domingo, 2 de abril de 2023

Pobre consciência política?

 

Conforme mensagem divulgada nas redes sociais, alguém escreveu alerta bastante amplo sobre os riscos para quem se atrever à prática de defender seus ideais conservadores, diante da possibilidade de ser injusta e sumariamente massacrado, na forma dos exemplos elencados no texto a seguir.

O congressista que pensar em se rebelar, vai se lembrar do destino de Daniel Silveira. O líder de partido vai se lembrar de como acabou Roberto Jefferson. O juiz vai se lembrar do que fizeram com Ludmila Lins Grilo. O jornalista vai se lembrar de Alan dos Santos e dos integrantes do Canal Hipócritas. O policial, diante do bandido, vai pensar nos colegas  que tiveram suas vidas arruinadas pelo ativismo judicial em prol dos criminosos. O brasileiro patriota que pensar em protestar, vai se lembrar do ginásio onde os inocentes foram amontoados feito sacos de batatas. O governador vai se lembrar de Ibaneis. O empresário vai se lembrar de seus pares que perseguidos por financiar causas honestas e democráticas. E todo homem poderoso que desejar usar o seu poder para melhorar o seu país, vai se lembrar de um presidente honesto que está na situação vexatória de precisar prometer que vai ficar pianinho (‘oposição responsável’) se desejar voltar ao Brasil. E todos já entenderam que, se caírem na malha stalinista, estará por sua própria conta e risco, porque os conservadores ainda estão engatinhando no quesito ‘proteção aos seus’. É a ‘democracia’ esquerdista em pleno funcionamento.”.

Infelizmente, essa triste realidade, quer queira ou não, à luz da racionalidade, só tem um único culpado, que permitiu que o abominável sistema dominante colocasse no poder, sem a menor resistência, político desonesto, incompetência e desmoralizado, à vista do seu currículo maculado por envolvimento em desonestidade e esquema ilícitos.

O então presidente do país poderia ter decretada a imprescindível intervenção militar, permitindo que as Forças Armadas promovessem, em especial, a necessária auditoria nas urnas eletrônicas, a despeito das reiteradas denúncias sobre suspeitas de irregularidades nas últimas eleições, além de vasculharem os incontáveis atos e decisões considerados absurdamente inconstitucionais.

Tudo isso foi convalidado pela injustificável omissão do então presidente da República, o que teria sido, certamente, tudo diferente da desgraça e do caos atuais predominantes no Brasil, quando as Forças Armadas, por certo, teriam feito a devida e necessária limpeza, inclusive com grande possibilidade de mandar para a cadeia todos os políticos e sistemas podres, que têm sido verdadeiro desastre contra as causas do bem, conforme mostram os fatos.

Segundo informações oficiosas, o presidente de então teria deixado de implantar a intervenção militar por força de ameaça emanada de oficiais generais subordinados a ele, já que ele era o comandante-em-chefe das Forças Armadas.

Não se pode deixar de se perceber que o presidente do país possa se amedrontar diante de imposição de subordinados, porque ele tinha pode e autoridade superiores para afastá-los e até puni-los, por crime de insubordinação e desídia, conforme tivesse acontecido o descumprimento de determinação emanada por ele.

Na verdade, essa mensagem tem o cristalino condão de evidenciar a monstruosa fragilidade do então presidente do país, que se acovardou diante de ameaças de subordinados, quando estava em jogo a salvação do Brasil, que somente dependia da canetada dele, com a decretação da intervenção militar, que tinha respaldo nos artigos 37 e 142 da Lei Maior do país, tratando, respectivamente, da necessidade de transparência dos atos da administração, que fora negada pela Justiça eleitoral, e a garantia da aplicação da lei e da ordem.

À toda evidência, a injustificável omissão do ex-presidente caracteriza gravíssimo crime de lesa-pátria, porque a sua desídia permitiu a entrega do poder à banda apodrecida da desonestidade política brasileira, que se torna ainda da maior gravidade quando ele sabia perfeitamente que o Brasil estaria fadado ao domínio do partido das trevas, com todas as suas estruturas de desonestidade e imoralidade que lhe são peculiares.

É sempre salutar que apareçam textos como esse, para se possibilitar a infeliz lembrança de que se tivesse havida a intervenção militar, certamente que o Brasil estaria no rumo da prosperidade e livre das horrorosas políticas desonestas e demoníacas.

Pobre Brasil, que ainda elege políticos completamente destituídos dos atributos de sensibilidade, competência, eficiência e responsabilidade políticas, conforme mostram os fatos, que são respaldados pela pobreza da consciência política do povo.

Brasília, em 2 de abril de 2023

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