Diante de comentário que
fiz sobre mensagem se referindo ao candidato da oposição, um internauta
escreveu a seguinte mensagem: “Nós temos um louco no poder. E, você não tá
preocupado? Então, o seu problema é outro.”.
Em resposta, em disse que tenho
sim preocupações com a direção do Brasil pelo atual presidente, tanto que em
momento algum fiz nem faço propagando para ele, mas voto nele, sim, diante da
imposição de se precisar escolher o melhor entre dois candidatos que têm muitos
defeitos e poucas qualidades.
A
minha balança diz que o candidato da direita é menos ruim do que o outro, que
já deu péssimos exemplos de má gestão com recursos públicos, tendo inclusive
sido beneficiado por meio do recebimento de propinas, conforme os registros dos
fatos julgados pela Justiça, os quais, de forma inexplicável, são ignorados por
fiéis seguidores dele, evidentemente por conveniência política, porque é
absolutamente inadmissível que eles não consigam enxergar desonestidade existente
em dois terríveis esquemas criminosos mais do que discutidos no meio da
imprensa, como os nefastos mensalão e o petrolão, à vista dos julgamentos dos
fatos irregulares pela Justiça, inclusive resultando na prisão dele, pela comprovada
materialização dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, cujas sentenças
judiciais foram confirmadas em instâncias superiores da Justiça, todas por
unanimidade, não deixando dúvida alguma sobre a autoria da prática criminosa.
É
preciso que fique muito claro que não tenho problema algum, conforme aventado
na sua mensagem acima, porque os meus princípios, traduzidos em dignidade e
honra cívicas, não me permitem apoiar nem votar em ex-presidiário, por decorrência
da prática de improbidade administrativa, que é forma maior da desonra do homem
público.
Fora
de dúvidas, é muito estranho e até vergonhoso que muitas pessoas prefiram
fechar os olhos para tamanha calamidade, de natureza pública, porque as
questões inerentes à moralidade e à honestidade dizem respeito à estrita
observância aos salutares princípios republicanos e democráticos.
É
bom que diga que os referidos princípios fazem parte de exigência prioritária,
nos países sérios, evoluídos e civilizados, em termos políticos e democráticos,
para o exercício de cargos públicos eletivos, fato este que implica se dizer
que o candidato da esquerda não passa no teste da conduta ilibada e da
idoneidade, na vida pública, precisamente por responder a processos penais na
Justiça, versando sobre suspeitas da prática de atos irregulares, cuja autoria
é atribuída à pessoa dele.
Na
verdade, mesmo se abstraindo outras tantas malignidades, os fatos inerentes à
desmoralização havida na gestão do candidato da esquerda, por si só, já seriam
totalmente incapacitantes para impedi-lo à prática de atividades políticas,
enquanto ele estiver envolvido com processos penais na Justiça, porque é
exatamente assim que devem proceder os verdadeiros homens públicos, em respeito
à dignidade e aos valores do Brasil e do seu povo.
Apelam-se
por que os verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, se esforcem para evitar
que a esquerda volte ao poder, na compreensão de que, se a situação não tem
sido fácil, pior será com o socialismo predominante no governo, diante do
enorme risco da perda das liberdades individuas e democráticas, à vista das
promessas da regulamentação dos meios de comunicação e da implantação do regime
comunista chinês no Brasil.
Brasília,
em 14 de outubro de 2022
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