sábado, 9 de julho de 2022

Crítica injusta?

 

Em mensagem que circula na internet, alguém escreveu que “A parte mais bonita do meu corpo é meu dedo. Que em 2018, não apertei 17 (em alusão ao presidente do país).

Para as pessoas inteligentes, a parte importante do corpo, em termos de votação, é a mente e não o dedo.

Não obstante, quem teve a desventura  de ter apertado o 13, tenha a humildade de pedir a quem tem poder divinal para corrigir essa horrorosa deformidade, porque essa sigla, infelizmente, representa a pior sina, em termos de moralidade e indignidade, diante da sua índole de banalização dos princípios humanitários, na forma da degeneração da família, dos princípios religiosos e dos melhores sentimentos humanos.

À toda evidência, essa sigla tem como ideologia a defesa do aborto, da ideologia de gênero, da banalização da criminalidade,  a exemplo do mensalão e do petrolão, e da impunidade, da liberação das drogas, além da favorabilidade à disseminação da violência urbana e nas áreas rurais, com a invasão de templos religiosos, fazendas e propriedades privadas, promovendo a destruição de imagens sagradas e patrimônio das pessoas do campo, como forma da indevida e brutal socialização com as próprias mãos.

Quem apoia medidas de cunho criminoso como essas não tem condição alguma para criticar aleijão de ninguém, mesmo que seja realmente algo condenável, porque muito pior é não enxergar as próprias deficiências morais e humanas, como se elas servissem de exemplos para a sociedade.

É preciso que as pessoas sejam justas, mas, antes de fazer as suas críticas, convém que se faça a autocrítica, para não se cometer injustiça, pensando que o seu julgamento pode contribuir para corrigir o mundo, quando ele precisa ser aplicado primeiro à própria pessoa, no sentido de se corrigir.

É muito bonito puder criticar a atitude do seu próximo, sentando-se no próprio "rabo", principalmente quando ele carrega o peso do mais imundo que representa a síntese demoníaca da humanidade.

Brasília, em 9 de julho de 2022

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