Tem-se visto muita gente
estranhando e criticando severamente como pessoa sem qualificação nem prepara
para o exercício de cargo algum chegar a ser presidente de relevante banco de
capital multinacional, tendo a incumbência de decidir sobre assuntos
estratégicos da maior responsabilidade.
Sim, trata-se de assunto, por sua
responsabilidade estratégica, com atuação em vários países, que exige tão
somente a indicação de pessoa altamente preparada e conhecedora dos meandros e
das atividades próprias de bancos, à vista do envolvimento de questões
complicadas cuja solução depende, em muito, dos conhecimentos do presidente,
uma vez que a falta da experiência específica pode concorrer para causar
seríssimos transtornos operacionais, impossíveis de conserto ou superação e ainda
incalculáveis prejuízos para a instituição.
A verdade é que, por outro lado,
isso de qualificação ou experiência, em forma de melhores especialização ou
conhecimentos sobre o cargo a ser exercido, não tem nada a ver com a esquerda,
que já demonstrou isso, com muita clareza, e muitos brasileiros sabem disso muito
perfeitamente, tanto quanto mais desorganizado e bagunçado, melhor será para o
tingimento de seus objetivos políticos, conforme assim tem sido a sua história,
na gestão pública .
Tanto essa assertiva é verdadeira
que pessoa desqualificada e envolvida com seríamos casos de irregularidades,
inclusive tendo sido condenada à prisão, por conta da sua participação em atos
referentes à improbidade administrativa, hoje preside o Brasil, justamente por
ter o apoio de brasileiros que nutrem a mesma mentalidade retrógrada e absurda
de que, quanto pior, melhor para os seus projetos e pensamentos ideológicos,
mostrando que o importante mesmo é a satisfação de suas vontades pessoais, sem
qualquer compromisso com os interesses do Brasil, conforme ficou muito claro na
última eleição presidencial, conquistada sem a apresentação de nenhum programa
nem metas a serem objetivados.
Agora, não se pode atribuir plena
culpa por parte de quem indicou pessoa sem a devida qualificação para o
exercício de cargo tão importante, considerando que, certamente não existe
qualquer exigência sobre experiência na área bancária e ainda mais considerando
que o nome da pessoa foi aprovado pelos donos do banco.
Esse fato, enfim, abona qualquer suspeita
sobre possível incompetência, diante da plena aceitação de pessoa completamente
incompatível com os atributos exigidos para incumbência da responsabilidade do
cargo, à vista da sua desastrosa passagem pela cátedra da Presidência da
República, quando foi defenestrada do cargo, exatamente por ter praticado atos
considerados crimes de responsabilidade, na forma constitucional, além de ter
sido considerada a pior presidente da história brasileira, quando ela conseguiu
atingir todos os piores indicadores de avaliação, em todas as políticas sob a
sua incompetência, cuja situação, no cargo, se tornou insustentável, diante dos
incalculáveis prejuízos causados ao patrimônio dos brasileiros, conforme
mostraram os fatos.
Além de tudo isso, que não
poderia ser mais tragicômico, a nova presidente do Banco de Desenvolvimento ou
Banco dos BRICS, na qualidade de terrorista, já participou de roubo a banco,
para custear as suas atividades clandestinas, de tal modo que ela, a rigor,
jamais reuniria condições, em termos éticos e morais, para presidir instituição
de tamanha envergadura e importância, não fosse o desprezo aos princípios da
moralidade, competência, efetividade e responsabilidade ínsitos na ideologia da
esquerda, cuja liderança teve a iniciativa de indicá-la, evidentemente sob pena
das piores consequências não só para o Brasil, mas para todos os países que
participam do capital social da instituição.
Enfim, em que pese não ter sido a
melhor indicação brasileira, por ficar claro que não se busca a eficiência nas
atividades do banco em causa, o Brasil perde excelente oportunidade para
colocar à frente de importante banco fomentador de investimentos destinados ao
progresso das nações envolvidas pessoa realmente qualificada e preparada para
conduzir, de forma competente, as atividades para as quais ele foi instituído.
Na verdade, essa é a marca da
incompetência que impera sobejamente, no Brasil atual, por certo, não pela
vontade dos brasileiros honrados e dignos, mas sim pela imposição do sistema
dominante e de parte de brasileiros que confessam a mesma ideologia de desleixo
aos princípios da integridade do Brasil, quanto à essencialidade da ética, da
moralidade, da dignidade, do decoro, da competência, da eficiência, da
responsabilidade, entre outros indispensáveis ao desenvolvimento socioeconômico
do Brasil.
Brasília, em 11 de abril de 2023
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