, que são comprovados por todos aqueles que viveram no
seu tempo.
Fico feliz não de presentear, porque aquilo que
se faz com amor e a dádiva de Deus pode ser sim presente no sentido de ter
conseguido a elaboração de texto muito próximo das qualidades do homenageado e,
nesse caso, fui eu o beneficiado com importante presente, porque o meu empenho
corresponde em fidelidade aos enormes atributos de quem foi realmente gigante
em vida.
Muito obrigado pelo carinho.
Brasília, em 21 de junho de 2022
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