segunda-feira, 11 de julho de 2022

Repúdio à depravação

 

Vem circulando nas redes sociais, a estilização de banheiro comum, onde são mostrado um homem urinando em vazo de parede, próprio para ele, e uma menina sentada em vazo e dando ideia que conversa com aquela pessoa, em ambiente surreal para os padrões de costume da família tradicional brasileira, em que o normal de civilidade e a divisão de sanitários masculino e feminino, individualmente.      

Como princípio humanitário, é dever do homem defender a preservação da integridade e do respeito da intimidade, como instituto sagrado que vem de séculos se consolidando, em aproveitamento da evolução da espécie humana, exatamente em razão do padrão natural do seu crescimento com os avanços ricamente adquiridos com as extraordinárias conquistas científicas e tecnológicas, tendo por base as experiências históricas desde o nascimento do Homo sapiens.

Isso vale dizer que tudo que se acrescenta à vida do homem, em forma de novidade, é sempre bem-vindo, por que no pressuposto do seu benefício, como forma de importante contribuição para se viver confortável e prazerosamente.

Contrariamente disso, como nesse caso da tentativa da introdução de costume que só demonstra gravíssima deformação da mentalidade humana, com o desejo da transformação de costume e princípio evoluído em verdadeira promiscuidade de costume, em que a dignidade da pessoa se banaliza, se vulgariza à criação do homem, por meio dessa ideia estapafúrdia que tenta se igualar aos costume da época da idade das trevas.

Naqueles tempos, os seres humanos viviam sem as malícias que existem na modernidade atual, que é preciso se reconhecer que as gigantescas mudanças se completam com o comportamento do homem, ao longo da sua história, como forma de relacionamento compatível exatamente com a sua evolução natural.

O homem aderiu precisamente ao uso de costumes igualmente modernos e evoluídos, quanto à sua intimidade própria de ser humano, em forma de homem e mulher, em harmonia com a civilidade respeitosa, em termos de individualidade.

Trata-se, como se vê, de tentativa absurda de verdadeiro e abissal retrocesso do homem, que aceitaria forma de visível involução, uma vez que isso não traz benefício algum para o progresso do homem.

A verdade é que essa forma de deformação de costume fica patente a destruição de padrão consolidado de comportamento plenamente validado pelos homens evoluídos e conscientizados sobre hábitos de decência e respeito à intimidade e à privacidade, como regra humana de civilidade, em harmonia com a valorização dos sentimentos humanos.

É preciso que os homens de boa vontade condenem, com veemência toda forma de tentativa de deformação dos hábitos salutares solidamente firmados pela sociedade, tendo a aprovação maciça das pessoas normais, que precisam ser cultuados com o mesmo rigor, de modo que sejam combatidas quaisquer tentativas demoníacas e desarrazoadas dos normais costumes da sociedade, a exemplo da instituição de sanitários em locais separados individualmente, um para o sexo masculino e outro para o sexo feminino, na forma preferida que valoriza a evolução dos princípios humanitários.   

Apelam-se para que os homens normais se conscientizem de que somente são aceitáveis mudanças de costumes e tradições que comprovadamente possam contribuir para as reais melhoria e conforto da sociedade, devendo ser condenadas quaisquer iniciativas que tenham por finalidade a introdução de algo compatível com a promiscuidade e a degradação humana, como essa libertinagem de uso de sanitários unificados para homens e mulheres, que não passa de ideia insana e demoníaca.

Brasília, em 11 de julho de 2022

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