Em
vídeo que circula nas redes sociais, um religioso com influência no seio do
socialismo declara conversa dele com o candidato da esquerda à Presidência da
República, cujo teor segue no próximo parágrafo.
“Ele
me disse que, se eu chegar à Presidência, se chegar a ganhar a eleição, é a
última chance da minha vida de fazer uma grande revolução. Vou fazer, porque,
depois disso já tô velho demais, não posso. Então, vou fazer o discurso
político, para que todo mundo possa manter a unidade nacional, mas a prática
vai ser radical.”.
Como
se vê e isso fica bastante cristalino, o religioso revela que o candidato da
esquerda pretende implantar grande revolução no Brasil, evidentemente caso ele
seja eleito.
Essa
absurda ideia revolucionária não é nenhuma novidade para quem vem lutando em
harmonia com esse pensamento retrógrado e destruidor de qualquer ideia de
progresso econômico e social, porque isso faz parte da ideologia defendida pelo
nefasto e retrógrado regime socialista, cujo pensamento é sempre mexer, com
profundeza e em especial, nas estruturas sociais, tendo como resultado a implantação
da piora ainda mais em todos os aspectos, de modo a se potencializar o que já
existe de bastante deplorável no país.
Não
há a menor dúvida de que o propósito da pretendida revolução comunista é apenas
se assegurar a manutenção no poder, custe o que custar, tendo por base o
radicalismo como fonte de inspiração, que não respeita os direitos humanos nem
as liberdades individuais e democráticas.
Essa
assertiva revelada pelo famoso religioso, de índole comunista, comunga com o
pensamento do político, a tanto reclamado de nunca ter podido se perdoar pela
falta as reformas revolucionárias ansiadas por ele, que são consideradas de
extrema importância para serem realizadas no Brasil.
Convém
se ressaltar que, há pouco tempo, o próprio político elogiou, com certa
estridência, o que ele considera de muita competência, qual seja, o regime
comunista chinês, que certamente o tomará como exemplo, como pilar do seu “miraculoso”
projeto revolucionário para o Brasil, na forma da revelação feita pelo
religioso, que não se continha de satisfação em fazer tão importante anúncio,
evidentemente para as pretensões dele.
A
propósito da revelação desse famoso religioso, é muito importante que se
relembre a manifestação do líder candidato da esquerda à Presidência da
República, que deu ênfase de apoio às demoníacas e terríveis doutrinas do
regime comunista chinês, exatamente nestes termos, ipsis litteris: “É a
China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que
as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China,
ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu
porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem
voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na
minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma
parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e
muita esperança de que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.
Sem
a menor dúvida, o anúncio do religioso combina com o pensamento do político,
que entende que governo forte precisa de regime igualmente poderoso, nos moldes
desse que ele sublinhou e pretende implantá-lo no Brasil, logo no início de
2023, se for eleito, e disso ninguém poderá ter a menor dúvida de que ele é
capaz, caso assuma o governo brasileiro.
A
realidade é que a índole comunista do candidato é arraigada e certamente ele
não desistirá da implantação da sua ideia demoníaca, quanto mais que agora vem
tendo bastante apoio do povo que se encontra completamente anestesiado e
entorpecido por ideologia que não permite se enxergar a aproximação das
desgraças e do perigo com o possível governo da esquerda, que consiste em
múltiplas ideias em dissonância com o progresso do Brasil e do desenvolvimento
da humanidade.
As
medidas revolucionárias, em especial, certamente poderão ter o poder também de interferência
nas atividades religiosas, na economia, nos direitos de propriedade, nos
costumes, nas finanças, nas liberdades individuais, nas relações sociais em
geral, com a finalidade de proporcionar amplos controles das relações do Estado
com a sociedade, envolvendo a censura dos meios de comunicação, com reflexos
direitos na vida das pessoas.
Convém
que os brasileiros e os cristãos, em especial, reflitam sobre o que possa
significar a promessa de revolução radical pensada pelo candidato da esquerda,
levando-se em consideração a amplitude das liberdades existentes, na
atualidade, no Brasil, que podem ser radicalmente prejudicadas e de forma definitiva,
com as loucas pretensões de medidas transformadoras da sociedade, na forma do
oportuno alerta feito pelo religioso, que merece sim ser levado na devida
conta, porque ele tem peso nas decisões da esquerda.
É
preciso que os brasileiros se preocupem com o seu precioso futuro, enquanto
pode e ainda é permitido se assegurar as plenas liberdades individuais e
democráticas, diante das severas ameaças quanto à possibilidade sim de mudanças
com as revoluções radicais anunciadas, caso a funesta esquerda volte ao poder,
notadamente com a sede de vingança que lhe peculiar, em que não restará nada de
aproveitável para ser contado, depois dos estragos causados pela radicalização revolucionária.
Não
se pode esquecer a prudência da camarada e importante lição que diz assim:
"quem avisa, amigo é!".
Brasília,
em 27 de outubro de 2022
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