sábado, 16 de julho de 2022

Veemente apelo à reflexão!

Em vídeo que circula nas redes sociais, há veiculação de mensagem nestes termos: “As eleições estão chegando! Não consigo entender como ainda existem pessoas que defendem e dizem que irão votar em corruptos.”.  

Acredita-se que essa forma de degeneração moral da sociedade já nem deveria ser estranhável, por haver a consolidação da consciência política no sentido de que é normal a desonestidade como prática de conduta aceitável no seio dela, em que pese a finalidade da democracia seja a pureza dos princípios ético e moral.

Isso explica a aceitação de candidato à Presidência da República que, se ele próprio tivesse o mínimo de sentimento ético e moral somente se apresentaria para se habilitar como representante do povo depois de provar a inocência dele perante os tribunais onde tiver denúncia contra ele, quanto à acusação da prática de suspeita de atos irregulares.

É exatamente assim que procedem os verdadeiros homens públicos, em respeito à dignidade dos eleitores, não por seus titulares, que já demonstraram que também já não têm nenhum sentimento de decência e de caráter, por apoiarem políticos sem dignidade, mas sim à importância do ato do voto em si, que tem por essência o poder de eleger cidadãos de bem, que tem a relevância de se propugnar à escolha de alguém com capacidade, em princípio, para realmente representar o melhor da sociedade, na vida pública.

A verdade é que o atual povo é o retrato fiel da sociedade brasileira também apodrecida pelo mesmo câncer da malsinada corrupção, que se banalizou como princípio político e filosófico como se fosse do bem, quando todos os seguidores do maior suspeito de envolvimento com os terríveis escândalos do mensalão e do petrolão assim o enxergam como o verdadeiro herói salvador do Brasil, mesmo com a já comprovada perversa índole de malversador de recursos públicos, à vista das investigações levadas a efeito pela Operação Lava-Jato, conforme o levantamento de provas sobre a materialidade da autoria dos crimes contra a administração pública.

Mesmo diante de tanta e incontestável decadência moral para quem milita em atividades políticas, os fanáticos realmente não conseguem perceber que o Brasil, por sua grandeza, jamais mereceria ser presidido senão por pessoa que tenha condições de preencher os requisitos de conduta ilibada e idoneidade imaculada na vida pública.

Isso é o mínimo compatível com a nação séria e evoluída, em termos políticos e democráticos, que não tem como aceitar a presença na sociedade de pessoa condenada à prisão por comprovada improbidade administrativa, em decorrência da constatação da prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por recebimento de propinas.

A verdade sobre a decadência moral do político foi materializada com a confirmação da sua condenação à prisão, por três instâncias da Justiça, cujos juiz, desembargadores e ministros julgaram-no por unanimidade, não restando a menor dúvida sobre a culpabilidade pelos atos inquinados de irregulares.

Essa culpabilidade foi selada com o cumprimento por ele de parte da pena na cadeia, fatos esses que só demonstram a cabal impossibilidade de alguéns sem legitimidade política puder presidir nação da importância do Brasil, salvo nessas condições em seus idólatras, também sem o menor escrúpulo, o consideram normal que a nação possa ser comandada por pessoa desqualificada, em termos ético-morais, à vista dos fatos apurados à saciedade.

Não bastassem a visível decadência e a falta de legitimidade política, em termos de condições quanto à representatividade do povo, esse cidadão já decidiu que, já contando como eleito, vai implantar, no Brasil, no início do seu governo, em 2023, o regime comunista chinês, conforme o seu pronunciamento, em elogio às qualidades e fortalezas dessa desgraçada e inaceitável doutrina dos demônios, que tem por finalidade o controle total da população, que perde as liberdades individuais e democráticas, além de ficar sem seus bens, valores e propriedades, porque, no regime comunista ou socialista, tudo passa para o domínio do Estado, a exemplo do que acontece com os países de governos socialistas ou comunistas.

É muito importante que se relembre a manifestação, discurso, do líder da esquerda brasileira, em apoio às demoníacas doutrinas do regime comunista chinês, exatamente nestes termos: “É a China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.

Então é muito preocupante para os verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, com plenas liberdades à disposição e os usufrutos de todas as benesses, quanto aos princípios democráticos e à liberdade de expressão, que são direitos sagrados assegurados ao ser humano, que tendem a acabar com "um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil.".

Ou seja, nas palavras do líder da oposição brasileira, o Brasil ingressará no regime comunista chinês já no início do seu governo, em 2023, caso ele venha a se eleger, e isso poderá ser possível se os bestas dos antibrasileiros não atentarem para os perigosos precipícios que se aproximam de nós, já com a vitória de quem está pensando somente nos seus planos políticos e não no bem comum da sociedade.

Essa ideia egoísta diz muito com pensamento sobre a implantação do regime comunista, que não funciona em benefício do povo, em país nenhum, conforme mostram os governos que o adotam, quando todos seus povos convivem em completo estado de miserabilidade e subdesenvolvimento, salvo a própria China e a Rússia, que adotam também o regime capitalista, como forma de sobrevivência econômica, mas o povo é obrigado ao confinamento da escravidão e das restrições socialistas/comunistas, sem os direitos humanos e sem as liberdades individuais e democráticas.

Infelizmente, a possibilidade da escolha de candidato sem a menor condição moral faz parte da democracia, que é, ao mesmo tempo, desqualificada e ultrajada por ser, em seu nome, permitido o ingresso de criminoso como lídimo representante do povo, que desconhece a importância das liberdades democráticas, ficando patente a incoerência dela como o sustentáculo da livre escolha popular, mas com a possibilidade de amparar o direito de pessoa indigna de puder se eleger, por ter sido condenada por prática de atos delituosos contra a administração pública.

O mais grave de tudo isso é que, mesmo nessas preocupantes condições de imoralidade política, ainda há quem ache que homem público improbo passa praticar gestão com recursos públicos e isso caracteriza cristalino contrassenso, em termos de moralidade, transparência, imaculabilidade e regularidade, uma vez essa ambiguidade se torna cruelmente antagônica diante da pureza da própria democracia.

É preciso que o povo se conscientize sobre a necessidade de defender o melhor para o Brasil, de modo a se permitir que ele somente possa ser presidido por quem tiver condições de provar as suas condições de imaculabilidade na vida pública, porque, do contrário, quem vai passar vergonha é o próprio povo, que se permite conscientemente eleger político em plena decadência moral, por não ter condições de provar a sua inocência perante os tribunais brasileiros.

Isso é bastante vergonhoso e deprimente para o povo, quando a evolução do homem tem por base exatamente os avanços dos conhecimentos da ciência e da tecnologia, em que a degeneração da moralidade prova justamente a regressão dele, que é o caso das pessoas que apoiam políticos com a índole de depravação aderente às práticas cediças à corrupção, na gestão pública.

A verdade é que o futuro do Brasil e dos brasileiros já se vislumbra como o mais incerto e desastroso possível, quando o próprio povo faz questão de não entender o verdadeiro sentido da desonestidade, da incompetência e da destruição dos princípios democráticos, ante a possibilidade de o Brasil se tornar comunista, à vista da vontade de homem público que não tem nenhum sentimento humanitário, ao afirmar que é amante do regime comunista chinês, que despreza os direitos humanos e as liberdades democráticas.

Convém que os brasileiros não permitam que a futura eleição presidencial se transforme em tragédia nacional, com a vitória de político que é símbolo e modelo da pior espécie de homem público, exatamente por ele já ter provado as suas péssimas qualidades de autêntico desonesto na vida pública, à vista do seu envolvimento nos escândalos do mensalão e do petrolão, e ainda mais ter antecipado a sua terrível índole de adorador e defensor do regime comunista chinês, conjunto esse que aconselham muitas atenção e cautela, no sentido apenas de eliminá-lo, em definitivo, da vida pública, ante os malefícios que ele pode propiciar aos brasileiros.     

Enfim, apelam-se à consciência cívica e patriótica dos verdadeiros brasileiros, daqueles que amam o Brasil, para que revejam seus posicionamentos quanto ao apoio a candidatos da esquerda, porque esta eleição poderá ser a última no Brasil, uma vez que, no regime socialista/comunista, se realmente implantado no país, conforme enfaticamente prometido pelo líder da oposição, somente é permitido votar em candidatos indicados pelo ditador, que só permite um único partido, composto pelos candidatos escolhidos por ele.   

          Brasília, em 16 de julho de 2022 

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