segunda-feira, 9 de outubro de 2023

O melhor candidato?

 

Circula nas redes sociais vídeo com mensagem que indaga se “Tarcísio vai suceder a Bolsonaro?“.

A resposta vem no mesmo vídeo, onde o governador de São Paulo aparece, em público, para afirmar, in verbis: “Quem vai substituir o Bolsonaro? É o candidato que ele apontar. Ou vai ser ele ou o candidato que ele apontar. E é com ele que eu vou. O caminho que ele apontar, eu quero seguir. Eu realmente não penso, não penso mesmo, por várias razões...”.

Em uma análise isenta, mas apenas com o intuito exclusivamente pensando na reconquista da grandeza e da moralidade do Brasil, não resta qualquer dúvida de que o governador de São Paulo preenche todos os requisitos para exercer o principal cargo da República, em especial, à vista da sua exitosa experiência como ministro da pasta de Infraestrutura do último governo, que praticamente ele teria liderado verdadeira revolução na execução de importantes obras dos sistemas rodoviário, aeroportuário, ferroviários, entre grandes projetos inerentes às políticas de incumbência do ministério comandado por ele.

Certamente que essa opção independe da indicação de uma única pessoa, porque o senso comum há de prevalecer no sentido de que seja sim a vontade soberana do povo que decidirá a melhor escolha do presidente que salvará o Brasil da desgraça imposta pelo sistema dominante.

Aliás, a escolha do governador de São Paulo para presidente do país já deveria ter sido feita na eleição passada, quando, certamente, jamais teria havido o surgimento do funesto sistema, que hoje inferniza os brasileiros de bem, e muito menos a reabilitação política do pior criminoso existente na face da Terra.

Acreditando-se que esses dois deploráveis fatos são terríveis obras que somente passaram a existir a partir de quando o então presidente do país foi considerado persona non grata pelo sistema dominante, que resolveu defenestrá-lo do poder, em cujo projeto incluía a reabilitação do atual presidente do país, que concordaria com a sua submissão aos caprichos impostos pelo sistema.

Ou seja, melhor explicando, se o governador de São Paulo já tivesse sido escolhido para presidente do país, certamente que jamais teriam existido o sistema dominante, a reabilitação política do mais grave criminoso político e a provável falsificação do resultado das últimas votações, à vista da falta de transparência das urnas eletrônicas, que não permite a confirmação da regularidade sobre o resultado das últimas eleições.

Todos esses fatos horrorosos ajudam à fácil compreensão de que o governador de São Paulo, independentemente da indicação de única pessoa, é a escolha certa do povo de bem, para salvar o Brasil, especialmente porque ele é político diferente dos outros, por ter atributos nobres, próprios de pessoa que demonstra ter equilíbrio de personalidade, que respeita os princípios democráticos e a dignidade das pessoas, além de ser competente no que assume, na vida pública.

A verdade é que, se o último ex-presidente do país tivesse se comportado como verdadeiro estadista, nada dessa vergonhosa situação imposta ao Brasil e aos brasileiros estaria acontecendo, porque tudo seria totalmente diferente, em termos políticos e democráticos, quando jamais existiria o lastimável sistema dominante nem teria a reabilitação de político em plena decadência, em termos morais e políticos.

Esperam-se que os brasileiros honrados tenham sentimentos igualmente nobres, além de bom senso e racionalidade, no sentido de escolher o político certo para realmente presidir o Brasil e tentar salvá-lo das garras da incompetência, da desonestidade e da criminalidade, cabendo lembrar que não existe ninguém melhor do que o governador de São Paulo, para assumir a importante missão de recolocar o país nos rumos da competência, da moralidade e do desenvolvimento socioeconômico.

Brasília, em 9 de outubro de 2023

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