terça-feira, 26 de julho de 2022

Paz de espírito

 

Recebi mensagem de querida amiga, afirmando que havia reconquistado a paz espiritual e que a sua vida voltou à normalidade da bonança e dos sonhos de sempre.

Em resposta à amiga, eu disse que tinha ficado muito feliz que a sua vida voltou à costumeira paz espiritual, sem que, para isso, tenha sido preciso serem feitos maiores sacrifícios, mas sim que tudo transcorreu de maneira equilibrada e tranquila, graças ao apoio da fé em Deus.

De outra feita, com relação a outro assunto que também fazia parte da conversa, eu disse que o raciocínio do ministro sobre fato econômico tem lógica parcial, por se permitir cair na vala comum de que o presidente do país tem muitas virtudes, como princípios patrióticos elevados entre outros e isso seria suficiente, na visão dele e das pessoas que o apoiam incondicionalmente, para se relevar algumas importantes trapalhadas protagonizaras por ele, como se isso fosse possível lenitivo com capacidade para serem perdoados muitos pecados praticados por ele.

Por exemplo, citem-se alguns dos quais absolutamente gravíssimos, como  a espúria aliança com o deplorável Centrão, que é símbolo do fisiologismo, como forma de aproveitamento indevido de recursos públicos.

Há pouco tempo atrás, quando ainda não precisava da proteção dele, o presidente do país o abominava, por considerar que o Centrão era o grupo político protótipo da velha política, com vocação inata de verdadeiro aproveitador do dinheiro público.

Com associação a tudo isso, tem-se ainda a indiscutível insensibilidade do presidente do pais para com o combate à pandemia do coronavírus, por envolver vidas humanas, quando ele pregava forte negativismo contra a pandemia do coronavírus, indo sempre na contramão da ciência, pregando ensinamentos contrários às orientações do próprio governo, sem que ele tivesse conhecimento algum sobre as políticas de saúde pública aplicáveis ao caso.

Enfim, sempre há de prevalecer a velha máxima que diz que o povo tem o governo que merece e o brasileiro não poderia ter ninguém melhor do que o capitão da reserva do Exército, mesmo com seus indiscutíveis atributos de altos e baixos na gestão, que são inevitáveis, em termos de avaliação de desempeno, porque ele foi eleito democraticamente pelo povo e é o seu legítimo representante.

Brasília, em 26 de julho de 2022

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