Conforme mensagem divulgada nas redes sociais,
alguém escreveu alerta bastante amplo sobre os riscos para quem se atrever à prática
de defender seus ideais conservadores, diante da possibilidade de ser injusta e
sumariamente massacrado, na forma dos exemplos elencados no texto a seguir.
“O congressista que pensar em se rebelar, vai se
lembrar do destino de Daniel Silveira. O líder de partido vai se lembrar de
como acabou Roberto Jefferson. O juiz vai se lembrar do que fizeram com Ludmila
Lins Grilo. O jornalista vai se lembrar de Alan dos Santos e dos integrantes do
Canal Hipócritas. O policial, diante do bandido, vai pensar nos colegas que tiveram suas vidas arruinadas pelo
ativismo judicial em prol dos criminosos. O brasileiro patriota que pensar em protestar,
vai se lembrar do ginásio onde os inocentes foram amontoados feito sacos de
batatas. O governador vai se lembrar de Ibaneis. O empresário vai se lembrar de
seus pares que perseguidos por financiar causas honestas e democráticas. E todo
homem poderoso que desejar usar o seu poder para melhorar o seu país, vai se
lembrar de um presidente honesto que está na situação vexatória de precisar
prometer que vai ficar pianinho (‘oposição responsável’) se desejar voltar ao
Brasil. E todos já entenderam que, se caírem na malha stalinista, estará por
sua própria conta e risco, porque os conservadores ainda estão engatinhando no
quesito ‘proteção aos seus’. É a ‘democracia’ esquerdista em pleno
funcionamento.”.
Infelizmente,
essa triste realidade, quer queira ou não, à luz da racionalidade, só tem um único
culpado, que permitiu que o abominável sistema dominante colocasse no poder,
sem a menor resistência, político desonesto, incompetência e desmoralizado, à
vista do seu currículo maculado por envolvimento em desonestidade e esquema
ilícitos.
O
então presidente do país poderia ter decretada a imprescindível intervenção
militar, permitindo que as Forças Armadas promovessem, em especial, a
necessária auditoria nas urnas eletrônicas, a despeito das reiteradas denúncias
sobre suspeitas de irregularidades nas últimas eleições, além de vasculharem os
incontáveis atos e decisões considerados absurdamente inconstitucionais.
Tudo
isso foi convalidado pela injustificável omissão do então presidente da
República, o que teria sido, certamente, tudo diferente da desgraça e do caos
atuais predominantes no Brasil, quando as Forças Armadas, por certo, teriam
feito a devida e necessária limpeza, inclusive com grande possibilidade de
mandar para a cadeia todos os políticos e sistemas podres, que têm sido
verdadeiro desastre contra as causas do bem, conforme mostram os fatos.
Segundo
informações oficiosas, o presidente de então teria deixado de implantar a
intervenção militar por força de ameaça emanada de oficiais generais
subordinados a ele, já que ele era o comandante-em-chefe das Forças Armadas.
Não
se pode deixar de se perceber que o presidente do país possa se amedrontar
diante de imposição de subordinados, porque ele tinha pode e autoridade
superiores para afastá-los e até puni-los, por crime de insubordinação e desídia,
conforme tivesse acontecido o descumprimento de determinação emanada por ele.
Na
verdade, essa mensagem tem o cristalino condão de evidenciar a monstruosa
fragilidade do então presidente do país, que se acovardou diante de ameaças de
subordinados, quando estava em jogo a salvação do Brasil, que somente dependia
da canetada dele, com a decretação da intervenção militar, que tinha respaldo
nos artigos 37 e 142 da Lei Maior do país, tratando, respectivamente, da
necessidade de transparência dos atos da administração, que fora negada pela
Justiça eleitoral, e a garantia da aplicação da lei e da ordem.
À
toda evidência, a injustificável omissão do ex-presidente caracteriza
gravíssimo crime de lesa-pátria, porque a sua desídia permitiu a entrega do
poder à banda apodrecida da desonestidade política brasileira, que se torna
ainda da maior gravidade quando ele sabia perfeitamente que o Brasil estaria
fadado ao domínio do partido das trevas, com todas as suas estruturas de
desonestidade e imoralidade que lhe são peculiares.
É
sempre salutar que apareçam textos como esse, para se possibilitar a infeliz
lembrança de que se tivesse havida a intervenção militar, certamente que o
Brasil estaria no rumo da prosperidade e livre das horrorosas políticas desonestas
e demoníacas.
Pobre
Brasil, que ainda elege políticos completamente destituídos dos atributos de
sensibilidade, competência, eficiência e responsabilidade políticas, conforme
mostram os fatos, que são respaldados pela pobreza da consciência política do
povo.
Brasília, em 2 de abril de 2023
Nenhum comentário:
Postar um comentário