Conforme vídeo que circula na internet, é mostra a imagem de anjo que vem aparecer diante da sua mãe, que teria feito o aborto dele, em demonstração de que ele teria vindo para consolá-la por tão gravíssimo pecado do assassinato dele
A imagem do anjo consolando a sua querida mãe é muito forte e traduz a profunda dor da mãe que não pôde ter o seu filho amado.
Essa imagem é deveras o retrato fiel de muitas mães que, por circunstâncias diversas, são levadas à perversidade do crime do aborto.
Pobre criancinha, que foi vítima da insensatez da humanidade, que não consegue evitar o seu perverso egoísmo, em detrimento do direito à vida de seres humanos inocentes e indefesos.
Não há a menor dúvida de que, mesmo sendo a mãe de mármore, ela carrega enorme peso na consciência também imaginária, que deve ser o eterno fardo da prática, na vida real, do homicídio de criaturinha no próprio ventre, impedindo, de forma bárbara, a continuidade da vida.
A tragédia que se encerra com o crime por meio do aborto se torna gravemente dilacerante e torturante, para as pessoas de bem, porque essa permissividade tem o aval de pessoas ditas conhecedoras do Direito, mas extremamente ignorantes sobre os princípios humanitários.
Duvida-se se, do contrário, se elas nada tivessem domínio das áreas jurídicas, mas fossem ricos em ensinamentos e conhecimentos sobre humanismo, certamente que jamais essas pessoas seriam capazes de praticar tamanha atrocidade e monstruosidade, quando deveriam prevalecer somente os princípios da sensatez, da sensibilidade e principal do amor, que condizem com a essencialidade da vida.
Os brasileiros de bem precisam se empenhar, dispensando todos os esforços possíveis e impossíveis, em defesa da vida e em forma de manifestação mostrando a importância do afastamento de todas as hipóteses de aborto, por se tratar da pior maneira de crueldade e barbaridade contra a vida criancinhas inocentes e indefesas.
Brasília, em 2 de setembro de 2023
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