Conforme imagem que circula nas redes sociais, um ex-presidente dos Estados Unidos da América estaria vestindo uma camiseta com as estampas, uma ao lado da outra, da estátua da Liberdade, de fuzil, da foto de Bolsonaro e da foto dele mesmo, com as letras maiúsculas LGBT, embaixo, respectivamente, das estampas.
Em
princípio, não se acredita que o político norte-americano teria realmente vestido
camiseta com estampas e símbolos para se referirem à sigla LGBT, mas a mensagem
existe, porque isso não condiz com a grandeza que ele representa para o mundo
político, uma vez que não há mínima razão para a disseminação de expediente
ridículo como esse de insignificante representação ofensiva.
De
qualquer modo, na minha opinião, essas imagens estampadas na camiseta desse
importante político somente teria o condão de mostrar que a humanidade precisa,
com muita urgência, aprender a ser inteligente, tolerante, compreensivo e
sobretudo humilde, no sentido de respeitar a diversidade de opinião, ideologia,
sentimento individuais e tudo o mais que possa contribuir para o sadio e
construtivo relacionamento entre os homens de boa vontade, que anseiam viver em
clima de harmonia, paz e amor.
À
toda evidência, não tem qualquer justificativa plausível autoridade mundial se
empenhar em publicitar produto com a visível finalidade direcionada ao
enfrentamento ideológico, absolutamente desnecessário, com o intuito de
agressão a uma marca que simboliza grupo de pessoas respeitáveis, uma vez que as
letras estampadas na camiseta representam ou significam a luta em defesa de
grupo de pessoas homossexuais, lésbicas e outras afins, porque isso não leva a
absolutamente nada positivo, senão ao contrário.
O
certo é que não faz o menor sentido a exploração dessa sigla, porque isso pode
ser interpretado como nítida provocação absolutamente descabida, inoportuna
e inconveniente, para os padrões inerentes à civilidade responsável, levando-se
em consideração que, em princípio, não há nada que essa atitude possa se aproveitar
como algo em benefício de alguma causa meritória nem mesmo política ou social,
senão propriamente pura demonstração de falta de inteligência, criatividade,
bom senso, racionalidade e amor às boas e salutares causas da humanidade.
Urge
que as pessoas se conscientizem de que o desnecessário compartilhamento de
ideias ilógicas e desarrazoadas como essa somente contribui para a elevação da
intolerância e da incompreensão entre os homens, permitindo ainda que cada vez
mais se torne impossível a tão sonhada aproximação no seio da humanidade.
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