Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, o governador de São Paulo aparece em
público para anunciar uma série de medidas visando à execução de várias políticas
voltadas para o benefício da população, em que peses as dificuldades financeiras.
A
ideia que se tem é que todos os políticos são iguais em precariedades e falta
de credibilidade, porque isso é exatamente o normal diante do resultado
referente ao trabalho deles, conforme mostram os fatos do cotidiano.
Ou
seja, a realidade política brasileira tem seguido basicamente a regra infalível
de ruindade e desesperança sobre o porvir, à vista da mediocridade da classe
política de todos os matizes.
Agora,
tem-se visto outro ângulo que se vislumbra com o fio esperanço de mudança
política, com a participação do governador de São Paulo, no cenário
político-administrativo, que tem sido bastante incisivo nos seus bons
propósitos, mostrando novas perspectivas com o invólucro de inovador e
visionário de políticas possíveis de penetração nas áreas sociais carentes das
boas políticas, com capacidade para a satisfação das necessidades da população,
sem a demagogia populista e interesseira, que sempre faz a ala decadente da
velhota e decrépita política brasileira.
Sim,
há um fio de esperança na pessoa desse cidadão, que não se veste da imunda
roupagem do fanfarrão demagogo, que promete mundos e fundos, mas campanhas
eleitorais, cujas promessas sempre resultam em decepcionantes malogros, a
exemplo do último governo brasileiro.
À
toda evidência, ele se elegeu sob a égide das promessas da moralidade e das
mudanças generalizadas, mas o balanço da sua gestão não poderia ter sido mais
melancólico e medíocre possível, quando nada do prometido foi executado e ainda
conseguiu praticar verdadeiro calote eleitoral, quando dizia que abominava o
Centrão.
Como
se sabe, o Centrão representa deplorável grupo político, conhecido por suas
práticas criminosas do clássico fisiologismo, na gestão pública, que era, por
sua vez, marginalizado por pelo candidato eleito à época, evidentemente para
ganhar dividendos eleitorais, na campanha presidencial, mas, depois, ele, sem o
menor escrúpulo, o levou para dentro do Palácio do Planalto, para ser, pasmem,
um de seus principais assessores da gestão pública.
Outro
desencanto diz respeito à falta de mudanças nas políticas de incumbência do
Estado, que não aconteceram na forma do prometido, a par de que todo governo
foi envolto por confusões e turbulências, principalmente envolvendo outros
poderes da República, a imprensa e o povo, na tentativa pueril de acusações
sobre vitimização e perseguições, que, se existentes, deveriam ter sido
conduzidas na melhor forma de civilidade democrática, em estrita harmonia com
os princípios de tolerância, seriedade e diplomacia.
Enfim, há esperança de que o governador de São
Paulo se firme cada vez mais como excelente administrador, sem qualquer vocação
para o veio político da mediocridade, mas, ao contrário, como maneira
importante para a mudança da mentalidade da política brasileira, que precisa
ser voltada para a sua verdadeira finalidade institucional, no sentido de se
destinar à exclusiva defesa dos interesses da sociedade.
Brasília, em 19 de abril de 2023
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