Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa lamenta, em relato carregado de indignação, que oficiais generais teriam impedido a intervenção militar, pelo então presidente do país.
O
vídeo que aparece o depoimento da senhora é realmente extremamente importante
para revelar a verdade que muitas pessoas insistem em não aceitar como sendo a
real causa de não ter sido decretada a intervenção militar.
No
próprio vídeo isso fica muito claro quando ela esclarece que o comandante do
Exército teria se colocado contra a garantia da lei e da ordem.
Isso
tem todos os ingredientes para se presumir que teria havido obstáculo à
vontade, à decisão do presidente do país, em ordenar a intervenção militar.
Essa
notória verdade tem o condão de revelar e patentear, com base em informações
vindas de fontes seguras, segundo afirmou aquela senhora, que o presidente do
país simplesmente amarelou, se acovardou diante de seu subordinado, no caso o
ministro do Exército, conforme dito pela senhora.
Ora,
na qualidade de comandante-em-chefe das Forças Armadas, por força de disposição
constitucional, ex-vi do art. 84, XIII, diante da resistência de seu subordinado,
só restava ao presidente do país determinar o imediato afastamento dele do
cargo, tendo inclusive poder, se fosse o caso de evidenciada falta de
cumprimento de determinação emanada por ele, de prendê-lo, por quebra do decoro
da disciplina.
Como
deve realmente ter acontecido de o presidente do país ter se arregaçado à
resistência do ministro do Exército, não há a menor dúvida de que ele se
fragilizou ao máximo, em aceitar pacificamente a autoridade de seu subordinado,
em clara e inaceitável inversão da ordem, principalmente no seio militar, onde
quem manda é somente quem tem o poder, evidentemente com autoridade superior.
O
presidente do país deveria ter se lembrado de que ele tinha o poder máximo da
nação, inclusive para exonerar e substituir quem estivesse contra a vontade
política emanada por ele.
Na
verdade, os fatos só confirmam quem é o verdadeiro traidor da pátria, porque
nenhum general tinha poder para absolutamente nada, mesmo para se opor coisa
alguma, uma vez que o presidente da República poderia determinar o que bem
quisesse, quanto mais quando tudo dimanava de disposição constitucional, à luz
do disposto nos artigos 37 e 142 da Lei Maior do país, que falam sobre a publicidade
dos atos da administração pública e garantia da lei e da origem.
A
lição que fica é muito cristalina, no sentido de que o então presidente do país
não teve competência nem coragem para afastar quem se opôs à vontade política
dele, tendo se acovardado e deixado de salvar o Brasil do deplorável domínio da
banda podre da política brasileira, cuja injustificável omissão significa claro
crime de lesa-pátria, diante da sua desídia de deixar de decretar a
imprescindível intervenção militar, que poderia sim ter evitado o caos e a
desgraça que se encontra o atual Brasil, sendo presidido pela pior
incompetência administrativa que se tem conhecimento, à vista das experiências
de governos recentes.
O
ex-presidente foi desrespeitoso aos verdadeiros brasileiros, porque sequer teve
a dignidade para justificar a sua grave omissa contra o Brasil, preferindo, por
pior, se manter em silêncio, em confirmação de deplorável atitude
antipatriótica.
Essa
história de se querer atribuir culpa a oficiais generais, por não ter sido
implantada a intervenção militar, não tem o mínimo cabimento, levando-se em
conta que a incumbência da medida era exclusivamente do presidente do país,
inclusive de também afastar, de imediato, quem fizesse parte do governo e fosse
contra qualquer medida política do presidente.
Se
o presidente do país tivesse o mínimo de consciência, sensibilidade,
competência e responsabilidade políticas, além de amor à pátria, a teria
decretada, evidentemente depois de limpar o campo de batalha, com o legal
afastamento dos opositores à sua decisão soberana e constitucional.
Pessoas
com as qualidades do ex-presidente, diante da prova material de
antibrasilidade, não merecem qualquer respeito dos verdadeiros brasileiros, à
vista da sua patética traição à pátria amada.
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