A destruição do bem?

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, são mostradas imagens em transformação de personalidades em mendigos e em outras situações fora da realidade, mas tudo parecendo como se fosse normal, sob a produção dos recursos disponibilizados pelos mecanismos da engenharia cibernética, em que a mente deformada e atrofiada interfere na verdade dos fatos para a geração de inverdades, criando situações impróprias e irreais, cujas consequências podem prejudicar causas importantes a ser serviço do homem.

A verdade é que o homem cada vez mais regride, em termos de personalidade, ao invés de ele evoluir intelectualmente, no ritmo natural dos avanços das poderosas ciência e tecnologia,  que estão aí precisamente para essa importante finalidade de ser útil às boas causas.

Como visto, infelizmente, nesse caso, elas, a ciência e tecnologia, estão oferecendo justamente os mecanismos essenciais para que o homem se bestialize cada vez mais e se torne instrumento incapaz de aproveitar, nesse particular, o que de melhor tem sido oferecido para a construção de ideias somente a serviço do bem, em benefício do próprio homem, sem qualquer necessidade da criação de projetos deformadores da realidade, que só servem para atrapalhar e prejudicar o curso normal da história da humanidade.

Isso somente tem cabimento dentro de mentes vazias de inteligência, que aproveitam a sua irracionalidade para distorcer os fatos, na tentativa de mudar a realidade e inverter, artificialmente, a ordem natural das coisas, em prejuízo da verdade.

O resultado disso, por certo, não leva a absolutamente nada, em termos do natural e desejável crescimento da humanidade.

Convém que esses “gênios” da destruição da inteligência e da intelectualidade tenham a sensibilidade para empregar a sua rica imaginação para a criação de projetos a serviço e em prol da humanidade, como forma de contribuir para a construção somente do bem da sociedade.

Na realidade, como, no seio da humanidade, existem as correntes do bem e mal, é muito difícil de se acreditar que a “inteligência” do mal possa abrir mão de seus projetos malignos, uma vez que o seu propósito é exatamente seguir na linha contrária ao do progresso da humanidade.

O importante é que as pessoas de boa índole tenham a consciência de não se permitirem convergir pelo mesmo caminho trilhado por esses malucos da inteligência cibernética, tendo o cuidado de avaliar o conteúdo das imagens e mensagens disseminadas pela internet, porque muitas delas podem ter informações absolutamente prejudiciais às boas causas, que podem perder credibilidade, em piscar de olhos, por força da disseminação de inverdades construídas exatamente com essa finalidade, de pura monstruosidade intelectual.

As pessoas precisam se conscientizar de que é preciso que fiquem atentas e não permitam que a maldade prevaleça sobre o bem, porque somente o semear das boas causas pode render bons frutos e evitar a disseminação das maldades.

Brasília, em 11 de abril de 2023