De acordo com texto publicidade que circula nas redes sociais, o Ministério dos Esportes lançou campanha denominada “Minha Criança Trans”, sob o apelo para o diálogo para a construção do esporte para todos, onde aparece a imagem de uma criança fantasiada com roupa em plumas coloridas com tintas arco-íris.
Nessa
propaganda, aparecem encimados dos dizeres o vice-presidente da República e a
ministra dos Esportes, certamente para dar o aval do governo federal.
É
impressionante que ainda há gente que estranha atitude absolutamente irracional
como essa inerente à promoção de campanha completamente dissonante dos
princípios humanitários, com o direto ao indevido envolvimento de criança, que,
por princípio referente à sua inocência, precisa ser respeitada, mediante a
preservação da sua individualidade, que somente poderia participar de alguma
propaganda governamental com finalidades de cunho construtivo e benéfico aos
interesses causa realmente necessária do bem.
Na
verdade, trata-se de campanha visivelmente absurda, com as características da
falta de mentalidade, em total desprezo aos comezinhos princípios da
racionalidade, que mostra a exata falta de sensibilidade do governo para os
assuntos de seriedade e prioridade inerentes à responsabilidade pública.
Esse
assunto, por sua relevância, precisa ser cuidado, com a máxima urgência, pelo Ministério
Público Federal e pela Justiça, com vistas à sua extinção das páginas de
políticas governamentais, além da aplicação das penalidades cabíveis aos
envolvidos nos atos nitidamente criminosos, de modo que seja definitivamente
proibida a veiculação de matéria tão degradante ao ser humano, em especial à
criança.
Os
verdadeiros brasileiros precisam repudiar toda firma de monstruosidade contra
os direitos não só das crianças, mas também do ser humano, exigindo punição
exemplar para os criminosos envolvidos em atrocidade como essa.
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