Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, pessoas revoltadas com o governo da
Argentina partem para cima de barricada formada por policiais militares daquele
país, agredindo-os com o máximo de violência, por meio de intenso arremesso de
pedras e outros objetos, em quantidade impressionante, somente comparável a
filmes roteirizados com os mais treinados profissionais especializados em agressão humana.
As
cenas são realmente chocantes, porque elas mostram a indignação da turba com a
ferocidade praticamente incontrolável e avassaladora.
Vê-se
que, que nessas horas de desespero, em razão de inconformismo por visível causa
social, ou mais especificamente diante da flagrante miserabilidade impingida ao
povo, o homem tende a perder o controle emocional e se transformar em animal
irracional, se tornando verdadeiro selvagem e a se permitir a extrapolação dos
limites da civilidade, como mostram as imagens devoradoras.
É
inacreditável tamanha monstruosidade contra o próprio homem, em ato
absolutamente injustificável, que só gera destruição e horror, embora isso seja
passível de compreensão, diante das circunstâncias de clamores da sociedade,
que não suporta mais as péssimas condições impostas pelo desgoverno da esquerda
argentina, conforme mostram os fatos de completa degeneração dos fundamentos da
sobrevivência do ser humano, como o desemprego, a fome e todos os ingredientes
básicos causadoras de muita perturbação social, que contribuíram para a elevação
do auge do desespero das pessoas.
A
verdade é que tal situação é fruto da democracia argentina, que permitiu que o
povo, em livre e soberana decisão nas urnas, elegesse o seu presidente com
índole esquerdista, amante e defensor dos conceitos socialistas, aderente às piores
formas de degeneração dos princípios humanitários, que eram do conhecimento dos
eleitores sobre o que seria o seu desempenho no governo, que não poderia ser
nada diferente do que está posto para os argentinos, precisamente com todas as
precariedades e deformações possíveis, adredemente conhecidas da população, mas
mesmo assim o povo houve por bem o eleger.
O
que está acontecendo agora de caótico naquele país não constitui nenhuma
novidade, porque essa terrível e lamentável situação acontece exatamente na
forma como já se sabia que ia ser assim mesmo, com todo o requinte de maldade e
sofrimento para o povo em geral.
Talvez
até se justificasse alguma reação do povo, não com tanta violência como essa,
mas apenas para mostrar insatisfação com o péssimo desempenho do governo, o que
é até natural, nas circunstâncias, porque ninguém é de ferro, como diz o ditado.
Mutatis
mutandis, a situação do Brasil poderá não ser diferente da que hoje acontece na
Argentina, em termos de governo desastroso e incompetente, porque os
brasileiros já conhecem perfeitamente a índole e a mediocridade da gestão que
poderá vir se a esquerda voltar ao poder, sabendo perfeitamente que as suas
lideranças são capazes de aprontar não só com o dinheiro público, mas também
com toda a administração pública, à vista dos escândalos e das roubalheiras aos
cofres das estatais e dos fundos de pensão, que foram raspados impunemente por
governos populistas.
Além
dessas bandalheiras, certamente que poderá haver expansão dos gastos públicos,
por meio do aparelhamento da máquina pública, do fisiologismo desenfreado, das
demais formas de promiscuidade que tem sido a marca da gestão por excelência do
sindicalismo e do corporativismo, como estilo de governar para os mesmos do ciclo
do companheirismo, enfim, de toda ordem de degeneração dos princípios humanitários,
cujos exemplos são fartos das gestões recentes, que não deixam a menor dúvida
de como será o próximo governo se a a esquerda voltar ao poder, de pura
anarquia e esculhambação com o dinheiro dos contribuintes.
Então,
tem sido exemplo da verdadeira e indiscutível decadência social a série de
completas desorganização e desmoralização, em especial no que diz respeito às formas
de desestruturação moral, familiar e religiosa, à vista da defesa do aborto; da
ideologia de gêneros, que é prática retrógrada de organização social, que é
contra a vida; da livre consumação de drogas; da permissividade da violência
nas cidades e nos campos, com a invasão de propriedades particulares; da defesa
da impunidade aos criminosos; do desvio de dinheiro público para finalidades
irregulares, à vista dos escândalos do mensalão e do petrolão; da invasão de templos
religiosos e depredação de imagens sagradas; entre outros costumes anti-humanos
e contrários aos salutares princípios de civilidade e cidadania.
Causa
perplexidade que, mesmo diante de tamanha certificação da capacidade de
deformidades sociais e humanas, na forma da pequena amostra das reprováveis desestruturantes
condutas elencadas acima, a esquerda brasileira ainda conta com o apoio incondicional
para a prática dessa verdadeira e notória tragédia humanitária.
Ela
conta com a simpatia, pasmem, da nata da considerada intelectualidade
brasileira, na vasta representatividade de notáveis e sábios cientistas,
intelectuais, professores, magistrados, artistas, empresários, industriários,
banqueiros, entre outros, e, mais especialmente, do povo, que normalmente, em
governo socialista, tem suma importância, exatamente porque ele somente serve
como massa de manobra e tem sido fadado a suportar o pior da gestão de
desgoverno, em forma de dura e cruel miserabilidade, exatamente como vem
ocorrendo em todos os países que adotam esse nefando regime, inclusive a
Argentina.
Sem
dúvida alguma, fica o espanto sobre a mentalidade insensata desses ditos intelectuais
e também das pessoas, em enxergarem qualidades e vantagens nessa lastimável ideologia
socialista, que não contém absolutamente nada em benefício da sociedade, conforme
mostram os fatos, quando somente se tem conhecimento das atrocidades próprias dos
governos ditatoriais e desumanos, que têm por regra a subtração dos direitos
humanos e das liberdades individuais e democráticas.
A
propósito, é sempre importante lembrar que o principal líder da esquerda
brasileira, que é pré-candidato à presidência da República, já prometeu, na certeza
de que será eleito na próxima eleição, que vai implantar, à vista de vídeo que
circula nas redes sociais, a partir de 2023, o regime comunista chinês no
Brasil, conforme a seguinte afirmação, in verbis: “É a China um partido que
tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem,
coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu
combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido
forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós
não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a
China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A
China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que
nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.
Eis
aí o real sentimento que permeia a mentalidade do principal líder da oposição,
que pensa o comunismo como o melhor regime para o Brasil, que é a manifesta essência
do clássico regime totalitário chinês para o povo tupiniquim, que, de forma
inconsciente, não quer perceber que o abismo se aproxima de nós e isso tem exatamente
o consentimento da classe intelectualizada brasileira, que sabe perfeitamente sobre
o verdadeiro significado da iminente desgraça, e de parte do povo desinformado,
que desconhece a real finalidade do perigo representado pelo nefasto comunismo,
como forma de governo, que tem como princípio fundamental a perda dos direitos humanos,
individuais, patrimoniais e democráticos.
Não
resta a menor dúvida de que chega a ser incompreensível que haja realmente decisiva
disposição de apoio a governo de égide socialista/comunista, que tem a marca
indelével da esquerda irracional, incompetente e irresponsável, por defender
princípios visivelmente desumanos e anticristãos, como sendo normal a ideia da absurda
volta de verdadeira tragédia ao poder, que insiste em defender a democracia, mas
que tem mesmo como meta apenas a conquista do poder e se beneficiar dele, conforme
tudo de ruim que já é do conhecimento dos verdadeiros brasileiros, que não se
curvam à absurda ideologia que é sinônimo da destruição da humanidade, conforme
mostram os fatos da vida.
Pode-se
até se imaginar que tanto amor aos insensatos defensores do socialismo/comunismo
se justifica pela antipatia de segmentos da sociedade ao presidente do país, que
tem vem sendo estigmatizado como antidemocrático e insensível a princípios
humanitários, o que até pode ser verdade, mas não existem fatos que comprovem
atitudes dele que tenham contribuído para a limitação de direitos sobre as liberdades
humanos e democráticas, nem julgamento judicial que interfira diretamente nos
direitos sociais.
Contrariamente,
os fatos evidenciam e comprovam, tanto em forma de julgamentos pela Justiça
como das práticas do cotidiano, a materialização das assertivas atribuídas ao
sentimento de governo da esquerda brasileira, na forma anteriormente descrita,
em que há indiscutível banalização para as incidências de atitudes contrárias
aos princípios de civilidade, moralidade e cidadania, capazes de contribuir para
a promiscuidade, a degeneração e a perda dos valores da humanidade.
Enfim,
importa se notar que a verdadeira culpa por prejuízos que vierem a ser causados
aos interesses dos brasileiros, por conta da certa destruição do país, com a deformação
da gestão pública, deve ser atribuída à insensibilidade e à incompetência de
eleitores brasileiros, se não quiserem realmente evitar a tragédia anunciada, ao
permitirem a volta ao poder da pior classe política do planeta, repita-se,
mesmo sabendo o tanto que isso é nefasto e medonho para o Brasil e os
brasileiros, à vista dos malogrados e terríveis exemplos, na certeza de que
tudo de ruim poderá sim resultar em doses multiplicadas, diante das inevitáveis
deficiências de gestão e da degeneração de princípios, além do apego ao
conceito de impunidade, na prática de desvios de finalidade.
Aliás,
quanto a esses péssimos costumes, os brasileiros já sabem perfeitamente da índole
dos governos de potencialidades populistas e maldosas de pura conveniência aos
seus projetos políticos de poder, mas, mesmo assim, eles ainda preferem
conceder a oportunidade para praticá-las à vontade, novamente.
Depois
disso tudo, sabendo do pior que pode realmente acontecer, sempre com péssimo e
desastroso resultado para o povo, é exatamente este que ainda ajuda a eleger a
própria desgraça, não tendo motivo algum para posteriormente reclamar de absolutamente
nada, não, porque, na realidade, o povo sempre tem o governo que merece.
Ou
seja, a bem da verdade, o povo da Argentina tem o governo que merece, porque ele
foi eleito livremente pelo voto, sufrágio universal, mesmo sabendo que ia dar nessa
situação desagradável, de governo que tem a marca indelével do socialismo, que
prima pela incompetência administrativa e nada produz em benefício para a
sociedade, cuja gestão se transforma em verdadeiro martírio para a população,
conforme noticiam os fatos.
Diante
do exposto, os brasileiros precisam ficar atentos e aprenderem a verdadeira lição
de tristeza e desespero dos Hermanos, evidentemente sem direito algum de reclamação depois
do acontecido de desastroso, caso decidam pelo caminho similar aos deles, que têm a economia e os princípios humanos desestruturados naquele país, por força do regime
socialista, na certeza de que a culpa é do povo, que não teve sensibilidade nem
inteligência para evitar a tragédia contra si, que certamente poderá acontecer situação
análoga também no Brasil, caso a esquerda volte ao poder.
Brasília,
em 27 de junho de 2022
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