Em
mensagem que circula nas redes sociais, constam os seguintes dizeres: “O
Bolsonaro não vai nos dar o céu, só espero que nos livre do inferno.”.
Na
verdade, o presidente do Brasil tem condições de livrar os brasileiros do
inferno e muito mais além disso, porque ele, se quisesse, poderia oferecê-los as
benesses do céu, porque eles bem que merecem, diante das maldades impingidas
por infernal safra de governos desavergonhados e aproveitadores do dinheiro
público, conforme mostra a história recente.
A verdade
é que, para a realização de boas ações, em benefício da sociedade, é preciso que
haja boa vontade, interesse político, competência e muita disposição para se abdicar
das causas pessoais, com vista à exclusiva conquista dos horizontes capazes de
transformar o Brasil em verdadeiro paraíso.
Acontece
que o atual presidente da República já demonstrou que o seu ponto forte mesmo é
o radicalismo, o enfrentamento de guerras sem causa, com objetivos bastante
definidos em dois flancos.
Conforme
mostram os fatos, as principais metas do presidente do país são a permanência na
mídia e a disputa do poder, custe o que custar, não importando os fins para se
atingir os meios, a exemplo da espúria manutenção da aliança com a parte podre
da política brasileira, representada pelo nefando Centrão, que é o símbolo do
fisiologismo, cujos participantes somente visam vantagens financeiras e as
benesses do governo, por meio de cargos e recursos públicos.
A bem da verdade,
desses políticos que estão na lide, o único que faz merecer ao Brasil, em
termos de competência, eficiência e efetividade, é o ex-ministro da
infraestrutura, por ter mostrado capacidade de realização acima dos padrões
desejáveis e imprescindíveis à grandeza do Brasil.
O
mencionado político, por seu respeito à dignidade pública, diante das suas realizações
efetivas, tem mérito para representar os brasileiros, por merecimento
conquistado com o seu trabalho, quando demonstrou total amor à causa pública e
desinteresse pessoal.
A continuidade
dessa gestão pífia e retrógrada só contribui para confirmar o atraso
socioeconômico do país, diante da falta de iniciativa quanto às questões
estratégicas de desenvolvimento, tendo como pontos cardeais as reformas do
Estado, em especial no que se referem à conjuntural e à estrutural.
As
reformas se mostram urgentes e necessárias, como forma de revolução em acompanhamento
da modernidade de todos os serviços de incumbência constitucional do Estado,
como educação, saúde, segurança, entre outros que possam servir como pilares
para o desenvolvimento socioeconômico da nação.
Infelizmente,
ao contrário disso, o presidente do país tem a formosura do seu vergonhoso
grupo político, no caso, o deplorável Centrão, que já se consagrou, no governo,
como a desgraça do oportunismo e do aproveitamento de recursos públicos,
conforme mostram os fatos, à vista da existência do nefasto “orçamento secreto”,
em que parlamentares são aquinhoados com emendas, sempre que apoiem os projetos
do governo, no Congresso Nacional.
Enfim,
infelizmente é esse o Brasil que tem o governo que bem merece o seu povo, que
jamais aprenderá a votar, no sentido de exigir o melhor para os brasileiros e o
país, exatamente porque inexiste nele vocação política para eleger, como forma
de exigência, as ações governamentais necessárias ao bem comum da sociedade, em
forma de realizações efetivas e essenciais à população.
Brasília,
em 27 de julho de 2022
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