domingo, 24 de julho de 2022

Ode de desamor à pátria

 

Diante de cena mais do que dantesca, mostrada para o mundo, por meio de vídeo, pessoa que se diz brasileira teve o atrevimento de pisotear sobre o sagrado pavilhão nacional brasileiro, para mostrar a sua incontrolável sanha de idiotice e inconformismo com a situação política brasileira, atitude essa que tem sido própria dos esquerdopatas tupiniquins.

Na verdade, essa parvoíce tem o condão de revelar a índole dos idólatras da esquerda brasileira, que enxergam bondade somente onde existem maldades em todos os seus sentimentos, como o exemplo manifestado nesse caso, em que se expõe insensata e incontrolável cólera, onde o veneno da pessoa transpira em transbordos por todos os poros, contra o indefeso símbolo sagrado de uma nação, que é representa pela bandeira nacional, o amado pendão verde-amarelo dos brasileiros, que é simplesmente renegada por doentia ideologia, que não condiz em absoluto com as tradições do povo brasileiro.

Muitas pessoas ainda se espantam com atitude tresloucada como essa, como se isso fosse ato inusitado, quando ele faz parte da normal falta de sensibilidade da esquerda brasileira, que tem enorme mágoa no coração, por não compreenderem que as suas estupidezes não sejam aceitas pelas pessoas normais, que aspiram pelo melhor para o Brasil.

Esse caso, que vem à tona, é apenas a revelação de pessoa que representa fielmente o mundo de toda esquerda brasileira, que não se envergonha de desrespeitar os sentimentos das outras pessoas e muito menos os símbolos sagrados da pátria, da família, da religiosidade e, enfim, das sensibilidades inerentes à humanidade, porque somente tem validade, para essas pessoas, a sua suprema ideologia, como bem maior, que é defendida acima de tudo, em claro detrimento dos salutares direitos das demais pessoas, conforme muito bem exemplifica a atitude impensado e injustificável dessa pessoa.

Essa pessoa encontrou, logo no palco, que é o seu cenário sagrado do ganha-pão, lugar ideal para expor a sua verdadeira mentalidade de defensora da esquerda caviar, que apenas defende a igualdade social, mas somente usufrui as benesses do capitalismo que tanto repudia, por meio de palavras hipócritas e demagógicas, em claro desprezo aos princípios democráticos, embora estes sejam também explorados, de forma indevida, para a defesa da desgraçada ideologia socialista, onde são renegados ao povo exatamente as principais virtudes dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas, a exemplo do que existe nos países onde reina o regime de plenas exceções político-democráticas.

O certo é que essa senhora tentou ganhar espaço na mídia mundial, não para se dignificar como profissional e artista, em especial em atenção à grandeza musical do seu talentoso pai, que tem sido venerado por seu brilhante legado de amor à música, mas sim por demonstrar sua indignação, que é natural às pessoas, ao que parece à atual situação da política brasileira.

Acontece que ela errou feio e horroroso no alvo, porque a bandeira nacional, que símbolo de todos os brasileiros, se tornou o principal alvo de repulsa e deselegância, logo por parte de brasileira, sabendo que o estandarte nacional, que representa a nação, não tem absolutamente nada com a nítida desilusão político-ideológico manifestada por ela.

Na verdade, essa forma de cristalina monstruosidade perpetrada por uma brasileira, fazendo uso do símbolo que representa a alma de uma nação, precisa ser vista como indiscutível exemplo de desprezo a todo povo, além  de servir para a reflexão pelos verdadeiros brasileiros, no sentido de que isso mostra o real sentimento de desamor da esquerda ao que existe de mais sagrado dos brasileiros, em termos de simbolismo do Brasil, que não merece ser berço de gente com mentalidade da pior vileza como a que foi representada por essa cidadã, quanto aos sentimentos do autêntico amor à pátria amada, Brasil.     

Brasília, em 24 de julho de 2022

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