Em mensagem que
circula na internet, alguém escreveu que “A parte mais bonita do meu corpo é
meu dedo. Que em 2018, não apertei 17 (em alusão ao presidente do país).
Para as pessoas
inteligentes, a parte importante do corpo, em termos de votação, é a mente e
não o dedo.
Não obstante, quem
teve a desventura de ter
apertado o 13, tenha a humildade de pedir a quem tem poder divinal para
corrigir essa horrorosa deformidade, porque essa sigla, infelizmente,
representa a pior sina, em termos de moralidade e indignidade, diante da sua
índole de banalização dos princípios humanitários, na forma da degeneração da
família, dos princípios religiosos e dos melhores sentimentos humanos.
À
toda evidência, essa sigla tem como ideologia a defesa do aborto, da ideologia
de gênero, da banalização da criminalidade,
a exemplo do mensalão e do petrolão, e da impunidade, da liberação das
drogas, além da favorabilidade à disseminação da violência urbana e nas áreas
rurais, com a invasão de templos religiosos, fazendas e propriedades privadas,
promovendo a destruição de imagens sagradas e patrimônio das pessoas do campo,
como forma da indevida e brutal socialização com as próprias mãos.
Quem
apoia medidas de cunho criminoso como essas não tem condição alguma para
criticar aleijão de ninguém, mesmo que seja realmente algo condenável, porque
muito pior é não enxergar as próprias deficiências morais e humanas, como se
elas servissem de exemplos para a sociedade.
É
preciso que as pessoas sejam justas, mas, antes de fazer as suas críticas,
convém que se faça a autocrítica, para não se cometer injustiça, pensando que o
seu julgamento pode contribuir para corrigir o mundo, quando ele precisa ser
aplicado primeiro à própria pessoa, no sentido de se corrigir.
É
muito bonito puder criticar a atitude do seu próximo, sentando-se no próprio
"rabo", principalmente quando ele carrega o peso do mais imundo que
representa a síntese demoníaca da humanidade.
Brasília,
em 9 de julho de 2022
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