quarta-feira, 27 de julho de 2022

Melhor o céu!

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, constam os seguintes dizeres: “O Bolsonaro não vai nos dar o céu, só espero que nos livre do inferno.”.

Na verdade, o presidente do Brasil tem condições de livrar os brasileiros do inferno e muito mais além disso, porque ele, se quisesse, poderia oferecê-los as benesses do céu, porque eles bem que merecem, diante das maldades impingidas por infernal safra de governos desavergonhados e aproveitadores do dinheiro público, conforme mostra a história recente.

A verdade é que, para a realização de boas ações, em benefício da sociedade, é preciso que haja boa vontade, interesse político, competência e muita disposição para se abdicar das causas pessoais, com vista à exclusiva conquista dos horizontes capazes de transformar o Brasil em verdadeiro paraíso.

Acontece que o atual presidente da República já demonstrou que o seu ponto forte mesmo é o radicalismo, o enfrentamento de guerras sem causa, com objetivos bastante definidos em dois flancos.

Conforme mostram os fatos, as principais metas do presidente do país são a permanência na mídia e a disputa do poder, custe o que custar, não importando os fins para se atingir os meios, a exemplo da espúria manutenção da aliança com a parte podre da política brasileira, representada pelo nefando Centrão, que é o símbolo do fisiologismo, cujos participantes somente visam vantagens financeiras e as benesses do governo, por meio de cargos e recursos públicos.

A bem da verdade, desses políticos que estão na lide, o único que faz merecer ao Brasil, em termos de competência, eficiência e efetividade, é o ex-ministro da infraestrutura, por ter mostrado capacidade de realização acima dos padrões desejáveis e imprescindíveis à grandeza do Brasil.

O mencionado político, por seu respeito à dignidade pública, diante das suas realizações efetivas, tem mérito para representar os brasileiros, por merecimento conquistado com o seu trabalho, quando demonstrou total amor à causa pública e desinteresse pessoal.  

A continuidade dessa gestão pífia e retrógrada só contribui para confirmar o atraso socioeconômico do país, diante da falta de iniciativa quanto às questões estratégicas de desenvolvimento, tendo como pontos cardeais as reformas do Estado, em especial no que se referem à conjuntural e à estrutural.

As reformas se mostram urgentes e necessárias, como forma de revolução em acompanhamento da modernidade de todos os serviços de incumbência constitucional do Estado, como educação, saúde, segurança, entre outros que possam servir como pilares para o desenvolvimento socioeconômico da nação.

Infelizmente, ao contrário disso, o presidente do país tem a formosura do seu vergonhoso grupo político, no caso, o deplorável Centrão, que já se consagrou, no governo, como a desgraça do oportunismo e do aproveitamento de recursos públicos, conforme mostram os fatos, à vista da existência do nefasto “orçamento secreto”, em que parlamentares são aquinhoados com emendas, sempre que apoiem os projetos do governo, no Congresso Nacional.

Enfim, infelizmente é esse o Brasil que tem o governo que bem merece o seu povo, que jamais aprenderá a votar, no sentido de exigir o melhor para os brasileiros e o país, exatamente porque inexiste nele vocação política para eleger, como forma de exigência, as ações governamentais necessárias ao bem comum da sociedade, em forma de realizações efetivas e essenciais à população.

Brasília, em 27 de julho de 2022

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