Vem circulando nas redes sociais mensagem que estranha a proposta da criação do cargo vitalício para presidente da República passar a ter foro privilegiado, caso ele venha a ser derrotado na próxima eleição.
A aludida mensagem diz exatamente o seguinte: “O incrível caso do
presidente honesto que quer um cargo vitalício com foro privilegiado para não
ser preso por corrupção.”.
O
presidente do país poderia se antecipar a qualquer medida nesse sentido, para,
imediatamente, rechaçá-la na origem, mostrando que a sua índole é de vencedor e
jamais de perdedor mesmo antes do pleito eleitoral, porque isso é o que
denunciaria, como demonstração de fraqueza.
É
preciso usar a inteligência para lidar com os fatos na política, porque se o
presidente do país fica calado, em silêncio, diante de medida absolutamente
casuística como essa, porque não existe nela a mínima plausibilidade, ele estaria
consentindo e aceitando a derrota mesmo antes da disputa presidencial.
Se
ele não rejeitar a proposta, fica patente, desde já, a confirmação sobre o seu temor
de ser realmente preso, em caso de fracasso nas urnas, que ele tanto vem
criticando e pode ser castigado por isso.
É
preciso que o presidente do país seja esperto, astuto mesmo, de não aceitar manobra como essa, que tem a característica
de pouca-vergonha, por representar casuísmo preparado para manchar a sua imagem,
que passa a ser reconhecido como aproveitador, em caso de ser derrotado por um
político em plena decadência moral, conforme mostram os fatos investigados.
O
presidente da República precisa mostrar fibra de caráter, principalmente nos
momentos difíceis, que ainda não é o caso, porque tudo indica que ele será
vitorioso, evidentemente que só dependem da vontade dos brasileiros de bem e
das suas atitudes, porque ele vem, de longa data, conspirando fortemente contra
a própria reeleição, diante do acúmulo de tropeços com as próprias pernas,
infelizmente.
Os
brasileiros torcem para que o presidente brasileiro não consinta ser apagado
pelo próprio veneno, porque a aceitação de cargo vitalício, no atual momento, apenas
sob a suposição de possível derrota nas urnas, é o mesmo que entregar o ouro ao
bandido, no dizer do jargão popular, ao mostrar fraqueza e temor de possível revanche,
em caso de fracasso nas urnas.
Convém
que o presidente da República aproveite essa infeliz, absurda e inaceitável
ideia e faça dela poderoso estandarte de luta em rumo à sua consagradora vitória
nas urnas, mostrando todo o seu vigor para vencer, com a força dos verdadeiros
brasileiros, que não aceitam a volta da destruidora esquerda ao poder, porque o
Brasil não merece ser enxovalhado pelas garras malditas do socialismo.
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