quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Retrocesso humanitário

 

Circula nas redes sociais mensagem em que o candidato da esquerda à Presidência da República declama o seguinte: “Não posso ver jovens assaltando e sendo violentado pela polícia, às vezes só porque roubou um celular.”.

Essa estapafúrdia ideia é sinal marcante da índole desse político, associada à criminalidade, a exemplo do resultado da eleição nos presídios, onde houve caso em que ele recebeu 98% dos votos dos encarcerados, sendo que nos demais a média de votos superou os 90% e isso é sintoma de depravação moral, quando o político se preocupa em defender a bandidagem, de forma escancarada e pública, como mostra o vídeo acima.

          É inacreditável que muitas pessoas de bem, que se dizem justas e honradas, e muitas delas praticantes do cristianismo, ignorem essa execrável permissividade por parte de quem é favorável à criminalidade, quando o normal seria justamente mostrar aversão e repugnância por isso, posto que o apoio à bandidagem é extremamente prejudicial à sociedade de bem, que não tem como se proteger das ações criminosas, que até merecem o incentivo de autoridade que tem o dever legal e moral de se posicionar contra a alarmante delinquência que grassa no país.

É possível que somente no Brasil pessoas normais concordem espontaneamente com mentalidade atrofiada e retrógrada de quem se posiciona abertamente a favor da criminalidade, o que vale dizer que todas elas são igualmente cúmplices com a violência contra a sociedade, que se torna potencial vítima indefesa.

É preciso que as pessoas de bem se posicionem em repúdio a essa parcela podre da sociedade, porque isso, à toda evidência, não condiz com a normalidade social pretendida pelas pessoas normais.

Acredita-se que essa anomalia faz parte da sociedade que insiste em ignorar a evolução natural do homem, que tem como princípio fundamental o bem comum da sociedade, o que não é o caso de quem concorda e apoia político com ideias mais do que reacionária social, em  pender pela defesa de ações criminosas, mesmo sabendo que isso é extremamente prejudicial aos interesses da população, que anseia exatamente por proteção e segurança pública, com eficiência e qualidade, à vista de tantos tributos que são arrecadados neste país, também para o custeio dessa importante finalidade.

Apelam-se por que as pessoas se conscientizem de que não é admissível, porque não tem o menor cabimento nem justificativa, que alguém se posicione a favor da criminalidade, em detrimento da sociedade em geral, porque isso é forma indiscutível de deformação mental condenável e recriminável, em todos os aspectos, notadamente nos tempos modernos, à vista dos avanços da humanidade, em que compete às autoridades públicas somente se esforçarem na busca de medidas capazes de combater a delinquência, em todas as suas formas de delitos, e jamais de se colocarem a favor da bandidagem, por ela ser extremamente prejudicial à sociedade.

Há esperança de que as pessoas de boa vontade possam compreender que político que declara condescendência à criminalidade não merece, à toda evidência, apoio nem voto de ninguém, porque, do contrário, isso se traduz em inversão de valores visivelmente dissonantes com os princípios humanitários, em claro retrocesso da sociedade.

Brasília, em 12 de outubro de 2022

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