Discute-se,
na atualidade, se o candidato da esquerda à Presidência da República teria
alguma qualidade para presidir o Brasil, quando o seu currículo de homem
público tem sido o pior possível, à vista do seu envolvimento com os esquemas
criminosos investigados no seu governo.
Pensando
bem, para quem foi capaz de permitir o funcionamento, com extremo sucesso, de
gigantescos esquemas de corrupção no seu governo, consistentes nos célebres
escândalos do mensalão e do petrolão,
tendo ainda a mórbida indiferença de nem assumir a responsabilidade pelos atos
criminosos, embora eles foram implantados e executados nas entranhas da sua
gestão, a “lapidar” sentença dita por ele: "Mesmo o político ladrão é
mais digno que um funcionário público concursado" tem absoluta
coerência com o pensamento do político.
À
toda evidência, ela corresponde ao pensamento de quem acha normal que a
dignidade corresponde à desonestidade na vida pública, que condiz precisamente
por parte dos políticos que se envolvem em roubalheira de recursos públicos e ainda
se consideram inocentes, não tendo nenhuma necessidade de justificativa nem de prestação
de contras à sociedade e muito menos a obrigatoriedade da devolução da
totalidade do dinheiro desviado.
É
exatamente essa a mentalidade de político candidato da esquerda, que foi
incapaz de provar a sua inocência sobre as denúncias de suspeitas de práticas
de irregularidades, na gestão pública, consistentes no recebimento de propinas.
Diante
desse quadro de enaltecimento da dignidade de político ex-presidiário, fica
muito claro o pensamento de quem pretende presidir o Brasil, que conta também com
o apoio de brasileiros imbuídos da pior e mais vil mentalidade, que se
conformam passivamente com a indiscutível desonestidade na gestão pública e
ainda acham tudo isso absolutamente normal.
Na
verdade. normal mesmo é os totais repúdio e desejo de eliminação da vida
pública de político em plena decadência moral, quando ele nem consegue provar a
sua inculpabilidade quanto aos casos em tramitação na Justiça, em relação às
suspeitas de envolvimento em falcatruas, uma vez que os verdadeiros homens
públicos se esforçam ao máximo para limpar seu nome perante a sociedade, a
exemplo do que acontece nas nações sérias e evoluídas, em termos políticos e
democráticos.
Apelam-se
aos brasileiros, que amam o Brasil, que se conscientizem sobre a necessidade de
somente elegerem quem for capaz de provar a imaculabilidade na vida pública, em
termos de conduta ilibada e idoneidade, de modo que sejam eliminados das
práticas políticas todos os fichas sujas, ante a sua incompatibilidade com o
exercício de cargos públicos eletivos.
Brasília,
em 7 de outubro de 2022
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