Diante disso, muitos
brasileiros criticam a atitude leviana e irresponsável do mandatário,
evidentemente se houver realmente algum fundo de verdade nessa notícia absurda
e completamente despropositada, uma vez que assuntos relacionados com a soberania
brasileira precisam e exigem, especialmente quanto à Amazônia, do consentimento
dos brasileiros, evidentemente ouvido o Congresso Nacional, em especial, porque
ele tem a responsabilidade constitucional de fiscalizar os atos do presidente
do Brasil.
É preciso não somente
criticar, com a dureza feita pelos brasileiros, a insana irresponsabilidade do
presidente do país, quanto ao assunto em tela, mesmo que ele possa ter competência
para tratar da soberania, como parece que ele entende assim, embora existam
questões jurídicas que precisam ser ultrapassadas, em primeiro plano, para que
haja definição sobre a soberania do Brasil.
Convém que haja
responsabilização bem abrangente, para envolver os antibrasileiros, que
resolveram colocar no poder político visivelmente sem qualquer qualificação
para o cargo presidencial, ante a total ausência na pessoa dele de atributos
exigidos para o exercício das funções pertinentes, em termos de competência,
sensatez, racionalidade, moralidade, responsabilidade, entre outros, conforme a
experiência maléfica deixada por ele, na vida pública.
Nessa mesma linha de
pensamento, exige-se seja cobrada a fiscalização da competência constitucional do
Congresso Nacional, com relação também aos crimes de responsabilidade cometidos
pelo presidente do país, como no caso do crime de lesa-pátria, quando se
negocia a soberania nacional.
Ao que tudo indica, é
possível que já existe negociação encaminhada, evidentemente à margem da lei,
como parece junto com os Estados Unidos da América, quando integrante daquele
governo já veio ao Brasil, para oferecer ajuda financeira, sob o argumento de
que a Amazônia é riqueza natural universal, quando ela, precisa ficar muito claro,
é exclusivamente brasileira e precisa assim ser entendido e defendido,
inclusive pelo presidente do país, que parece ter visão diferente, atraída, ao
que parece, por questões meramente financeiras e políticas.
Como o principal responsável
pela volta às atividades políticas do presidente do país, que também foi o
arquiteto da vitória dele, nas últimas eleições, garantindo por mecanismos
ainda não explicados, o injustificável sigilo do processo eleitoral brasileiro,
a despeito de inúmeras suspeitas de irregularidades, conforme denúncias
publicadas pela mídia, o sistema mantenedor da desgraça que impera na
administração do Brasil deve ser severamente criticado, em especial porque foi
ele que o habilitou para voltar ao poder e praticar barbaridades como essa de
se permitir a ingerência externa nos negócios do Brasil.
Não tem o menor cabimento
o domínio de nações estrangeiras das riquezas amazônicas, região sagrada dos
brasileiros que exige total proteção dos poderes da República, por força do
direto da manutenção da integridade territorial, sob pena da violação do texto
constitucional, no sentido de que é da competência dele a obrigação sobre a
adoção das medidas necessárias à união e à integração nacionais.
Os verdadeiros
brasileiros, no âmbito do seu dever patriótico, precisam se mobilizar para
defender a integridade do território nacional, não permitindo que os
antibrasileiros negociem as riquezas da Amazônia, que fazem parte do território
genuinamente brasileiro e nunca devem ser objeto de qualquer negociação envolvendo
o repasse de recursos de ninguém, muito do Tio Sam.
Brasília, em 9 de abril de 2023
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