domingo, 9 de abril de 2023

A entrega do Brasil?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, há notícia de que o presidente do país vem negociando a soberania brasileira, a título de entrega da Amazônia à Organização das Nações Unidas - ONU, para que as suas florestas sejam cuidadas e gerenciadas por nações integrantes daquela organização mundial, inclusive dos Estados Unidos da América.

Diante disso, muitos brasileiros criticam a atitude leviana e irresponsável do mandatário, evidentemente se houver realmente algum fundo de verdade nessa notícia absurda e completamente despropositada, uma vez que assuntos relacionados com a soberania brasileira precisam e exigem, especialmente quanto à Amazônia, do consentimento dos brasileiros, evidentemente ouvido o Congresso Nacional, em especial, porque ele tem a responsabilidade constitucional de fiscalizar os atos do presidente do Brasil.

É preciso não somente criticar, com a dureza feita pelos brasileiros, a insana irresponsabilidade do presidente do país, quanto ao assunto em tela, mesmo que ele possa ter competência para tratar da soberania, como parece que ele entende assim, embora existam questões jurídicas que precisam ser ultrapassadas, em primeiro plano, para que haja definição sobre a soberania do Brasil.

Convém que haja responsabilização bem abrangente, para envolver os antibrasileiros, que resolveram colocar no poder político visivelmente sem qualquer qualificação para o cargo presidencial, ante a total ausência na pessoa dele de atributos exigidos para o exercício das funções pertinentes, em termos de competência, sensatez, racionalidade, moralidade, responsabilidade, entre outros, conforme a experiência maléfica deixada por ele, na vida pública.

Nessa mesma linha de pensamento, exige-se seja cobrada a fiscalização da competência constitucional do Congresso Nacional, com relação também aos crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente do país, como no caso do crime de lesa-pátria, quando se negocia a soberania nacional.

Ao que tudo indica, é possível que já existe negociação encaminhada, evidentemente à margem da lei, como parece junto com os Estados Unidos da América, quando integrante daquele governo já veio ao Brasil, para oferecer ajuda financeira, sob o argumento de que a Amazônia é riqueza natural universal, quando ela, precisa ficar muito claro, é exclusivamente brasileira e precisa assim ser entendido e defendido, inclusive pelo presidente do país, que parece ter visão diferente, atraída, ao que parece, por questões meramente financeiras e políticas.

Como o principal responsável pela volta às atividades políticas do presidente do país, que também foi o arquiteto da vitória dele, nas últimas eleições, garantindo por mecanismos ainda não explicados, o injustificável sigilo do processo eleitoral brasileiro, a despeito de inúmeras suspeitas de irregularidades, conforme denúncias publicadas pela mídia, o sistema mantenedor da desgraça que impera na administração do Brasil deve ser severamente criticado, em especial porque foi ele que o habilitou para voltar ao poder e praticar barbaridades como essa de se permitir a ingerência externa nos negócios do Brasil.

Não tem o menor cabimento o domínio de nações estrangeiras das riquezas amazônicas, região sagrada dos brasileiros que exige total proteção dos poderes da República, por força do direto da manutenção da integridade territorial, sob pena da violação do texto constitucional, no sentido de que é da competência dele a obrigação sobre a adoção das medidas necessárias à união e à integração nacionais.  

Os verdadeiros brasileiros, no âmbito do seu dever patriótico, precisam se mobilizar para defender a integridade do território nacional, não permitindo que os antibrasileiros negociem as riquezas da Amazônia, que fazem parte do território genuinamente brasileiro e nunca devem ser objeto de qualquer negociação envolvendo o repasse de recursos de ninguém, muito do Tio Sam.

Brasília, em 9 de abril de 2023

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