terça-feira, 11 de abril de 2023

Incompetência

 

Tem-se visto muita gente estranhando e criticando severamente como pessoa sem qualificação nem prepara para o exercício de cargo algum chegar a ser presidente de relevante banco de capital multinacional, tendo a incumbência de decidir sobre assuntos estratégicos da maior responsabilidade.

Sim, trata-se de assunto, por sua responsabilidade estratégica, com atuação em vários países, que exige tão somente a indicação de pessoa altamente preparada e conhecedora dos meandros e das atividades próprias de bancos, à vista do envolvimento de questões complicadas cuja solução depende, em muito, dos conhecimentos do presidente, uma vez que a falta da experiência específica pode concorrer para causar seríssimos transtornos operacionais, impossíveis de conserto ou superação e ainda incalculáveis prejuízos para a instituição.

A verdade é que, por outro lado, isso de qualificação ou experiência, em forma de melhores especialização ou conhecimentos sobre o cargo a ser exercido, não tem nada a ver com a esquerda, que já demonstrou isso, com muita clareza, e muitos brasileiros sabem disso muito perfeitamente, tanto quanto mais desorganizado e bagunçado, melhor será para o tingimento de seus objetivos políticos, conforme assim tem sido a sua história, na gestão pública .

Tanto essa assertiva é verdadeira que pessoa desqualificada e envolvida com seríamos casos de irregularidades, inclusive tendo sido condenada à prisão, por conta da sua participação em atos referentes à improbidade administrativa, hoje preside o Brasil, justamente por ter o apoio de brasileiros que nutrem a mesma mentalidade retrógrada e absurda de que, quanto pior, melhor para os seus projetos e pensamentos ideológicos, mostrando que o importante mesmo é a satisfação de suas vontades pessoais, sem qualquer compromisso com os interesses do Brasil, conforme ficou muito claro na última eleição presidencial, conquistada sem a apresentação de nenhum programa nem metas a serem objetivados.

Agora, não se pode atribuir plena culpa por parte de quem indicou pessoa sem a devida qualificação para o exercício de cargo tão importante, considerando que, certamente não existe qualquer exigência sobre experiência na área bancária e ainda mais considerando que o nome da pessoa foi aprovado pelos donos do banco.

Esse fato, enfim, abona qualquer suspeita sobre possível incompetência, diante da plena aceitação de pessoa completamente incompatível com os atributos exigidos para incumbência da responsabilidade do cargo, à vista da sua desastrosa passagem pela cátedra da Presidência da República, quando foi defenestrada do cargo, exatamente por ter praticado atos considerados crimes de responsabilidade, na forma constitucional, além de ter sido considerada a pior presidente da história brasileira, quando ela conseguiu atingir todos os piores indicadores de avaliação, em todas as políticas sob a sua incompetência, cuja situação, no cargo, se tornou insustentável, diante dos incalculáveis prejuízos causados ao patrimônio dos brasileiros, conforme mostraram os fatos.

Além de tudo isso, que não poderia ser mais tragicômico, a nova presidente do Banco de Desenvolvimento ou Banco dos BRICS, na qualidade de terrorista, já participou de roubo a banco, para custear as suas atividades clandestinas, de tal modo que ela, a rigor, jamais reuniria condições, em termos éticos e morais, para presidir instituição de tamanha envergadura e importância, não fosse o desprezo aos princípios da moralidade, competência, efetividade e responsabilidade ínsitos na ideologia da esquerda, cuja liderança teve a iniciativa de indicá-la, evidentemente sob pena das piores consequências não só para o Brasil, mas para todos os países que participam do capital social da instituição.

Enfim, em que pese não ter sido a melhor indicação brasileira, por ficar claro que não se busca a eficiência nas atividades do banco em causa, o Brasil perde excelente oportunidade para colocar à frente de importante banco fomentador de investimentos destinados ao progresso das nações envolvidas pessoa realmente qualificada e preparada para conduzir, de forma competente, as atividades para as quais ele foi instituído.

Na verdade, essa é a marca da incompetência que impera sobejamente, no Brasil atual, por certo, não pela vontade dos brasileiros honrados e dignos, mas sim pela imposição do sistema dominante e de parte de brasileiros que confessam a mesma ideologia de desleixo aos princípios da integridade do Brasil, quanto à essencialidade da ética, da moralidade, da dignidade, do decoro, da competência, da eficiência, da responsabilidade, entre outros indispensáveis ao desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

Brasília, em 11 de abril de 2023

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