Em
entrevista que circula nas redes sociais, uma pessoa confessa que precisou
levar o pai dele ao médico e disse do quanto foi difícil e até angustiante não
saber informar absolutamente nada sobre ele, pois as perguntas do médico
ficaram sem resposta.
Confesso
que essa história me emocionou, ante o relato que reflete dura verdade de vida
entre pai e filho, que é da maior importância para a consciência dos
verdadeiros filhos, quanto à necessidade sobre o conhecimento das questões
relacionadas com seus pais, uma vez que se torna praticamente imprescindível
que haja maior interesse por parte deles.
Isso
condiz com a possibilidade de se puder retribuir, mesmo que minimamente em cuidados,
tudo de mais sagrado que nossos pais se dedicaram, com o máximo de amor e
carinho, para conosco, desde o primeiro dia de nascimento até quando são
separados os laços do lar patriarcal.
Essa
lição é muito forte, porque é exatamente isso que acontece, pelo menos, na
maioria dos casos, em que os filhos passam a ter a vida deles, sem a menor
preocupação com o que acontece com os pais, muito menos sobre as questões que
dizem respeito à saúde deles.
No
meu caso específico, tenho mostrado os resultados dos exames laboratoriais e
médicos aos meus filhos, que, normalmente, criticam com severidade, nas
situações fora da normalidade, o que é natural, evidentemente sem os elogios nos
casos normais.
Esse
relato precisa ser abundantemente divulgado, por ele servir de importante
lição, em benefício tanto dos pais como dos filhos, uma vez que, mesmo que eles
não sejam obrigados, podem demonstrar forma de amor filial aos pais, que
realmente merecem especial carinho.
Brasília, em 5 de abril de 2023
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