domingo, 29 de outubro de 2023

Basta à violência!

 

De acordo com vídeo que circula nas redes sociais, um professor, por pura diversão, empurra com violência uma velhinha que vinha em sentido contrário ao que ele andava, que se esparramou contra a murada próxima e fica ali imóvel, deitada, à espera de socorro.

Enquanto isso, o agressor segue seu curso normalmente, como se nada tivesse acontecido, e a velhinha é, finalmente, socorrida, depois de algum tempo e da constatação de que a queda causou a quebra do fêmur dela.

A atitude animalesca protagonizada por esse monstro revela mente psicopata imprópria para a convivência dele com a sociedade, porque isso é completamente incompatível com os princípios civilizados.

É completamente inconcebível que pessoa com instinto perverso e covarde como dessa pessoa seja aceita no seio da sociedade, porque, do contrário, seria o mesmo que se tolerar a banalização da violência, sem que haja a devida correção para esses atos bárbaros.

Sim, já passou do tempo de as pessoas de bem exigirem a adoção de medidas saneadoras à altura, com capacidade para pôr freios aos abusos, às irracionalidades e às violências sem causa a justificá-las, como visto nesse triste caso.

A única maneira eficaz de reparação das violências gratuitas é a imediata aplicação do mesmo tratamento sofrido pela vítima ao agressor, de modo que ele tenha a mesma oportunidade de passar pelo sofrimento da vítima, exatamente sendo obrigado a ter as mesmas causas dela.

No caso sob exame, esse professor seria obrigado a ter o seu fêmur fraturado tal e qual nas mesmas condições avariadas na velhinha, tendo que sentir o peso da própria maldade.

Ou seja, o agressor seria obrigado a experimentar as mesmas dores que ele graciosamente causou à vítima, passando a sentido dificuldades idênticas, como lição, na certeza de que isso seria absolutamente eficaz para a conscientização do agressor.

Conforme é do conhecimento dos brasileiros, a Justiça já tem punição pronta para violência dessa magnitude, caso haja alguma queixa sobre o fato, em que o agressor será certamente penalizado severa e exemplarmente com a entrega de algumas cestas básicas a alguma creche ou instituição de caridade e pronto, cuja penalidade tem por finalidade estimular à reincidência de mais violência gratuita.

Será se alguém acha que seria muita crueldade contra o agressor, se aplicar castigo igual ao causado por ele à vítima?

Certamente que seria excelente oportunidade para se tentar, pelo menos, não acabar com a violência, porque existem infinitos monstros povoando o planeta, mas certamente que a violência graciosa seria minimizada.

Espera-se que o Congresso Nacional, à vista do seu dever constitucional de defesa da sociedade, cuide de priorizar medidas efetivas contra todas as formas de violência contra o ser humano.

Brasília, em 29 de outubro de 2023

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