segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Crime de lesa-pátria!

 

Um vídeo que circula nas redes sociais revela importante declaração do candidato da esquerda ao Palácio do Planalto, em forma de alerta preventivo, quando ele responde à indagação de jornalista sobre as propostas dele, em caso de eleito.

O jornalista formula a seguinte pergunta ao candidato, que responde em seguida, nestes termos: “Você já tem medida alguma de impacto para o povo do exterior, na sua cabeça?”, no que o candidato responde, in verbis: “Eu acho que uma das coisas que eu pretendo fazer, ganhando as eleições, é restabelecer a relação internacional, para que a gente possa discutir a questão do clima com mais seriedade, para a gente mudar e aumentar a governança nas relações unidas, para que a gente possa, em se tratando da questão climática, quando a gente tomar uma decisão que ela seja definitiva e a gente não tenha que levar para discutir dentro do estado nacional.”.

À toda evidência, a medida idealizada pelo candidato da esquerda se traduz, com absoluta clareza e sinceridade, a mais explícita loucura a ser adotada por chefe de estado e de governo, em decidir entregar para os países estrangeiros, por intermédio da Organização das Nações Unidas – ONU, a soberania da Amazônia, com total liberação para que os eles possam ter gerenciamento e controle dos destinos dessa região.

Essa deplorável medida permite que os países possam agir da forma que melhor lhes convierem, inclusive se estabelecendo, na região amazônica, trazendo as suas bases para as explorações que pretenderem, que atende aos exatos anseios por essa preciosa finalidade, conforme demonstram todas as nações, sabendo-se que muitas delas não têm recursos florestais e minerais como os existentes ali.

Convém ficar claro que entregar ao Conselho e Segurança da ONU a soberania da Amazônia constitui algo impensável, inacreditável, inadmissível, e ainda mais passando por cima das autoridades dos outros poderes da República, que sequer seriam ouvidos, em termos da manifestação da sua competência constitucional, porque se trata da abdicação voluntária de parte do território nacional, que seria acessado e explorado livremente pelos países integrantes daquela organização.

É preciso  se compreender que essa absurda, leviana e insensata ideia abre mão do poder e da soberania sobre parte de importantes riquezas do Brasil e isso significa entregar aos países do mundo, todos filiados à ONU, as maiores reservas de água doce, a maior floresta tropical, a maior reserva mineral, o maior ecossistema da flora e da fauna, entre outras riquezas mil existentes no mundo.

Trata-se de ideia insana e sem precedentes na história republicana, porque governo algum se atreveu em pensar na entrega aos demais países o que existe de mais precioso de reservas naturais da face da Terra, cujas consequências seriam as mais desastrosas possíveis, conquanto todos os países poderiam fincar as suas bases na região, inclusive militares e muitas outras para fins de explorações, principalmente, minerais, uma vez que a maioria dos países não têm reservas de absolutamente nada.

Agora, as mais terríveis consequências mesmo seriam as totais devastação e depilação das reservas existentes na Amazônia, em geral, em tão pouco tempo, de modo que somente restaria ao Brasil cuidar dos esqueletos, dos ossos dos animais e das águas poluídas deixados pelas gigantescas e completas explorações, porque nada resiste à insana e perversa índole do bicho homem, que tem o instinto de maligno predador de tudo que coloca a mão, principalmente em termos econômicos, que seriam as principais atividades naquela região, quanto mais em se tratando do filé que é a Amazônia para os olhos do mundo.

A verdade é que, somente em se pensar numa ideia estapafúrdia como essa, já constitui e caracteriza brutal crime de lesa-pátria, que exige a aplicação da pior e mais drástica penalidade ao seu autor, em face da indiscutível falta de zelo e amor ao território brasileiro, que precisa, ao contrário, ser defendido, com unhas e dentes, não só pelos governantes, mas por todos os brasileiros.

Diante disso, apelam-se, em forma de clamor mesmo, aos verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, que não permitam que a nefasta esquerda volte ao poder, porque ela é capaz de imaginar extravagante ideia de extrema demência como essa, que conspira contra os interesses do país e da população, diante ainda da possibilidade da implementação de muitas outras medidas trágicas e análogas a essa pretendida para a Amazônia, porque não se pode esperar nada de construtivo vindo da mente de quem acha normal entregar a soberania nacional para países estrangeiros.  

Brasília, em 10 de outubro de 2022

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