domingo, 19 de junho de 2022

Perigo à espreita?

Circulam imagens em vídeo, nas redes sociais, mostrando a polícia militar de Manaus prendendo, ontem, uma pessoa e colocando-a no camburão, sob a informação de que ela estava armada com uma faca, na região próxima da presença do presidente da República.

Essa situação mostra estado da maior gravidade, em termos de segurança da maior autoridade do país, uma vez que já há precedente  do esfaqueamento que quase o levou a óbito e outras tentativas podem acontecer, principalmente em razão da proximidade das campanha eleitoral, que tem tudo para aumentar o acirramento das ideias de descontrole emocional dos psicopatas apoiadores do principal adversário dele e tudo pode acontecer, até mesmo sob a tentativa de alguém querer entrar para a história como verdadeiro herói, por parte da esquerda.  

Sinceramente, já passou do tempo para o presidente do país criar não somente maiores cuidados, mas também muito juízo e se cercar de todas as prevenções possíveis, adotando muito mais rigor e atenção, com o cercamento de mais agentes próximos dele, além de não ficar muito tempo no meio do povão, para mostrar ser simpático e popular, como vem fazendo, com a maior naturalidade, porque isso pode custa muito caro, em razão de oferecer bastante facilidade para a aproximação de pessoas com a mente doentia da ideologia psicopata, capaz de praticar qualquer maldade, em nome da insanidade partidária da outra via da contramão política.

Além dessas medidas cautelares, o presidente precisa vestir algo bastante protetor, para aumentar a segurança pessoal, como colete à prova de balas e outras formas de perfurações, como forma preventiva de novo desastre, à medida que aumentar para valer a fervura da intensa campanha eleitoral.

Aliás, prevenção, cuidados e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, em especial para quem já foi vítima de mentes perturbadas, que poderão agir com muito mais efetividade do que o acontecido no passado, à vista do exemplo inglório para o sentimento deles.

Diz o adágio popular que cachorro mordido de cobra, corre com medo de linguiça, ou seja, para quem quase se já se foi desta para lugar bem melhor, como se diz no popular, exatamente por ter facilitado ao transitar no meio da multidão, nem adianta muito estar cercado de segurança, se não houver distanciamento das pessoas, precisamente para dificultar a aproximação de alguém com agressividade  mal-intencionada.

Convém que se redobrem todos os cuidados possíveis, em especial na vigilância e no distanciamento de aglomerados com o encontro com o povão, que têm sido a práxis dele, para mostrar a sua verdadeira índole de homem do povo, ao contrário do seu principal adversário político.

Depois do pior, como se diz no popular, depois do leite derramado, irremediado está e não adiante reclamar de mais nada, se as medidas de segurança preventivas não tiverem sido adotadas há tempo.

Apelam-se no sentido de que a segurança do presidente da República cuide, o mais rapidamente possível, de traçarem estratégias perfeitas de proteção e segurança da pessoa dele, de modo que ajudem a dificultar ao máximo a aproximação dele das pessoas, não permitindo que ele se arrisque à exposição de oportunistas, porque é muito certo que alguém tentará passar para história do Brasil, como verdadeiro herói da esquerda, por ter conseguido praticar muita maldade contra a principal autoridade brasileira.

           Brasília, em 19 de junho de 2022 

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