Em
mensagem que circula nas redes sociais, foi postado o texto vazado nestes
termos: “Mas estou amarrado é no 13. Se você está on, siga a estrela.”.
Sim,
a pessoa tem todo direito de se amarrar no 13 ou no que bem quiser, inclusive para dar o seu voto ao candidato da
esquerda, à vista das saudáveis liberdades democráticas, como forma do
livre-arbítrio individual para se expressar livremente.
Agora,
é importante que essa pessoa também se conscientize, porque isso é da índole
socialista, uma vez que os fatos mostram essa realidade, com bastante clareza,
de que ele está dizendo sim à criminalidade, à impunidade, à liberação das
drogas, ao incentivo às invasões, na cidade e no campo, à ideologia de gênero,
à intolerância religiosa, à destruição de imagens sagradas, enfim à degeneração
de princípios humanos e legais, além da violação do sagrado direito de
propriedade.
É
muito estranho que pessoas inteligentes, intelectuais e cônscias sobre os reais
princípios de cidadania, que têm obrigação muito mais de orientar a sociedade
para caminhar nas trilhas da dignidade e do respeito aos melhores conceitos de
civilidade, ao contrário, elas se dignam a se amarrar no candidato que
representa exatamente linha filosófica de malignidade e vícios sociais, que são
completamente indesejáveis para a sociedade.
Na
realidade, a ideologia política desse candidato tem aderência às piores
condutas, conforme aquelas resumidamente indicadas anteriormente e disso ninguém
pode ignorar.
Além
desses fatos, quem se amarra no candidato da esquerda precisa concordar que ele
também está votando em ex-presidiário, que foi julgado e condenado à prisão,
ante à constatação da prática dos gravíssimos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro.
As
aludidas sentenças judiciais foram confirmadas pelas segunda e terceira
instâncias da Justiça, que mereceram o veredicto dos juízes, pela unanimidade,
valendo dizer que os magistrados não tiveram a menor dúvida sobre a
materialidade dos crimes praticados contra a administração pública.
Nem
precisa se alegar que as punições foram anuladas, mas os objetos dos crimes perpetrados
contra a administração pública permaneceram intactos, o que vale dizer que a
mácula referente ao recebimento de propinas não foi afastada dos autos, ou
seja, os crimes aconteceram e foram imputados ao candidato da esquerda, que foi
incapaz de provar a sua inocência, quanto às ações penais, com base nas quais
ele foi condenado à prisão.
Diante
de tudo que é discriminado como fatos degradantes atribuídos à pessoa ou à
autoria desse político ainda é insuficiente para mostrar a falta de merecimento
para tanta amarração por quem realmente não tem mérito algum para exercer
qualquer cargo público eletivo, que exige a comprovação de conduta ilibada e
idoneidade, na vida pública, porque esses requisitos, à toda evidência, ele não
consegue atender.
Em
face dessa realidade, parece razoável se indagar o que realmente tem dentro das
cabeças de quem se amarra em político cheio de defeitos e vazio de qualidades,
conforme mostram os fatos, de modo a se justificar o apoio político a ele?
À
luz dos princípios da ética, da moralidade, da legalidade, da probidade, fica
muito evidente que o Brasil, pela grandeza e honradez do seu povo, não merece
ser presidido por ex-presidiário, porque isso constitui gravíssima desonra
tanto para o Brasil como para o povo, em especial para os eleitores que se amarram
em político em plena decadência moral.
É
muito triste que ideologia política permita que pessoas se amarrem em candidato
que não oferece absolutamente nada, em termos de mérito nem de qualidades, para
o exercício de cargo público e ainda mais quando ele responde a processos
penais na Justiça, que somente isso já se recomendaria a sua eliminação da vida
pública, enquanto ele não limpar seu nome junto à Justiça, que é obrigação primordial
não somente dele, mas sim de todos os verdadeiros homens públicos que têm dever
de respeito à dignidade e à honra dos eleitores e do Brasil.
Nesse torvelinho que contribui para conturbar o melhor
entendimento sobre atividades políticas, em que muitas mentes se contaminam
possivelmente levadas pela paixão cega da predominância ideológica, convém ser
trazida à baixa a célebre mensagem atribuída ao genial jurista baiano, Rui
Barbosa, que escreveu, in verbis: “De tanto ver triunfar as
nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a
desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto (…)”.
A verdade se impõe que seja dita, à evidência de que nunca, na
história da humanidade, se viu a perda da decência, do caráter, da dignidade e
da honradez de pessoas de bem, que gozam do alto conceito por suas capacidades
empreendedoras, fruto da sua inteligência e do respeito pessoal junto à sociedade,
não se envergonharem em quedar-se ao apoio a homem público visivelmente
destituído das qualidades políticas e morais, que o incapacitam ao exercício de
cargo público eletivo.
Já se dizia alhures que o “O homem que honra a si mesmo, é
capaz de ver virtudes em um outro homem”, mas esse importante sentimento não
se ver em parte de brasileiros, que preferem enxergar virtudes onde só existem vícios,
desmoralização, depravação, defeitos etc.
Seria importante que essas pessoas tivessem o cuidado de sentir
a sabedoria impregnada no magistral ensinamento da famosa escritora brasileira,
Cecília Meireles, que escreveu essa lapidar frase: “Quero ver-te à luz do
dia, para saber se é verdade o que a noite me dizia com tanta seguridade.”, porque
não pode ser verdade que brasileiros não consigam perceber que se amarrar em
político envolvido com a Justiça, à vista de processos penais à espera de julgamento,
não condiz com os bons propósitos para os destinos do Brasil, que não merece
tamanha tragédia, em termos de desmoralização político-administrativa.
O que se percebe é que a existência de muitas cabeças termina com
o pensamento nacional divergente, em que cada qual tem o direito de ver os fatos
ao eu modo, ante a preciosidade da faculdade do livre-arbítrio, mas, diante da clareza
dos fatos revestidos de irregularidades e das evidências sobre a degeneração dos
princípios sociais, não se encontra justificativa alguma para alguém se amarrar
em político que tem sido vocacionado somente para as coisas do mal, em
contrariedade aos interesses da evolução da humanidade.
Pois
bem, na atualidade, os fatos mostram que há má índole capaz de induzir e desvirtuar
instintos bons, sob impulsos possivelmente tendenciosos, dominados por pura paixão
revestida da ignorância e da indigência contaminadas pela estrita ideologia
política, cujas pessoas reconhecidamente dignas no passado decidem agir sob sentimentos
cegos e desarrazoados, ante à realidade de fatos cobertos de lama pútrida, que
contamina, de forma irreparável, a grandeza dos valores ínsitos da República.
Importa que as pessoas se esforcem em reagir,
para a retomada do seu sentimento de brasilidade e amor à pátria, com a devida
persistência na busca dos melhores propósitos de esperança no porvir para o bem
do Brasil e dos brasileiros, com o afastamento desses sentimentos dissonantes
do aperfeiçoamento democrático, quando há indiscutível inconveniência da volta
da esquerda ao poder, diante de todas as maledicências que a sua índole é capaz
de protagonizar em contrariedade aos anseios da integridade nacional e do
interesse da sociedade.
Brasília,
em 14 de outubro de 2022
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