terça-feira, 25 de abril de 2023

Criança trans

            De acordo com texto publicidade que circula nas redes sociais, o Ministério dos Esportes lançou campanha denominada “Minha Criança Trans”, sob o apelo para o diálogo para a construção do esporte para todos, onde aparece a imagem de uma criança fantasiada com roupa em plumas coloridas com tintas arco-íris.

Nessa propaganda, aparecem encimados dos dizeres o vice-presidente da República e a ministra dos Esportes, certamente para dar o aval do governo federal.

É impressionante que ainda há gente que estranha atitude absolutamente irracional como essa inerente à promoção de campanha completamente dissonante dos princípios humanitários, com o direto ao indevido envolvimento de criança, que, por princípio referente à sua inocência, precisa ser respeitada, mediante a preservação da sua individualidade, que somente poderia participar de alguma propaganda governamental com finalidades de cunho construtivo e benéfico aos interesses causa realmente necessária do bem.

Na verdade, trata-se de campanha visivelmente absurda, com as características da falta de mentalidade, em total desprezo aos comezinhos princípios da racionalidade, que mostra a exata falta de sensibilidade do governo para os assuntos de seriedade e prioridade inerentes à responsabilidade pública.

Esse assunto, por sua relevância, precisa ser cuidado, com a máxima urgência, pelo Ministério Público Federal e pela Justiça, com vistas à sua extinção das páginas de políticas governamentais, além da aplicação das penalidades cabíveis aos envolvidos nos atos nitidamente criminosos, de modo que seja definitivamente proibida a veiculação de matéria tão degradante ao ser humano, em especial à criança.

Os verdadeiros brasileiros precisam repudiar toda firma de monstruosidade contra os direitos não só das crianças, mas também do ser humano, exigindo punição exemplar para os criminosos envolvidos em atrocidade como essa.

          Brasília, em 25 de abril de 2023

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